Psicóloga Laís Alves

Psicóloga Laís Alves Atendimento Psicológico, crianças, adolescentes e adultos. Sempre com hora marcada. A psicóloga Laís Alves M. Atendimento mediante a marcação antecipada.

Sant'Anna, CRP 05/49475, é uma profissional que realiza atendimento de acordo com a demanda do paciente, o que torna cada sessão única e exclusiva. Trabalha de maneira atenciosa, dedicada e compromissada em buscar, ao lado da pessoa, caminhos que melhorem sua qualidade de vida e lhe propiciem bem-estar. Especialidades

Formada em Psicologia Clínica, Laís Alves atende crianças, adultos e adolescentes por meio da da orientação psicanalítica. Trata de quadros envolvendo ansiedade, depressão, angústia, luto, medo, pânico, fobia, stress, traumas, transtornos bipolar, de humor, e de personalidade, entre outros. Localização

Seu consultório conta com ambiente acolhedor em São João De Meriti. Entre em contato para mais informações e agende um horário com a psicóloga.

À luz da psicanálise, essa frase nos lembra que, muitas vezes, criamos “máscaras” para lidar com o mundo, papéis, defesa...
01/12/2025

À luz da psicanálise, essa frase nos lembra que, muitas vezes, criamos “máscaras” para lidar com o mundo, papéis, defesas, maneiras de ser que nos fazem sobreviver a dores, expectativas e exigências externas.
Quando usadas por muito tempo, essas máscaras podem começar a parecer nossa verdadeira identidade.

Mas elas não são quem realmente somos.
Elas são respostas, construídas ao longo da vida, que às vezes escondem desejos, conflitos e vulnerabilidades que f**aram silenciados.

O trabalho analítico convida justamente a um movimento oposto: desfazer, aos poucos, o que virou “pele” sem ser essência, permitindo que o sujeito reencontre sua própria voz, seu próprio rosto, seu modo singular de existir.

É um processo de descoberta não de perder máscaras à força, mas de entender por que elas foram necessárias e escolher, com mais liberdade, quem se quer ser.

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Por mais que tentemos nos definir, há sempre algo que foge.O eu se constrói em certezas, mas o inconsciente sussurra em ...
21/10/2025

Por mais que tentemos nos definir, há sempre algo que foge.
O eu se constrói em certezas, mas o inconsciente sussurra em frestas.
Aquilo que não controlamos o sonho, o lapso, o desejo revela que há mais em nós do que aquilo que dizemos ser.

A psicanálise é esse convite: escutar o que escapa.
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A beleza da terapia está em ter um lugar seguro onde o que você hesita em mostrar ao mundo pode finalmente ser dito. Ali...
23/09/2025

A beleza da terapia está em ter um lugar seguro onde o que você hesita em mostrar ao mundo pode finalmente ser dito. Ali, a palavra encontra escuta e, ao ser nomeada, aquilo que pesava começa a se transformar. Falar não é fraqueza: é mapa para se encontrar.

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Na psicanálise, quando falamos em recomeço, não estamos nos referindo apenas a mudar de ambiente, de pessoas ou de circu...
16/09/2025

Na psicanálise, quando falamos em recomeço, não estamos nos referindo apenas a mudar de ambiente, de pessoas ou de circunstâncias externas. Isso pode até acontecer, mas o essencial está no que muda dentro do sujeito.

Um recomeço não é apagar tudo o que já aconteceu, mas elaborar o que já foi vivido para se reposicionar, dar novos sentidos à própria história, abrir espaço para novos desejos…

Ou seja, o recomeço está mais no ato psíquico de se autorizar a mudar do que em trocar de lugar. É uma mudança de posição subjetiva, uma transformação no modo de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.

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Feliz dia do Psi 🌻
27/08/2025

Feliz dia do Psi 🌻

A frase de Clarice Lispector — “tenho que falar, porque falar salva” — pode soar como um lugar-comum, mas, na psicanális...
15/07/2025

A frase de Clarice Lispector — “tenho que falar, porque falar salva” — pode soar como um lugar-comum, mas, na psicanálise, ela ganha um sentido muito particular. Desde Freud, a fala é o eixo central do processo analítico. Foi ouvindo seus pacientes que Freud percebeu que permitir que eles falassem livremente — sem censura, por associação — fazia emergir conteúdos inconscientes. Daí o termo “cura pela fala”.
Assim como no consultório, para Clarice, a fala não é apenas comunicação: é uma necessidade vital. Falar é uma forma de se organizar internamente, de dar sentido ao que parece caótico ou sem nome dentro de si.
Na escuta psicanalítica, sabemos que a fala não apaga o vazio — mas pode contorná-lo. Nomear o que antes era só dor ou silêncio permite que o sujeito suporte melhor o que o afeta.
Pela lente da psicanálise, essa frase de Clarice revela a fala como um gesto de resistência. Falar salva porque transforma o sofrimento em linguagem, dá corpo ao indizível e mantém vivo o desejo — aquilo que nos move e nos mantém sujeitos de nossa própria história.

