Érica Daré Psicóloga

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Psicoterapia com Ciência e Consciência, para te ajudar a construir relações mais saudáveis, inclusive, e principalmente, com você mesmo❣️

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CRP 06/174293

31/10/2023
S**o é biológico, Gênero é social. Com isso, precisamos aprender "ser mulher" no nosso tempo desde o dia em que nascemos...
12/03/2023

S**o é biológico, Gênero é social. Com isso, precisamos aprender "ser mulher" no nosso tempo desde o dia em que nascemos, todos os dias, dia após dia. E chega uma hora que é necessário, também, reaprender.
Provocar e despertar a potência de outras mulheres me realiza, enquanto pessoa e profissional. Somos rede, colo e conforto. Somos norte, somos apoio, somos caminho.
Obrigada a todas pela companhia em um sábado chuvoso (inclusive quem não está nas fotos). Agradeço a confiança, entrega e troca. No final de cada Roda sempre saímos diferentes, levando um pouco das histórias conosco.
(E como ninguém faz nada sozinha, muito bem acompanhada das minhas parceiras e Simone de Beauvoir, que nos presenteou com a frase da capa, que tão bem nos define).

Ps: Pra quem não conseguiu participar desse encontro, o próximo será no Mês das Mães. Já se programem pq as vagas são beeem limitadas).

TRAZ PRA TERAPIA
Érica Daré | Psicóloga
CRP 06/174293

“Érica, você desistiu de fazer posts? Não publicou nada aqui esse ano ainda!” (pergunta real)Não, não desisti. Só que, n...
01/02/2023

“Érica, você desistiu de fazer posts? Não publicou nada aqui esse ano ainda!” (pergunta real)
Não, não desisti. Só que, na lista interminável de tarefas e prioridades, não tinha chegado lá até então. Com a mudança do mês a consciência bateu, a pressão aumentou e a ansiedade apareceu. Mas, nesse ínterim, fechei os olhos, respirei bem fundo e relembrei qual o meu propósito aqui. Anotei na minha agenda os pensamentos que vieram e, olhando para eles, consegui organiza-los.
Todos sabem que minha prioridade é a Clínica (menos o Zuckerberg, lógico) e não, não me senti pressionada com a pergunta, a cobrança é interna mesmo. A questão é: sei que não posso evitar que a ansiedade surja, mas posso cuidar para que ela não me domine. Nesse caso, além de não dominar, ainda serviu como impulsionador para a ação.
Eu nasci assim? Não! Foi fácil chegar até aqui? Nem um pouco! Mas é possível… afinal de contas, esse post saiu sem maiores consequências, não é mesmo!?
Érica Daré | Psicóloga
CRP 06/174293

Essas últimas semanas não têm sido fáceis - e imagino que, infelizmente, isso não seja uma exclusividade minha. Então, e...
10/11/2022

Essas últimas semanas não têm sido fáceis - e imagino que, infelizmente, isso não seja uma exclusividade minha. Então, estou passando aqui, sem textão mesmo, só pra nos lembrar que descansar não é uma recompensa, é uma necessidade. Fisiológica inclusive. Ok?

Repete comigo: DESCANSAR NÃO É RECOMPENSA, É NECESSIDADE.

Ficou com dúvida ainda? Volta aqui e lê quantas vezes for preciso. Depois, vá descansar.

Alguém respondeu nos stories que a morte é o fim das possibilidades. E sim, eu concordo (pelo menos, das possibilidades ...
04/11/2022

Alguém respondeu nos stories que a morte é o fim das possibilidades. E sim, eu concordo (pelo menos, das possibilidades como conhecemos hoje). Para além das nossas crenças, somos seres indeterminados, já que ainda estamos em curso aqui na Terra. Somos possibilidades de ser em aberto, mas em uma existência que não é infinita, é duração: o intervalo de tempo entre o nascer e o morrer. Quando esse período acaba, leva consigo nossas opções. No entanto, na prática, só consideramos essa finitude quando paramos para pensar nela (tipo agora), mas no cotidiano, nos desviamos sistematicamente dessa ideia para conseguirmos viver. Imagina pensar todo-dia-toda-hora que aquele pode ser o último dia da sua vida? A constante lembrança do fim como realidade seria uma angústia insuportável demais para convivermos.

Evitar o flerte com certas realidades, conscientemente ou não, é evitar encarar nossas possibilidades - que apesar de não serem infinitas (não são e a Xuxa te enganou), elas são inúmeras. Na verdade, o simples fato de nos sabermos finitos já muda toda a nossa trajetória. E como lidamos com isso? Fazendo coisas que todo mundo faz, cumprindo as obrigações que esperam de nós, nos apegando aos diferentes papéis para nos sentirmos pertencentes a algo - acabamos por diluir nossas particularidades num mar de impessoalidade. Se misturar nas significações que o mundo coloca para nós, é uma forma de criar familiaridade e afastar o estranhamento da nossa própria vulnerabilidade, mesmo que isso implique em um viver genérico, muitas vezes, até inautêntico.

Para Sartre, toda a liberdade de escolha é geradora de angústia, já que somos totalmente responsáveis por elas (as escolhas são comuns a todos, mesmo que seja inegável que uns podem escolher mais do que outros). Penso que, por ninguém saber qual a duração de nossa existência, apesar da necessidade de explorarmos aspectos do passado, o essencial é desenvolvermos as nossas várias possibilidades que ainda se fazem presentes, no presente. E escolhê-las, mesmo com angústia, porque o futuro depende disso. PASSADO É LUGAR DE REFERÊNCIA, NÃO DE PERMANÊNCIA!

