Nutricionista Guilherme Lima

Nutricionista Guilherme Lima 🍳| Guilherme Lima - Nutrição para todos
🍏| Nutricionista | CRN8 - 10859
📖| Pós Graduando

Um metabolismo lento, em que a pessoa não consegue emagrecer mesmo se esforçando para isso, da maneira correta, sem louc...
16/10/2020

Um metabolismo lento, em que a pessoa não consegue emagrecer mesmo se esforçando para isso, da maneira correta, sem loucura, e mantém um alto peso atrelado a um alto percentual de gordura. Agora os que normalmente relatam ter "metabolismo lento" não possuem uma rotina alimentar decente e o ser é praticamente uma planta, não se mexe nem pra trocar o canal da TV.
A grande maioria que reclama de metabolinho lento não foram amaldiçoados com tal quadro, mas não levam em conta a quantidade de tempo que f**am parados, o consumo irregular de alimentos bem calóricos, as beliscadas durante o dia, o quanto de calorias essa pessoa bebe (como achocolatados, sucos, refrigerantes e bebidas alcoólicas), a quantidade de óleo utilizado no preparo dos alimentos, indo desde um simples grelhado todo besuntado à várias frituras por serem rápidas e "práticas", o quanto procura se recompensar com a alimentação (afinal ninguém vai procurar um talo de brócolis ou uma maçã após aquela frustração bad vibes) e a falta de frutas, vegetais e fibras na alimentação.
Não se prenda a pequenesas como comer de 3 em 3 horas, o chá da erva do monte apache dos confins do universo, vários tipos de dietas, começar viver de luz apenas, ou achar que por causa da sua "genética" você nunca irá conseguir obter os resultados que deseja. Apenas comece a se mexer mais, treine realmente pesado e se alimente com comida de verdade e não busque se recompensar pelo trabalho realizado, pois será um passo pra frente e dois para trás.

Batata doce é show, mas não é a única e abençoada fonte de carbo que dizem, é apenas mais uma.
03/10/2020

Batata doce é show, mas não é a única e abençoada fonte de carbo que dizem, é apenas mais uma.

É comum ouvir dos pacientes que decidiram emagrecer, cortar fontes famosas de carboidratos, como pães, arroz, massas e e...
26/09/2020

É comum ouvir dos pacientes que decidiram emagrecer, cortar fontes famosas de carboidratos, como pães, arroz, massas e etc. Mas isso é realmente necessário? Carboidratos são tão ruins assim e não deixam você emagrecer?
Quando a pessoa deixa de comer esses alimentos, ela acaba gerando um déficit calórico, onde irá comer menos calorias do que se gasta, o que pode levar a uma perca de peso a curto prazo, mas que não se sustenta ao longo prazo, pois o corpo se adapta a essa nova realidade e sabe o que fazer para ter glicose (pois ela é a fonte principal de energia do organismo) o suficiente para o seu funcionamento
Um ponto sempre utilizado por quem demoniza os carbos é pela insulina, onde ela estando sempre alta (pelo consumo de carboidratos) a queima de gordura f**aria prejudicada, pois a insulina induz vias anabólicas como a lipogênese e a glicogênese (formação de tecido adiposo e de glicogênio, respectivamente) e vias como catabólicas como lipólise e a glicogenólise são suprimidas, assim não havendo a tal queima de gordura.
Mas para que isso seja um problema, o carboidrato consumido e mediado pela insulina, tem que estar em excesso (o que levaria a um superávit calórico), para que ele seja estocado e assim leve ao ganho de peso, do contrário, se a pessoa estiver em déficit e tem uma rotina de atividades físicas regulares, isso não irá ocorrer.
Pra quem visa hipertrofia, uma redução drástica no consumo de carboidratos junto de um déficit calórico alto pode acarretar em perca de gordura, mas também de massa magra, onde os aminoácidos que a compõem irão ser liberados na circulação para que possam participar da formação de glicose. Por isso uma adequação na quantidade dos carbos e das proteínas da dieta se faz necessário para atenuar esse efeito.
Por fim, existem coisas que dão medo mesmo, mas carboidratos não estão nesse rol, então fique frio(a).

