Dra. Maria Fernanda Carvalho

Dra. Maria Fernanda Carvalho Dra. Maria Fernanda é especialista em Medicina/Cirurgia Estética e Nutrologia.

• Graduada em Medicina pela Universidade Federal Fluminense – UFF;
• Residência Médica em Cirurgia Geral – UFRJ;
• Pós-graduada em Medicina e Cirurgia Estética – Sociedade Brasileira de Medicina Estética;
• Pós-graduada em Dermatologia – Academia Brasileira de Dermatologia/ UFMG;
• Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética;
• Membro com título de especialista da International Association of Aesthetic Medicine;
• Membro com título de especialista em Nutrologia – ABRAN;
• Membro da ABESO – Associação Brasileira para Estudos da Obesidade.

Faço das palavras da  as minhas! E a quem se interessar, colaciono aqui e nós stories uma série de estudos feitos por un...
19/10/2024

Faço das palavras da as minhas! E a quem se interessar, colaciono aqui e nós stories uma série de estudos feitos por universidades renomadas ao redor do mundo.
No mais, com anos de carreira e estudo nessa área, tenho propriedade para dizer que antigamente faziam o mesmo com o tratamento da obesidade. Agora que a indústria farmacêutica vende Ozempic e etc sem receita médica por preços absurdos, vieram em cima dos hormônios subcutâneos. Pq não falam nada dos hosrninios orais vendidos na farmácia?
Cada dia mais complicado ser médico nesse país!

27/02/2023

Vale muito a pena seguir!

Estressar nosso corpo é muito fácil, mesmo com a cabeça limpa, bastam duas noites de sono mal dormidas ou comer errado.O...
17/05/2022

Estressar nosso corpo é muito fácil, mesmo com a cabeça limpa, bastam duas noites de sono mal dormidas ou comer errado.

O estresse aciona um mecanismo de fuga no nosso organismo, que as vezes é até necessário, como no caso de um fuga ou perigo, mas também uma situação de tristeza, grandes inflamações e alergias, trânsito etc.

Há ainda coisas que podem estressar nosso corpo não mentalmente, como a privação de micronutrientes (comer só porcaria não alimenta realmente o corpo), a falta de água, os alimentos que geram efeitos inflamatórios (gordura trans). Então, tudo que depende de sobrevivência e de reparo rápido necessita de estresse. Então, o estresse é muito acionado hoje.

Obs.: Com o celular, ficamos constantemente trabalhando ou captando informações, o que pode nos gerar estresse.

O estresse ativa a produção do cortisol. A ativação constante da glândula responsável por este hormônio vai desgastando-a. Por isso, precisamos aquietar nosso organismo para não acionar essa glândula toda hora, para não desenvolvermos uma deficiência, ou seja, uma falha na produção hormonal dela.

Sintomas de cortisol alto: obesidade centrípeta (rosto e abdômen com gordura, braços e pernas finas) aumento de pressão, aumento de glicemia (causa secundária de diabetes tipo 2), aumento de peso, estrias violáceas (maior que 1cm), hematomas, inchaço (retenção hídrica).

Sintomas cortisol baixo: fadiga (sensação de enjoo constante), emagrecimento, perda de massa muscular, hipoglicemia, hipotensão.

Causa de cortisol alto: uso aumentado de corticóides, tumor no cérebro, estresse crônico, sono irregular.

Causa de cortisol baixo: suspensão inadvertida do corticóide, doença autoimune específica (Doença de Addison), alteração na hipófise, turberculose etc.

Como controlar? Atividade física, higiene do sono, meditação (ao menos parar por uns minutos para desacelerar), consumo de alimentos que controlam o açúcar no sangue, como inhame, aveia, ovo, linhaça e leite e derivados, por exemplo.

Se nada disso parecer adiantar, pode ser um sinal de que os níveis altos de cortisol são graves, sendo necessário tratamento à base de remédios ou até cirurgia, orientados por um endocrinologista.

A inflamação é induzida pela dieta?Há um tempo li um artigo interessante e resolvi trazer pra deixar salvo nesta página ...
02/05/2022

A inflamação é induzida pela dieta?

Há um tempo li um artigo interessante e resolvi trazer pra deixar salvo nesta página como um compilado dos meus estudos e do meu método de trabalho…

Pontos importantes: analisar os marcadores inflamatórios e saber relacionar a eventuais doenças e aos alimentos que ingerimos.

Bom, sabemos que a obesidade é uma doença multifatorial: envolve genética, ambiente, alimentação e outros hábitos do indivíduo. É causa de preocupação porque sempre desencadeia outras doenças crônicas não transmissíveis, como diabete mellitus tipo 2, hipertensão e dislipidemia.

O surgimento dessas outras comorbidades é explicado pelo aumento do estresse oxidativo e inflamação crônica de baixo grau, também chamado de meta-inflamação por alguns pesquisadores. Esse estado inflamatório do metabolismo acomete os mais diversos tecidos e órgãos, como trato gastrointestinal e pâncreas, por exemplo.

