Neuropsicóloga Luciléia Gonçalves Ferreira

Neuropsicóloga Luciléia Gonçalves Ferreira Psicologia Neuropsicologia Psicopedagogia

Lucileia | Altas Habilidades/Superdotação | CRP 6/63154
Ajudo crianças, jovens e adultos a se desenvolverem plenamente
Avaliações precisas e intervenções ef**azes
🧠Ciência e cuidado humano
+24 anos de experiência

Quando uma criança vive um episódio de terror noturno, ninguém f**a bem  nem ela, nem a família.E por mais assustador qu...
02/12/2025

Quando uma criança vive um episódio de terror noturno, ninguém f**a bem nem ela, nem a família.
E por mais assustador que pareça, não é birra, não é medo exagerado, não é comportamento.
É fisiologia. É o corpo pedindo descanso, reorganização e alívio.

Entender isso muda tudo.
Tira culpas, reduz ansiedade e devolve segurança para quem cuida e para quem sente.

Com orientação adequada, ajustes de rotina e compreensão do funcionamento da criança, o caminho f**a mais leve, mais claro e muito mais acolhedor.

🖤 Informação também é cuidado.

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia e em AHSD | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

✨❤️ Encerramos o dia do jeitinho que a gente ama: mesa cheia, equipe reunida, risadas soltas e esse clima de Natal que a...
30/11/2025

✨❤️ Encerramos o dia do jeitinho que a gente ama: mesa cheia, equipe reunida, risadas soltas e esse clima de Natal que abraça. Entre fotos, brindes e brincadeiras, a certeza é só uma: quando estamos juntas, tudo ganha mais cor, mais brilho e mais sentido. Que venham os próximos capítulos — porque aqui a magia acontece o ano inteiro! 🎄🎅🏼✨

Alguns jovens com Altas Habilidades/Superdotação podem apresentar comportamentos que lembram muito o TDAH: inquietação, ...
26/11/2025

Alguns jovens com Altas Habilidades/Superdotação podem apresentar comportamentos que lembram muito o TDAH: inquietação, dificuldade de sustentar foco em tarefas pouco estimulantes, impulsividade, ritmo mental acelerado, intensidade emocional e sensorial.

É justamente aí que acontecem muitos equívocos diagnósticos… especialmente nos casos 2e (dupla excepcionalidade), quando AH/SD e TDAH coexistem ou se mascaram mutuamente.

O desafio é que, quando um diagnóstico é precipitado, o uso de medicação pode reduzir comportamentos que parecem “disfuncionais”, mas que, na verdade, fazem parte do funcionamento cognitivo e emocional de altas habilidades.

Isso não signif**a que a medicação seja inadequada; signif**a apenas que ela não pode substituir uma avaliação cuidadosa, que diferencie:

- desatenção por tédio ou subestimulação,
- impulsividade por velocidade cognitiva,
- inconstância por desafios nas funções executivas,
- e hiperfoco seletivo, que é comum em AH/SD.

Quando o diagnóstico é bem-feito, cada aspecto ganha seu lugar: as dificuldades são compreendidas e acolhidas, e o potencial deixa de ser abafado por interpretações equivocadas.

Falar sobre essa diferença não é criar oposição entre TDAH e AH/SD; é garantir que cada criança ou adolescente seja visto com precisão, responsabilidade e humanidade… algo fundamental no cuidado psicológico baseado em evidências.

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

A ideia de que a superdotação “pertence à elite” não corresponde à realidade da condição, corresponde à realidade do ace...
24/11/2025

A ideia de que a superdotação “pertence à elite” não corresponde à realidade da condição, corresponde à realidade do acesso.

O potencial está distribuído em todas as camadas sociais. O reconhecimento, não.

Crianças da base da pirâmide enfrentam obstáculos estruturais: escolas com poucos recursos, pouca formação para identif**ar altas habilidades e quase nenhuma possibilidade de avaliação especializada.

Assim, sinais de superdotação são facilmente confundidos com desatenção, indisciplina, agitação ou desinteresse.

E aquilo que poderia ser lido como potencial passa a ser interpretado como problema.

Quando a identif**ação chega tarde, na adolescência ou até na fase adulta, ela carrega junto um histórico de inadequação, baixo desempenho escolar e autopercepção negativa.

Não por falta de capacidade, mas por falta de oportunidade de reconhecimento.

Falar sobre isso é fundamental para romper preconceitos e ampliar o acesso.

Superdotação não é elitista. Elitista é o sistema que ainda reconhece poucos e invisibiliza muitos.

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

Muita gente com Altas Habilidades/Superdotação chega na fase adulta carregando um paradoxo: entende rápido, aprende rápi...
22/11/2025

Muita gente com Altas Habilidades/Superdotação chega na fase adulta carregando um paradoxo: entende rápido, aprende rápido, executa com profundidade… mas não consegue finalizar.

E isso não tem nada a ver com falta de vontade, preguiça ou falta de disciplina.

Em muitos casos, está ligado ao funcionamento das funções executivas, que incluem habilidades como planejamento, organização, manutenção do foco, monitoramento e priorização.

Quando essas funções se sobrecarregam, a multipotencialidade pode se transformar em um ciclo de interrupções e frustração.

Mas como para tudo… tem uma explicação. E existe caminho!

Com avaliação neuropsicológica adequada, entendemos como o cérebro funciona, onde estão os gargalos e como transformar potencial em constância.

Unimos evidências científ**as e cuidado humano para ajudar estes adultos a encontrar direção, sem culpa e sem autocrítica injusta.

Falar sobre isso é tão importante porque permite que essas pessoas entendam seu próprio funcionamento interno com mais clareza, ampliem a autocompaixão e busquem estratégias adequadas para lidar com essas demandas no cotidiano.

Se você se reconhece nesse padrão, procure ajuda profissional, para que você reconheça sua experiência de forma “menos punitiva” e “mais compreensiva”, sempre valorizando o cuidado responsável com a saúde mental!

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

Nem toda exclusão é visível.No Dia Universal da Criança, é preciso lembrar que as crianças com Altas Habilidades/Superdo...
20/11/2025

Nem toda exclusão é visível.

No Dia Universal da Criança, é preciso lembrar que as crianças com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) também são público-alvo da Educação Especial, mas continuam sendo as menos identif**adas e atendidas pelas escolas.

Enquanto o olhar educacional ainda se volta apenas para as dificuldades, milhares de crianças superdotadas enfrentam o outro extremo: o tédio, o isolamento e a falta de pertencimento.

Quando a escola não reconhece o potencial, o talento se cala. E o que poderia florescer vira ansiedade, frustração e desmotivação.

A verdadeira inclusão não se resume a adaptar currículos.

Ela começa com o reconhecimento e com o compromisso de oferecer desafios adequados, apoio emocional e espaço para o desenvolvimento integral.

Se o seu filho demonstra curiosidade intensa, raciocínio avançado e sensibilidade fora do comum, isso não é “exagero”... pode ser um sinal de Altas Habilidades.

Procure uma avaliação especializada. Porque inclusão também é enxergar o potencial que passa despercebido. 🌱

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

De um lado, pais e escolas que veem na aceleração escolar uma saída.👉 “Meu filho se entedia em sala.”👉 “Ele aprende rápi...
17/11/2025

De um lado, pais e escolas que veem na aceleração escolar uma saída.

👉 “Meu filho se entedia em sala.”
👉 “Ele aprende rápido, está desperdiçando tempo.”
👉 “Com o avanço, ele vai finalmente se sentir desafiado.”

Do outro lado, profissionais que enxergam o outro risco.

👉 “Nem toda criança está emocionalmente pronta para avançar.”
👉 “O mesmo QI alto que facilita o aprendizado pode aumentar a ansiedade e o isolamento.”
👉 “O desafio intelectual não pode atropelar o amadurecimento social.”

No meio desse impasse, está a criança.

Inteligente, curiosa, sensível… mas muitas vezes dividida entre o que o cérebro quer e o que o coração precisa.

A verdade é que não existe resposta única. A aceleração pode ser benéf**a ou prejudicial.

Tudo depende do perfil global, da disponibilidade emocional e do acompanhamento adequado.

A grande questão não é “avançar ou não”, mas como garantir que o avanço seja humano… não apenas acadêmico.

E você? O que pensa sobre o assunto?

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

Muita gente ainda acredita que inteligência é algo fixo… um traço que se tem ou não se tem.Mas, na verdade, o que as pes...
12/11/2025

Muita gente ainda acredita que inteligência é algo fixo… um traço que se tem ou não se tem.

Mas, na verdade, o que as pesquisas mostram é o oposto.

A inteligência é um conjunto de habilidades cognitivas e emocionais que podem f**ar mais evidentes ao longo da vida, principalmente quando há estímulo, desafios adequados e apoio emocional.

O problema é que, quando acreditamos que o potencial de uma criança está “definido” por um número de QI, limitamos não apenas o olhar, mas também as oportunidades.

Crianças com Altas Habilidades/Superdotação podem ter um raciocínio avançado, mas isso não signif**a que tudo virá fácil.

Elas também precisam de encorajamento, paciência e espaço para errar, aprender e tentar de novo.

A mente fixa enxerga o potencial como algo inato. A mente de crescimento entende o potencial como um ponto de partida… não um destino.

E é nesse espaço entre o que já se sabe e o que ainda se pode aprender que a verdadeira inteligência floresce.

🧠✨
Acredite: potencial não é o que nasce pronto.
É o que nasce com chance de crescer.

Agora compartilhe este post para quem precisa entender que nteligência não é o ponto final… é o começo.

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Neuropsicopedagoga e Mestre em Educação.

Quando o potencial camufla as dificuldadesNem sempre o desempenho alto conta toda a história.Um indivíduo com Altas Habi...
11/11/2025

Quando o potencial camufla as dificuldades

Nem sempre o desempenho alto conta toda a história.
Um indivíduo com Altas Habilidades pode se sair bem em te**es de atenção porque usa o raciocínio para compensar lapsos atencionais.
Assim como uma pessoa autista pode parecer socialmente “adequada” por aprender a imitar o que o ambiente espera e ainda assim, sentir-se deslocada.

A avaliação neuropsicológica exige raciocínio clínico, olhar técnico e sensibilidade para ir além dos números.
Nem tudo é dupla excepcionalidade.
Mas negar sua existência é fechar os olhos para a complexidade do desenvolvimento humano.

Reconhecer o potencial é essencial, fundamental.
Mas reconhecer também as dificuldades é o que permite que esse potencial floresça de forma saudável.

O capacitismo nem sempre aparece em palavras duras. Às vezes, ele se esconde no olhar que julga antes de compreender.É o...
02/11/2025

O capacitismo nem sempre aparece em palavras duras. Às vezes, ele se esconde no olhar que julga antes de compreender.

É o que acontece quando uma criança com altas habilidades é vista como “estranha” ou “difícil”, não porque há um diagnóstico confirmado, mas porque a intensidade dela desafia o padrão.

Essa situação não é apenas falta de informação. É reflexo de uma cultura que ainda não sabe lidar com o diferente e tenta enquadrar toda diferença como “esquisito”.

Mas a superdotação não cabe em rótulos fáceis.

Ela pode se manifestar com sensibilidade extrema, foco intenso, dificuldade social, curiosidade insaciável… e tudo isso pode parecer “excesso” pra quem não entende que o excesso, ali, é sinal de potencial.

💡 O capacitismo acontece quando a sociedade nega à criança superdotada o direito de ser complexa. Quando ela é reduzida ao que “parece”, e não compreendida pelo que é.

Compreender é o oposto de rotular. E no campo da neuropsicologia, compreender é também um ato de ética e de justiça.

Toda mente merece ser vista com cuidado, não com pressa.
Porque o diferente não precisa de rótulo… precisa de lugar.

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Pedagoga e Mestre em Educação.

Cada relatório é um mapa. Não um ponto final, mas um ponto de partida.Na neuropsicologia, o relatório não é apenas um do...
01/11/2025

Cada relatório é um mapa. Não um ponto final, mas um ponto de partida.

Na neuropsicologia, o relatório não é apenas um documento. É a tradução de um caminho percorrido entre dados, comportamentos e histórias humanas.

É onde ciência e sensibilidade se encontram para revelar o que muitas vezes o olhar comum não percebe.

Com o Nesplora, essa leitura ganha uma nova dimensão.

A Realidade Virtual permite observar o funcionamento cognitivo dentro de contextos próximos à vida real, avaliando atenção, memória, impulsividade e funções executivas em ambientes simulados.

Isso signif**a avaliações mais precisas, humanas e com validade ecológica: não apenas números, mas trajetórias possíveis.

O objetivo nunca é o diagnóstico pelo diagnóstico.

É compreender a pessoa, suas potencialidades, seus desafios, e traçar caminhos para que ela se desenvolva com autonomia e qualidade de vida.

Porque cada relatório é uma bússola e cada paciente, um universo de possibilidades!

Lucileia Gonçalves
Psicóloga, especialista em Neuropsicologia pelo CFP | CRP 6 63154 6/10220 J
Co-fundadora do Instituto Entretanto para Altas Habilidades / Superdotação ao lado de Rosana Oliveira, Pedagoga e Mestre em Educação.

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