Vamos lá, você decidiu mudar. Melhorar a alimentação e partir pra ação. Comprou tudo integral, pão, arroz, torradas, bis...
04/09/2020

Vamos lá, você decidiu mudar. Melhorar a alimentação e partir pra ação. Comprou tudo integral, pão, arroz, torradas, biscoitos, farinha de trigo integral pra todas as receitas, e agora vai! Mas a questão é: porque?
A ilusão de que se um alimento é integral então necessariamente ele é mais saudável e consequentemente irá te fazer emagrecer é bem difundida pelas interwebs e "especialistas" do assunto, mas na real não.
Partindo dos pães, torradas e o rap10 (que também é um pão) uma porção do seu pão integral favorito irá sim ter mais fibras, alguns micronutrientes como ferro, zinco e fósforo do que a versão normal ou "branca", terá um uma quantidade uma pouco menor de carboidratos, mas terá praticamente a mesma quantidade de calorias. Se você for comer, pela manhã, apenas duas fatias de pão seco, aí sim a quantidade de fibras irá ser um pouco importante devido ao controle da glicemia. Agora se for utilizar esse pão com uma proteína, tipo ovo mexido ou um frango desfiado, com um queijo ou requeijão, pronto, você já fez uma combinação que irá melhorar a digestão e a velocidade da absorção dos carboidratos, evitando aumento abrupto da glicemia.
No caso do arroz, o mesmo se aplica. Geralmente ninguém come um prato de arroz no almoço e pronto, tudo certo, mas tem todos os outros alimentos inclusos como feijão, a proteína e os vegetais, que todos juntos irão interferir na forma que esse arroz será digerido e absorvido.
Quanto aos biscoitos e torradas, se não sabe se controlar perante eles, evite ter a disposição, pois um biscoito recheado não será muito diferente daquele dito integral com 10 grãos e super saudável por ter uma silhueta de um padrão corporal na embalagem.
Resumo, o ponto chave, a quantidade calórica desses alimentos será igual, o que em excesso por serem "muito mais saudáveis", irão contribuir para o ganho de peso ou manutenção do atual, e não perca.

Partindo da base do emagrecimento, o déficit calórico, a grande maioria dos alimentos que o mercado fit tenta empurrar n...
21/08/2020

Partindo da base do emagrecimento, o déficit calórico, a grande maioria dos alimentos que o mercado fit tenta empurrar nada mais são que versões dos produtos originais, com nomes mais atrativos, ingredientes com nomes lindos e "saudáveis" e muito marketing.
Alimentos integrais não irão te fazer emagrecer, assim como alimentos fit não irão também. Muitos são rotulados como fontes de proteínas, gorduras boas e até fibras, mas na sua grande maioria, esses alimentos não serão a fonte desses nutrientes, além de se tornarem brechas para atrapalhar o planejado, podendo haver excessos pela má interpretação de se é fit então é saudável e pode meter o louco neles. Procurar atingir a meta de proteína com uma pasta de amendoim com whey é perca de tempo, pois além da proteína, a quantidade de gordura junto será alta, o que irá desequilibrar ainda mais o processo.
Assim como fazer aquela receita fit top da blogueira, não irá resolver se você não tiver controle do quanto irá consumir. Ainda tem os ingredientes que costumam ser bem caros e trabalhosos de se comprar. Óleo de coco não torna nada fit, assim como não é essa Brastemp toda que dizem.
Quando falo em emagrecer, não é por trocar alimentos "ruins" por alimentos "bons" que isso irá acontecer, mas sim pelo déficit calórico em que todos os alimentos da dieta estarão fazendo parte, ou seja, o contexto alimentar. Além disso, não existem alimentos ruins ou bons, existe quantidades boas e ruins de cada alimento, onde o exagero sempre será a parte ruim e que levará ao terrorismo e demonização de certos alimentos.
Escolher pasta de amendoim do que a Nutella, por questões de preferir, ou gostar mais dela, beleza, agora simplesmente trocar, sem saber o porquê ou por achar que é melhor, não irá te levar a lugar algum, assim como pra qualquer outro alimento denominado fit.
A ideia aqui não é te fazer comer essas coisas, mas saber que pode e assim enteder que não é preciso cortar tudo que gosta para se alcançar seus objetivos, mas sim equilibrar tudo. @ Nutricionista Guilherme Lima

Numa dieta vegana ou vegetariana, conseguir boas quantidades de carboidratoa e lipídios é um trabalho fácil, assim como ...
07/08/2020

