22/10/2025
Educação vem de casa… e as crenças também!
Eu sempre fui contra alguns padrões.
Por muito tempo, me senti mal por não me encaixar.
Nunca fui delicada, mas sou cuidadosa.
Nunca fui vaidosa, mas adoro praticar o autocuidado.
E sabe o que eu descobri?
Esses sentimentos não surgiram do nada. Eles vêm dos “programas invisíveis” que se formam na convivência familiar — aquelas mensagens silenciosas que moldam quem acreditamos que devemos ser.
Quando crescemos ouvindo que:
“Mulher tem que ser delicada”;
“Vaidade é futilidade”;
“Ser forte é não demonstrar”;
Acabamos tentando caber em papéis que não nos pertencem.
Essas crenças vão nos desconectando da essência e passamos a viver entre o que somos e o que esperam que sejamos.
Mas quando você começa a reconhecer e questionar esses padrões, algo muda:
Você deixa de repetir, e começa a escolher.
Você deixa de sobreviver, e começa a viver de verdade.
Educar é se DESENVOLVER, não reprogramar crenças e padrões.
Porque antes de ensinar, é preciso lembrar quem você é, sem o filtro dos programas invisíveis.
Me conta: Você se sente desvalorizada tentando caber em padrões que não lhe cabem?