Quando se fala em inflamação crônica de baixo grau, rapidamente remetemos à alimentação, visto que os ácidos graxos possuem a singularidade de promover status pró ou anti-inflamatórios. Um estudo realizado em ratos mostrou que a obesidade induzida por uma dieta hiperlipídica foi capaz de afetar regiões como o hipotálamo, importante para secreção de hormônio e lesões neuronais.

É fato que a medicina tradicional e os achados da atualidade não estão resolvendo a epidemia da obesidade. O procedimento bariátrico vem tornando-se cada vez mais comum, mesmo em casos em que não há a real necessidade, e que pelo baixo conhecimento, grande parte dos pacientes acabam recuperando o peso perdido.

Neste cenário entra a importância da dieta como um modulador da inflamação e possível prevenção de riscos gerados pela obesidade. Além disso, novos medicamentos para quadros severos estão sendo estudados, como é o caso da terapia à base de peptídeo 1, semelhante ao glucagon, atuando no sistema nervoso central e em tecidos periféricos, melhorando diversos marcadores inflamatórios e problemas metabólicos adquiridos pela dieta.

Referências Bibliográficas: Artigo Inflamação e Dieta: Lecube A, López-Cano C. Obesity, a Diet-Induced Inflammatory Disease. Nutrients. 2019; 11(10):2284.

A todas as mulheres que me acompanham, a quem tanto admiro… PARABÉNS! Somos o forte s**o frágil!
08/03/2022

A todas as mulheres que me acompanham, a quem tanto admiro… PARABÉNS!

Somos o forte s**o frágil!

Desejo a todos um 2021 de muita harmonia, esperança e conquistas. Cuidem da saúde de vocês e da de suas famílias! Que De...
31/12/2021

Desejo a todos um 2021 de muita harmonia, esperança e conquistas. Cuidem da saúde de vocês e da de suas famílias!
Que Deus abençoe todos nós! ✨♥️

É o que eu sempre falo pros meus pacientes… O jejum é o melhor detox do mundo!   ・・・👉🏻 Se eu, você e qualquer pessoa dec...
26/11/2021

É o que eu sempre falo pros meus pacientes… O jejum é o melhor detox do mundo!


・・・
👉🏻 Se eu, você e qualquer pessoa decidir não tomar café da manhã por 10 dias seguidos, o que vai acontecer no organismo e com a minha saúde❓

➡️ Então vamos conversar primeiramente em termos médicos e metabólico sobre o efeito de pular o café da manhã! Anota aí 3 coisas:

1️⃣- De manhã seu corpo passa a produzir mais hormônios que favorecem a queima de gordura , emagrecem e te dão MAIS energia ! (cortisol, GH e testosterona, que diminuem quando você come por liberar Insulina)

2️⃣- Isso melhora sua imunidade, hoje a gente sabe na medicina que o intestino tem a função de destoxificação (faxina no corpo) e ele que toma conta da nossa imunidade, mas isso só acontece com eficiência que a gente precisa quando você come menos

3️⃣- Vai melhorar sua precisão de pensamento e decisão: quando você não come , o sangue que iria pro seu sistema digestivo ele “sobra” pro seus órgãos “nobres” como cérebro, rins e coração , assim aumentando a eficiência da mente onde mora seu verdadeiro potencial

🔗 Precisamos romper a crença de que café da manhã é de rei e o jantar tem que ser pobre, nossos ancestrais não tinham a caça na hora que acordavam (mas lógico sempre respeitando a individualidade)

😉 E você come de manhã❓ Marque os amigos nos comentários.


🌞

Semana passada li um artigo interessante da revista “Current Biology”, no qual os cientistas analisaram que ficar na cam...
22/11/2021

Semana passada li um artigo interessante da revista “Current Biology”, no qual os cientistas analisaram que ficar na cama até mais tarde no fim de semana para recuperar o sono perdido não traz benefícios extras para a saúde METABÓLICA. A ideia era analisar como a privação de sono e um repouso maior no fim de semana afetam a saúde e o metabolismo.

Foi realizado um estudo com 36 participantes, entre 18 e 39 anos, que por 2 semanas foram mantidos em um laboratório onde tiveram a ingestão de alimentos, a exposição à luz e o sono monitorados.

"No final, não vimos nenhum benefício em qualquer resultado METABÓLICO nas pessoas que conseguiram dormir mais no fim de semana", disse o autor principal do estudo e professor assistente de pesquisa de fisiologia integrativa da Universidade do Colorado, em Boulder, Chris Depner.

Para a realização do experimento, os participantes foram divididos em grupos: um deles com o sono limitado a 5 horas por noite, durante 9 dias, incluindo os fins de semana; para o outro foram autorizadas até 5 horas de sono durante 5 dias, seguidos de um fim de semana em que pudessem dormir o quanto quisessem antes de retornar a 2 dias de sono restrito.