Numa dieta vegana ou vegetariana, conseguir boas quantidades de carboidratoa e lipídios é um trabalho fácil, assim como a qualidade desses nutrientes, atingindo níveis ideias de fibras e variados tipos de carboidratos, de alto a baixo índice glicêmico.
Já as proteínas requerem um pouco mais de atenção. Boas fontes proteicas vegetais existem, como a soja, feijões (lentilha, grão de bico, ervilha e os próprios feijões), aveia, castanhas e atualmente as carnes vegetais que estão a todo v***r.
A questão das proteínas vegetais, com excessão da soja (proteína isolada texturizada de soja) é a quantidade dos aminoácidos essenciais. Os aminoácidos são os blocos construtores das proteínas, sendo assim alguns o nosso corpo só pode obter pela alimentação, sem pode produzir. Ou seja, as proteínas vegetais costumam ter baixas quantidades desses aminoácidos essenciais, assim sendo classif**adas como de baixo valor biológico. Para contornar isso, o ideal é combinar as fontes proteicas afim de uma complementar a outra em relação aos aminoácidos essenciais.
Além disso, se tratando dos alimentos mais protéicos, eles costumas vir com grandes quantidades de carboidratos ou lipídios junto das proteínas, sendo assim, resolver a quantidade dessas últimas se torna um pouco mais complicado, apenas com os alimentos, então a suplementação pode e se torna uma opção mais viável nesse ponto, e ela pode ser desde a proteína texturizada de soja, que se encontra em qualquer mercado, até a opções mais elaborada como proteínas de arroz, ervilha ou soja ou blends, em que essas proteínas vão estar juntas.
As carnes vegetais são uma opção, mas são alimentos bem processados e com vários outros componentes que para os mais puristas não convém, como conservantes, corantes e aromatizantes, além de valor elevado. Já a utilização de suplementos de proteínas vegetal se torna uma boa opção, desde que combinados de acordo com o aminograma das mesmas. Para isso um acompanhamento comum nutricionista será de grande importância, para planejar e solucionar essas questões. @ Nutricionista Guilherme Lima

24/07/2020

Que a água é fundamental para a vida, todos sabem, mas beber água é outra história. Viver como um cacto no deserto, apenas com um copinho d'água a cada tantos meses não rola, mas mesmo assim há muita gente que faz isso. Bons níveis de hidratação são importantes para todas as funções do organismo, além de que nosso corpo é composto, em torno, de 60% de água, distribuídos dentro das células e fora delas, como no sangue e no líquido em volta delas, além de ser o componente de maior parte nos fluídos corporais como o fluido sinovial (líquido presente nas articulações), saliva e urina.
O organismo regula muito bem a água corporal afim de manter ou excretar o excesso. Por isso quando se consome pouca água um aspecto mais inchado e retido pode se instalar. Uma desidratação mais importante pode resultar em dores de cabeça, fadiga e redução da performance mental e física.
É possível obter água de praticamente todas as bebidas e alguns alimentos inclusos na dieta, sendo que os alimentos podem colaborar com até 20% da ingesta de água, mas isso pode variar de acordo com o alimentos escolhido e com sua composição de sal e açúcar. Com excessão das bebidas alcoólicas, todas as outras irão prover água, mas a maior questão aqui é o conteúdo energético que irá compor cada bebida.
Recomendações genéricas para o consumo de água não são precisas, pois as necessidades mudam de indivíduo para indivíduo, em fatores como o tamanho corporal e sua composição, mas um cálculo que pode ajudar é multiplicar seu peso atual por 35, onde uma pessoa de 80 kg precisaria de 2800 ml de água, ou 2,8 litros.
Se beber água é um sacrifício, utilize água saborizadas com frutas, alguma especiaria que goste como canela, cravo, gengibre, entre outros. Escolha e consuma frutas com um teor maior de água como melancia, melão, frutas cítricas, maçã, pera, uvas e morangos.
O excesso de água pode ser perigoso também, então não beba grandes quantidades em curtos espaços de tempo, porcione ao logo do dia e vá se hidratando sem loucuras. Durante as atividades físicas também, tenha sempre sua garrafa a mão e cheia de preferência.