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Essa frase é a que mais ganha repercussão na minha clínica, então, vamos comentar sobre 😅Será que ela se resume apenas n...
12/07/2025

Essa frase é a que mais ganha repercussão na minha clínica, então, vamos comentar sobre 😅

Será que ela se resume apenas na Resistência à perda? 🤔

De forma simples, podemos pensar assim: quando perdemos algo ou alguém que amamos, não perdemos só “aquilo”. Perdemos também uma parte de nós que estava investida naquilo — uma imagem, uma história, um afeto. A dor da perda, então, se torna uma forma de manter essa ligação viva, mesmo que de forma sofrida.

Nesse sentido, pensar na cura, pode ser uma traição. Como se deixar a dor ir fosse o mesmo que deixar a pessoa ou a coisa perdida desaparecer completamente. É como se curar signif**asse esquecer, e o sujeito resiste a isso. Ele prefere manter a dor — porque ela ainda fala da presença do outro dentro de si.

Freud, ao falar do luto e da melancolia, já apontava isso: há um trabalho psíquico que precisa ser feito para que possamos “desinvestir” libido daquele objeto amado. Mas esse processo não é simples, e muitas vezes encontramos prazer — inconsciente — na própria dor, porque ela mantém o objeto vivo em nós.

Em resumo: a frase revela uma dualidade emocional. Não querer se curar pode ser uma forma inconsciente de continuar amando, mesmo que através do sofrimento.

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Na perspectiva psicanalítica, o compromisso tem relação com o desejo. Não é apenas uma escolha racional ou prática — é a...
13/05/2025

Na perspectiva psicanalítica, o compromisso tem relação com o desejo. Não é apenas uma escolha racional ou prática — é algo que implica o sujeito em sua verdade, no que lhe causa, no que lhe move. Quando não há um compromisso com aquilo que se deseja, a psique tende a se dispersar, como se buscasse em múltiplos estímulos aquilo que não foi simbolizado.

Essa dispersão pode parecer liberdade, mas muitas vezes é fuga. Fuga de uma escolha, de uma posição subjetiva, da responsabilidade de sustentar um desejo — o que Freud chamaria de “tomada de posição”. Sem esse engajamento, o sujeito f**a à deriva, facilmente capturado por qualquer distração que alivie o mal-estar de não saber o que quer ou não querer saber.

Comprometer-se, nesse sentido, não é se prender a algo externo, mas consentir em ocupar um lugar frente ao próprio desejo. E isso exige trabalho psíquico: escutar-se, suportar a falta, lidar com a angústia. Mas é também o que permite ao sujeito sair do circuito da dispersão e construir algo de si.

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Hoje, quero falar um pouco sobre como nossa cultura não está preparada para lidar com os sentimentos do outro.Você já pe...
19/02/2025

Hoje, quero falar um pouco sobre como nossa cultura não está preparada para lidar com os sentimentos do outro.
Você já percebeu que, ao expressar o que sente, as pessoas rapidamente recorrem a frases clichês de superação?
Isso acontece porque, ao nos depararmos com a dor alheia, somos forçados a encarar nossos próprios sentimentos – aqueles que tantas vezes tentamos esquecer. Mas por que evitamos esse confronto? O que esses sentimentos nos causam? Para onde nos levam?

Como diz minha querida Analista, algumas pessoas enxergam a vida do outro como um reality show, no qual os sentimentos alheios viram mero entretenimento. E, muitas vezes, as frases de superação funcionam como votos, determinando o que o outro “deveria” sentir naquele momento.

Tudo isso pelo simples fato de: Se o outro desperta em mim um afeto, sou convocado a reconhecer e me implicar na dinâmica do meu próprio desejo e na responsabilidade pelo que sinto.

Diante da confusão emocional, precisamos encontrar âncoras – não para f**armos imóveis, mas para nos sentirmos seguros para sentir.
Lidar com o amor, o ódio, o vazio e a idealização do outro é parte do caminho.
Então, permita-se sentir. Tudo isso pertence a você.

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Assim, o que escolhemos (ou somos levados a) olhar e alimentar tem um papel na construção de quem somos.     ___________...
04/02/2025

Assim, o que escolhemos (ou somos levados a) olhar e alimentar tem um papel na construção de quem somos.
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O amor implica “bancar a solidão” porque, mesmo na relação com o outro, há uma dimensão irredutível de falta—ninguém pre...
03/02/2025

O amor implica “bancar a solidão” porque, mesmo na relação com o outro, há uma dimensão irredutível de falta—ninguém preenche completamente o desejo do outro. Ao mesmo tempo, há um fator de encontro contingente, uma “sorte”, pois não escolhemos inteiramente de quem gostamos. O encanto remete ao desejo, à idealização, àquilo que nos captura no outro.

O amor muitas vezes faz retornar algo de nossa história, seja no desejo, seja na escolha de objeto.

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A maneira como enxergamos o mundo reflete o que estamos vivendo em um dado momento. Em vez de vermos a realidade de form...
25/10/2024

A maneira como enxergamos o mundo reflete o que estamos vivendo em um dado momento. Em vez de vermos a realidade de forma objetiva, frequentemente projetamos nossos sentimentos, desejos e até conflitos internos, o que colore nossa percepção.

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Rua Arnaud Guedes De Amorim
São João De Meriti, RJ
25550570

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