Psicólogo Mauro Santos

Psicólogo Mauro Santos Profissional na abordagem teoria cognitivo comportamental
/ CRP: 06133188

10/11/2025

Quantas vezes nos atendimentos já ouvi frases como essa:

“Cresci vendo meus pais brigarem, mas nunca se separando. Então, você pode me tratar mal e eu ainda ficarei.”

Saiba que quando o amor vem acompanhado de conflito, o cérebro aprende que carinho e dor podem andar juntos.

Na infância, a criança observa que, mesmo em meio às brigas, as pessoas continuam ali.
E sem perceber, cresce acreditando que permanecer é uma prova de amor e que desistir é abandono.

Com o tempo, esse aprendizado vira uma forma automática de se relacionar.
A pessoa se acostuma com vínculos instáveis, com afeto condicionado, com o medo de perder se colocar limites.
Tolera o que machuca porque aprendeu que ficar é o que mantém o amor vivo.

Mas na verdade, esse tipo de permanência não é amor.
É sobrevivência emocional.
É o corpo tentando recriar o que um dia foi conhecido, mesmo que tenha sido doloroso.
É o cérebro buscando previsibilidade, não felicidade.

A terapia ajuda a reconhecer essa repetição silenciosa e a reescrever o significado de amor, segurança e presença.
Aos poucos, o que antes era resistência em ir embora se transforma em coragem para escolher relações que não exijam se anular.

Aprender a ir embora do que fere também é uma forma de amar.
Desta vez, a si mesmo.

04/11/2025

A gente costuma dar muito peso ao que o outro diz: promessas, justificativas, desculpas. Mas com o tempo, é o comportamento que revela o que realmente existe ali.
Palavras podem ser ensaiadas, mas ações mostram coerência, cuidado e verdade emocional.

Observar as ações é uma forma de autoproteção e lucidez emocional: não se trata de desconfiar de tudo, e sim de aprender a ver o que é real, e não apenas o que é dito.

“Eu sei o que você disse, mas eu vi como você age.”

É sobre sair da ilusão e enxergar a realidade das relações.

03/11/2025

A gente passa a vida tentando se proteger da dor.
Mas o que é negado… continua pedindo pra ser visto.

Encarar o que assombra não é reviver o trauma, é permitir que algo dentro da gente se cure.
É dar nome ao que ficou preso, pra que finalmente possa ir embora.

A sombra só assombra enquanto é negada.
Quando é acolhida, vira parte da história, e não mais um fantasma.

Endereço

Rua: Marechal Deodoro Da Fonseca, 4049
São José Do Rio Prêto, SP
15014060

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