Que a água é fundamental para a vida, todos sabem, mas beber água é outra história. Viver como um cacto no deserto, apen...
24/07/2020

Que a água é fundamental para a vida, todos sabem, mas beber água é outra história. Viver como um cacto no deserto, apenas com um copinho d'água a cada tantos meses não rola, mas mesmo assim há muita gente que faz isso. Bons níveis de hidratação são importantes para todas as funções do organismo, além de que nosso corpo é composto, em torno, de 60% de água, distribuídos dentro das células e fora delas, como no sangue e no líquido em volta delas, além de ser o componente de maior parte nos fluídos corporais como o fluido sinovial (líquido presente nas articulações), saliva e urina.
O organismo regula muito bem a água corporal afim de manter ou excretar o excesso. Por isso quando se consome pouca água um aspecto mais inchado e retido pode se instalar. Uma desidratação mais importante pode resultar em dores de cabeça, fadiga e redução da performance mental e física.
É possível obter água de praticamente todas as bebidas e alguns alimentos inclusos na dieta, sendo que os alimentos podem colaborar com até 20% da ingesta de água, mas isso pode variar de acordo com o alimentos escolhido e com sua composição de sal e açúcar. Com excessão das bebidas alcoólicas, todas as outras irão prover água, mas a maior questão aqui é o conteúdo energético que irá compor cada bebida.
Recomendações genéricas para o consumo de água não são precisas, pois as necessidades mudam de indivíduo para indivíduo, em fatores como o tamanho corporal e sua composição, mas um cálculo que pode ajudar é multiplicar seu peso atual por 35, onde uma pessoa de 80 kg precisaria de 2800 ml de água, ou 2,8 litros.
Se beber água é um sacrifício, utilize água saborizadas com frutas, alguma especiaria que goste como canela, cravo, gengibre, entre outros. Escolha e consuma frutas com um teor maior de água como melancia, melão, frutas cítricas, maçã, pera, uvas e morangos.
O excesso de água pode ser perigoso também, então não beba grandes quantidades em curtos espaços de tempo, porcione ao logo do dia e vá se hidratando sem loucuras. Durante as atividades físicas também, tenha sempre sua garrafa a mão e cheia de preferência.

11/07/2020

O índice glicêmico (IG), de maneira geral, classif**a os alimentos com base no potencial aumento da glicose sanguínea em relação a um alimento padrão (como glicose ou pão branco). O IG de um alimento pode se alterar por motivos como a forma de preparo, a quantidade de fibras, proteína e lipídios entre outros. Além disso, um alimento é comumente consumido em uma refeição acompanhado de outros alimentos, o que também pode ser um fator, afinal ninguém manda um prato de arroz apenas ou come apenas pão seco a rodo. Sendo assim o IG não leva em conta a quantidade de carboidratos nós alimentos, o que é mais importante para a elevação da glicemia.
Por isso, outro conceito foi concebido, o da carga glicêmica (CG), onde a quantidade de carboidratos do alimentos é levada em conta. Para se obter a CG é necessário multiplicar o IG pela quantidade de carboidratos do alimento e dividir esse resultado por 100. Alimentos de alto IG como batata inglesa, melancia e abacaxi possuem baixa CG, pois para que possam elevar a glicemia e os níveis de insulina se faz preciso o consumo de grandes quantidades, literalmente uma melancia inteira, diferente do pão e arroz branco.
Mas esses dois índices não são de relevância quando se trata de perder peso, se o déficit calórico não estiver correto. Tendo em vista que foram criados para se tratar doenças crônicas não transmissíveis como diabetes tipo 2, obesidade, dislipidemias e problemas cardiovasculares, deu uso deve ser cauteloso e não um ponto decisivo no contexto geral da dieta, pelo já dito anteriormente. O metabolismo de cada um será decisivo em qual abordagem será utilizada.
Um IG baixo é de 55 para baixo, médio entre 56 e 69 e alto acima ou igual de 70. Já a a carga glicêmica baixa é até 10, média entre 11 e 19 e alta acima ou igual a 20 por grama do alimento. Sendo assim dizer que o pão integral tem um IG menor que o pão branco, não o torna mais saudável, o mesmo vale para qualquer outro alimento de baixo IG, pois isso não reflete menor quantidade de calorias e é onde pode ocorrer os exageros por essa má interpretação, levando a um consumo além do necessário que pode levar a uma ganho de peso indesejado.

