01/12/2025
À luz da psicanálise, essa frase nos lembra que, muitas vezes, criamos “máscaras” para lidar com o mundo, papéis, defesas, maneiras de ser que nos fazem sobreviver a dores, expectativas e exigências externas.
Quando usadas por muito tempo, essas máscaras podem começar a parecer nossa verdadeira identidade.
Mas elas não são quem realmente somos.
Elas são respostas, construídas ao longo da vida, que às vezes escondem desejos, conflitos e vulnerabilidades que f**aram silenciados.
O trabalho analítico convida justamente a um movimento oposto: desfazer, aos poucos, o que virou “pele” sem ser essência, permitindo que o sujeito reencontre sua própria voz, seu próprio rosto, seu modo singular de existir.
É um processo de descoberta não de perder máscaras à força, mas de entender por que elas foram necessárias e escolher, com mais liberdade, quem se quer ser.
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📝 Psicóloga Laís Alves M. S. de Oliveira
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