Psicóloga Cleonice Belmonte Mendes

10/11/2025

Sabia dessa? 🐾 A capivara é o verdadeiro mestre zen da natureza — não porque seja corajosa, mas porque não briga com ninguém. 🧘‍♂️

Ela não corre, não grita, não enfrenta. Apenas caminha com calma… mesmo entre jacarés e predadores. E o mais curioso? Ninguém a ataca. 🐊🦜

Não impõe respeito pela força, mas pela paz que transmite. É essa tranquilidade desarmante que atrai passarinhos, patos e até inimigos naturais. Estar perto de uma capivara parece baixar o volume do mundo. 🌿✨

No fundo, talvez o segredo não seja ser o mais forte... mas ser tão sereno que ninguém sinta vontade de fazer mal. 🙏

22/09/2025

Quando uma criança cresce sem o uso de telas (ou com uso muito restrito), o cérebro dela se desenvolve em um contexto mais rico de experiências sensoriais, sociais e motoras. Isso traz impactos positivos em várias áreas:

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🧠 Desenvolvimento cerebral e conexões neurais
• O cérebro infantil é altamente plástico (capaz de criar novas conexões).
• Em vez de receber estímulos rápidos e repetitivos das telas, ele é estimulado por brincadeiras, interações sociais e movimento, o que fortalece conexões ligadas à atenção, memória, linguagem e autorregulação.
• Ambientes sem telas favorecem o desenvolvimento equilibrado do córtex pré-frontal, área ligada ao controle de impulsos, planejamento e concentração.

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👀 Atenção e concentração
• Crianças sem exposição precoce às telas desenvolvem melhor a atenção sustentada (capacidade de focar por mais tempo em uma atividade).
• Isso porque aprendem a lidar com ritmos naturais (esperar, observar, interagir), ao invés de depender de estímulos rápidos, luzes e sons artificiais.

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🗣️ Linguagem e comunicação
• O contato direto com pessoas, histórias contadas, músicas e conversas do dia a dia fortalece as áreas de linguagem e interação social.
• A ausência de telas reduz o risco de atrasos de fala, pois a criança é exposta a linguagem rica e contextualizada.

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🤸 Desenvolvimento motor e sensorial
• Sem telas, a criança tem mais tempo para brincar, correr, manipular objetos, explorar texturas e sons reais.
• Isso fortalece o córtex motor e áreas sensoriais, importantes para coordenação, equilíbrio e percepção corporal.

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❤️ Emoções e vínculos
• O cérebro aprende a regular emoções através do contato humano: colo, olhar, sorriso, aconchego.
• Relações reais fortalecem a liberação de ocitocina (hormônio do vínculo) e diminuem estresse, ajudando no equilíbrio emocional.

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✨ Em resumo: no cérebro da criança sem uso de telas, há mais espaço para experiências reais, que estimulam conexões neurais ligadas à linguagem, atenção, criatividade, motricidade e vínculos afetivos — bases sólidas para o desenvolvimento global.
Brinque com sua criança 🧒
Vale muito a pena 🫶🏼🗣️🧒👧🏼❤️

13/09/2025

31/08/2025

Dia 27 de Agosto foi dia do Psicólogo.

25/08/2025

05/08/2025

Falar é, em si mesmo, um processo curativo… Falar é uma necessidade, escutar é uma arte. 🌻

20/05/2025

Na era da linguagem de memes, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) não ficaram de fora. Frases como “Do jeito que o CAPS gosta”, “O paciente mais fraco do CAPS” ou ainda “Essa pessoa fugiu do CAPS” são utilizadas sobre imagens e vídeos e, de modo geral, passam uma mensagem carregada de preconceito contra pessoas em sofrimento psíquico. A loucura é, mais uma vez, satirizada, como já aconteceu em outros tantos momentos na história, desta vez na roupagem virtual e supostamente humorística.

Os CAPS constituem um dos mais importantes e robustos equipamentos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), ofertando cuidado em saúde mental às pessoas em sofrimento psíquico ou em uso abusivo de álcool e outras dr**as. A visibilidade que os memes trouxeram é acompanhada de um alto potencial de estigmatização do sofrimento psíquico e das pessoas que buscam o cuidado necessário. Neste sentido, conteúdos de pessoas e instituições influentes nas redes sociais que desmitificam esta aura negativa atrelada pelo meme ganham importância fundamental.

Observando com preocupação este fenômeno das redes sociais, o CRP-PR destaca, neste mês que marca o Dia Nacional da Luta Antimanicomial (18 de maio), que o CAPS não é meme. Do que, então, o CAPS gosta? De investimentos, de equipes bem estruturadas e valorizadas, de cuidado em saúde mental… Será que podemos ressignificar este meme e conscientizar a população sobre a importância deste equipamento? São essas respostas que buscaremos ao longo das próximas semanas, junto com a categoria, na campanha “Do jeito que o CAPS gosta: isso NÃO é meme!”.

Continue acompanhando as nossas redes sociais e faça parte deste movimento!

Acesse o site da campanha em: https://crppr.org.br/do-jeito-que-o-caps-gosta-campanha/

18/03/2025

Segundo OMS, Brasil é líder global em quantidade de pessoas ansiosas

Qual seria o principalmente motivo desta preocupação excessiva?