Os dois grupos aumentaram o consumo de lanches à noite, ganharam peso ao longo do estudo (pouco mais de 1kg) e mostraram sinais de deterioração da saúde metabólica. Além disso, se tornaram menos sensíveis à insulina, o que pode aumentar o risco de obesidade e diabetes tipo 2, em parte impulsionada pela vontade de comer à noite e por diminuir a sensibilidade à insulina, ou a capacidade do corpo de regular o açúcar no sangue.

Para os pesquisadores, os resultados do estudo reforçaram recomendações existentes de que é importante dormir o suficiente durante a semana - para adultos, por exemplo, isso seria entre 7 e 9 horas por dia - e, idealmente, manter um horário regular para deitar e levantar todos os dias.

Ou seja, embora a compensação do sono possa ter benefícios em outras áreas como a saúde mental e a capacidade cognitiva, para fins de saúde metabólica, não adianta dormir mais aos finais de semana para compensar.

Assim, o ideal é que a regularidade aconteça todos os dias.

A dopamina é um neurotransmissor que ajuda a controlar o sistema de recompensa e a felicidade dentro do cérebro. Este é,...
16/11/2021

A dopamina é um neurotransmissor que ajuda a controlar o sistema de recompensa e a felicidade dentro do cérebro. Este é, senão o principal, um dos principais desafios dos pacientes que precisam seguir um plano alimentar e vencer a vontade de comer alimentos que dão prazer, para evitar cair num ciclo vicioso.

Quando você se alimenta, o organismo quebra as moléculas e extrai a energia contida na comida. O cérebro é o órgão do nosso corpo que mais consome energia, recebendo-a na forma de glicose, um tipo de açúcar que o sistema digestivo obtém dos carboidratos e, caso necessário, a partir também da síntese de proteínas e gorduras.

Diversos estudos indicam que pessoas com sobrepeso e obesidade produzem baixos níveis de dopamina, e dessa forma são inconscientemente levadas a procurar maneiras de aumentar a quantidade de alimentos para atingir o bem estar. Como fazem isso? Ingerindo os alimentos que liberam açúcar rapidamente, os quais, consequentemente, contêm substâncias que levam ao ganho de peso.

Para piorar, o consumo repetido desses alimentos dessensibiliza os receptores do cérebro, o que significa que serão necessárias cada vez mais recompensas para atingir o que buscamos.

Logo, uma boa alimentação beneficia todo o organismo, tendo em vista que se trata de uma cadeia totalmente interligada.

Esteja em movimento!
04/11/2021

Esteja em movimento!

Vocês sabiam que estresse e fadiga reduzem a testosterona tanto quanto a idade?A idade é um fator importante que determi...
26/10/2021

Vocês sabiam que estresse e fadiga reduzem a testosterona tanto quanto a idade?

A idade é um fator importante que determina a quantidade de testosterona circulante em nossos corpos. Quanto mais velhos ficamos, principalmente após os 40 anos, menores são nossos níveis basais deste hormônio.

Além desses, há outros fatores como obesidade, álcool, uso de anticoncepcionais e… ESTRESSE!

Como os sintomas da baixa testosterona não são muito específicos, acabam por passar muitas vezes despercebidos. São sintomas como insônia, cansaço, indisposição, baixa libido, dificuldade de concentração e memória, dificuldade de ganhar massa muscular ou perder gordura etc.

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Saúde Naval em San Diego/EUA mediram os níveis de testosterona em 57 homens. Eles registraram IMC, sono, fadiga e pressão arterial usando questionários e medidas básicas. Os resultados mostraram que quanto maior o cansaço e o estresse, menores os níveis de testosterona.

Por isso eu digo: o corpo é complexo e não é normal não se sentir bem. TUDO deve ser detalhadamente investigado até que se sintam bem.

Foram muitos anos de dedicação e noites sem dormir. Provavelmente deveria existir um caminho mais fácil, mas sem dúvidas...
18/10/2021

Foram muitos anos de dedicação e noites sem dormir. Provavelmente deveria existir um caminho mais fácil, mas sem dúvidas a medicina foi o mais recompensador de todos!

Tenho muito orgulho de ter construído uma carreira em uma profissão tão linda. A medicina me ensina todos os dias. É entrega, dedicação, paciência, muito estudo e muuuuita responsabilidade!

Cada paciente tem um funcionamento, uma prescrição, um cuidado. Por isso, hoje também digo, PRECISAMOS DE AUTONOMIA!!! Só nós sabemos nossa responsabilidade.

FELIZ DIA DO MÉDICO a todos os colegas que dividem essa profissão que salva vidas e famílias!!! Deus nos abençoe! 😘

Endereço

Le Monde Office/Avenida Das Américas, 3500 – Barra Da Tijuca
Rio De Janeiro, RJ
22640-102

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