O Brasil acordou diferente sim, mas não mais unido. Para além das particularidades e como Nação, sabemos que tempos desa...
02/11/2022

O Brasil acordou diferente sim, mas não mais unido. Para além das particularidades e como Nação, sabemos que tempos desafiadores nos aguardam, independente do resultado dessas eleições. Com isso, a angústia e decepção ainda pairam no ar. E agora, José!?

Agora? Te aconselho a respirar (sim, respirar direito), tentar manter uma rotina, ter um momento mesmo que curto de total distração no dia e dormir bem. Esse combo já vai te ajudar a recuperar parte das energias. Em curto prazo, te convido a revisitar seus hábitos diários: a forma como gerimos nosso cotidiano influencia diretamente a nossa capacidade (ou não) de lidar com esses períodos de grandes incertezas e stress emocional. Para médio prazo - ou quando se sentir pronto - que tal dialogar um pouco mais sobre o assunto com pessoas que você confia mas têm posições divergentes da sua? Temos tendência a temer o desconhecido, com isso, quanto mais você se familiarizar com a Política e suas facetas, menor será a sensação de “eu não gosto de Política”, maior sua compreensão global sobre o assunto e melhor o embasamento de suas ideias (opiniões são formadas através do que conhecemos, por isso a necessidade de informação fidedigna sobre todos os pontos). Por fim, o longo prazo! Temos 2 anos até as próximas eleições... Que tal sairmos de nossas bolhas virtuais e nos abrirmos para o mundo? Ele é tão lindo, diverso, e está de braços abertos, bem na nossa frente, só nos esperando.

E AGORA, JOSÉ!? José disse que o que nos resta é a Esperança, mas aquela de Paulo Freire - não a do verbo esperar, e sim do verbo ESPERANÇAR!

Sempre quis uma cachorrinha chamada Penélope, mas tinha medo demais de “bicho” para cogitar essa possibilidade. Depois d...
01/11/2022

Sempre quis uma cachorrinha chamada Penélope, mas tinha medo demais de “bicho” para cogitar essa possibilidade. Depois de adulta, fui enfrentando o medo e consegui realizar esse desejo. E, então, minha vida MUDOU! Todos que convivem comigo sabem que sou outra pessoa (muito melhor) depois dela. Eis que, quase 7 anos depois, subitamente, a Penélope perde sua visão - e eu, perco o meu chão. Não consegui trabalhar sexta-feira. Não fiz n-a-d-a esse fim de semana. Cancelei meus únicos 15 dias de férias em 3 anos, na véspera de viajar. Há quem ache exagero? Com certeza! Mas pra mim, não há como essa dor ser mais sincera e real.

O luto não reconhecido* fala de uma perda que não é aceita pela sociedade, não pode ser admitida abertamente ou sentida publicamente, já que a maioria das pessoas e o próprio pacto social não acolhem esse enlutado. Muitas vezes, nem ele mesmo se sente autorizado a sofrer por uma perda “socialmente insignificante”. .casellato.psicologia escreve sobre um fracasso da empatia, visto que estabelecer normas para o que é digno ou não de sofrimento, é desconsiderar todo o âmbito individual e subjetivo das vivências, é não compreender, muito menos validar, a experiência do outro.

Ab**to, prematuridade, infertilidade, separação, infidelidade, mudança de país, aposentadoria, demissão, desastres coletivos, perdas de pacientes por cuidadores e profissionais da saúde, doenças graves, animais de estimação… não é pq você não ganha folga no trabalho ou não recebe flores em casa, que não está doendo. Não é essa a medida da dor. Permita-se senti-la. Fale com alguém em que confie e que te escute. Leve para a terapia. Não há regras a seguir sobre quando, como e por quem (ou pelo o quê) sofrer. Ou, pelo menos, não deveria.

*Kenneth Doka (1989, 2002)

Durante muito tempo eu odiei rotina. Sempre associei à falta de liberdade (algo que é muitíssimo caro para mim). Sentia ...
01/11/2022

Durante muito tempo eu odiei rotina. Sempre associei à falta de liberdade (algo que é muitíssimo caro para mim). Sentia como se minha vida não fosse mais minha - eu não mandava na minha agenda, era ela que mandava em mim - e isso me gerava ansiedade e angústia. Alguns longos anos depois, compreendi que meu problema não era com ela, mas com a falta de FLEXIBILIDADE.

Voltando de viagem, percebi como eu estava doida para voltar para casa e, pasmem, para a minha rotina. E olha que, definitivamente, não sou uma pessoa rígida - logo meu dia a dia também não é. Mas conservar a constância de alguns bons hábitos, não ter que preocupar com certas decisões que já foram pensadas, tomadas e distribuídas na minha disponibilidade e poder contar com os combinados feitos com as pessoas que convivem pessoal e profissionalmente comigo, me possibilita muito mais tempo e energia, não só para lidar com os imprevistos, mas também para aproveitar momentos únicos, fora da programação inicial.

Rotina não é vilã! O seu corpo gosta MUITO dela, inclusive. Manter horários de sono e refeições, por exemplo, ajudam a regular seu ciclo circadiano (o que interfere no metabolismo, produção hormonal e outros processos biológicos essenciais). O tédio da mesmice não vem da repetição, vem da falta dinamismo e margem para readequação (a rotina precisa ser viva para acompanhar nossas mudanças). O problema pode não ser A rotina, e sim, a SUA rotina. Já tentou usar a criatividade para fazer as mesmas coisas, mas de maneiras diferentes?

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Avenida Vital Brasil Filho, 87/sala 01/Santa Paula
São Caetano Do Sul, SP
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