Os carboidratos serão uma importante fonte de energia durante qualquer exercício. Mas essa fonte tem um limite e desde q...
03/07/2020

Os carboidratos serão uma importante fonte de energia durante qualquer exercício. Mas essa fonte tem um limite e desde que o consumo seja adequado para que as reservas musculares estejam em dia. O carboidrato é armazenado nos músculos na forma de glicogênio, assim como no fígado, mas esse último não participa nas atividades físicas mais curtas. Apenas o glicogênio muscular será utilizado na contração muscular, por isso o consumo de carboidratos deve estar de acordo com as necessidades de cada indivíduo, ainda mais os fisicamente ativos.
É comum ver indivíduos que consomem carboidratos como a maltodextrina ou dextrose durante o treino de musculação. A dextrose é basicamente glicose com um nome bonito, um monossacarídeo de fácil e rápida absorção e índice glicêmico alto. Já a maltodextrina é um carboidrato mais complexo obtido do milho, aveia, mandioca, arroz ou batata, mas de alto índice glicêmico também.
Para se suplementar carbos tudo irá depender da duração da atividade fisica. Um treino, seja de musculação ou outra modalidade, com duração de até 60 minutos irá depender muito mais das reservas de carboidratos já estabelecidas pelas refeições anteriores, ou para quem treina de manha, do dia anterior, não sendo necessário chacoalhar aquele suquinho de açúcar o tempo todo. Se a atividade se extender para mais de 60 minutos, é recomendado o uso de 30g de carbo na próxima hora, e de 60g na subsequente. Além de de 3 horas, se recomenda o uso de 90g por hora, assim visando evitar a hipoglicemia, fadiga e depleção do glicogênio afim de se concluir o treino/prova.
Sendo assim, para a maioria dos mortais, como eu, que praticam treinos realtivamente curtos, até uma 1 hora (f**ar no telefone ou de papo não conta como treino), a utilização dos carboidratoa mencionados não irão ter efeito algum no rendimento ou na performance se a rotina anterior não estiver de acordo com a demanda. Para isso, procure um nutricionista.

Os BCAA's são 3 aminoácidos essenciais (que nosso organismo não é capaz de produzir), sendo eles a leucina, isoleucina e...
26/06/2020

Os BCAA's são 3 aminoácidos essenciais (que nosso organismo não é capaz de produzir), sendo eles a leucina, isoleucina e a valina e participam de uma série de funções no organismo, como na lipólise (quebra de gordura), lipogênese (formação de células adiposas), metabolismo da glicose e seu transporte, na função e absorção da barreira intestinal, na qualidade do leite e na saúde mamária, no desenvolvimento do embrião e na imunidade. Além dessas, participa do estímulo a síntese proteica muscular e recuperação pós treino e redução da fadiga central.
Por isso sua suplementação foi tão difundida entre fisiculturistas e praticantes de musculação. Mas é realmente necessário suplementar? Primeiramente os BCAA's já estão inseridos na nossa alimentação, provenientes de todas as principais fontes de proteínas que temos na nossa dieta, como carne bovina, aves, peixes, ovos, laticínios e até em oleaginosas como amendoim. 𝗡𝗼 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗮𝗱𝗿𝗼 𝗵𝗮́ 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀.
Segundo ponto, os BCAA's são caros, muito caros em relação a quantidade descrita para se obter algum resultado, mesmo que esses ainda não são bem esclarecidos pela comunidade científ**a, assim necessitando de maior comprovação de que a suplementação pode ser uma boa estratégia.
Terceiro ponto, falando de síntese proteica, de nada adianta o BCAA estar em dia, se o consumo de proteínas não está, sendo assim para a síntese proteica ser efetiva de fato, é necessário uma gama de aminoácidos provenientes das proteínas para que esse processo seja ef**az em repara e construir novos tecidos, seja induzido pelo treinamento seja na manutenção do organismo como um todo, cabelo, unhas e etc. E aqui f**a o X da questão: uma dieta adequada irá prover as quantidades necessárias de BCAA's e proteínas para a promoção de todas as funções descritas antes.
O whey protein por exemplo, em 30g possui 5g de BCAA's, o que torna esse suplemento mais interessante do que apenas o BCAA isolado. Sendo assim, a função do BCAA é te deixar mais leve, mas esvaziando a sua carteira. @ Guilherme Lima - Nutrição para todos

Endereço

Rua Juvenal De Oliveira, 140
Rolândia, PR
86601010

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Nutricionista Guilherme Lima posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria