27/11/2025
Alguns casos marcam a gente, mas não só pela complexidade clínica, mas pela história que existe por trás.
Esse foi um dos quadros de acne grave mais desafiadores que já acompanhei: um adolescente, 13 anos, vivendo uma dor que ia muito além da pele.
Tratamos a acne ativa, depois, anos mais tarde, reencontramos o caminho das cicatrizes.
Laser, paciência, técnica… e, principalmente, a chance de reconstruir algo que ele achava que tinha perdido.
Quando a pele melhora, não é só a imagem que muda.
Mas a confiança também.
E é por isso que dermatologia importa tanto.
É cuidado, ciência e dignidade caminhando juntas.
Acne grave tem tratamento e merece ser acompanhada com seriedade.
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