Sabrynnadedentroprafora

Sabrynnadedentroprafora À SERVIÇO DA VIDA! PSICÓLOGA CLÍNICA
TERAPEUTA FAMILIAR
FACILITADORA SISTÊMICA

Caminha o caminho que a vida te abre,Que a entrega ao “quem sabe”, dissolve o que dói.Confia em cada passo, que é nesse ...
17/02/2023

Caminha o caminho que a vida te abre,

Que a entrega ao “quem sabe”,
dissolve o que dói.

Confia em cada passo,
que é nesse compasso,
que você se constrói.






Medo intenso, medo perpétuo, medo dominador:Se em ti me apego,não nego,eu me estreito,me retraio, me torno refém da dor....
12/02/2023

Medo intenso,
medo perpétuo,
medo dominador:

Se em ti me apego,

não nego,

eu me estreito,

me retraio,

me torno refém da dor.

Mas olha só medo:

De ti não pretendo sempre escapar,
E perder assim, a chance de ganhar.

Sim, eu sei que é preciso atravessar!

Pois quando parece que vou sucumbir,

é você medo,

que “a coragem” consegue parir.

Obrigada medo pela CORAGEM que nasce através de ti.






Esse é um print da tela do meu celular.Há tempos as notificações de atualização chegam para mim e eu clico no botão “ago...
11/02/2023

Esse é um print da tela do meu celular.

Há tempos as notificações de atualização chegam para mim e eu clico no botão “agora não”, ou no botão “mais tarde”.

Foi interessante perceber que essa “adi-ação”, revela “de mim” “para mim”, grandes vícios, grandes medos:

“E se eu perder o que tenho?”

“E se der algum erro?”

“E se eu não souber mexer nesse novo e não puder voltar?”

“E se eu sentir falta da configuração antiga?”

“Enquanto dá”, eu vou adiando até que algo trava, “buga”…

Quem dera resistir ao novo apenas no que diz respeito ao celular…

A verdade é que esse “agora não” e esse “mais tarde” são para mim, são para nós, um dos clics mais dados.

É que a gente tem medo do novo, e tem apego ao velho.

E eu não estou dizendo do novo que está “fora” de nós apenas.

No fundo, o que mais tememos, é o contato com o novo que ameaça existir “dentro” de nós.

Talvez o novo ameace um pertencimento importante.

Talvez a sensação que ele traz nos distancie de uma dor antiga, ou de uma dinâmica que sempre foi aquela “velha conhecida”.

É que muitas vezes assinamos um contrato insconsciente de sofrimento com a família, para poder pertencer a ela.

E é nesse momento que sufocamos nossas novas versões e sacrificamos tudo que poderíamos ser.

Chegamos quase a “pensar diferente”, “escolher diferente”, “comer diferente”, “casar diferente”, “viver diferente”, “prosperar diferente”, mas nos abrigamos no conhecido seguro e cantamos como Elis:
“Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais”.

Talvez nos falte perceber que ao atravessar o medo podemos acessar a continuidade.

Ela não acontece na repetição, mas através da evolução.

É para frente que se anda, e por isso precisamos dar ao “novo em nós”, permissão.

O que vem depois assegura a chance e a possibilidade para o que foi antes.

Nesse sentido, eu e você somos o “ouro” dos nossos ancestrais, justamente quando nos expomos às atualizações.

Como canta Oswaldo Montenegro: “O sol nasceu na estrada nova, e mesmo que eu impeça, ele vai brilhar”.

Acredite: se prosseguir é difícil, resistir é tolice.

Para tudo que só a cada um de nós cabe, para mim e para você, eu só desejo uma coisa:

Coragem! Coragem!

21/01/2023
Os sapatos, o espelho e eu.Esse foi o sonho que tive a uns dias atrás.Eu experimentava sapatos diferentes de frente ao e...
16/01/2023

Os sapatos, o espelho e eu.

Esse foi o sonho que tive a uns dias atrás.

Eu experimentava sapatos diferentes de frente ao espelho enquanto pensava: “Ah, como preciso de sapatos novos”.

O sonho foi daqueles “bem reais”.

Acordei e abri meu armário “sorrindo sozinha” ao constatar que realmente os sapatos estavam velhos e desatualizados.

Aprendi que os sonhos são representações.
São aspirações divinas, dicas e
símbolos que estabelecem uma conversa entre o consciente e o insconsciente.
Entre aquilo que já está claro e aquilo que busca por luz “em nós”.

Por alguns minutos eu mergulhei nesse papo do (in)com o (con), e para além da necessidade de novos sapatos para calçar, eu fui recebendo a mensagem que vinha “do além”.

Nossos pés fazem um caminho permanente e cada trilha pede um sapato diferente.

A estrutura e o formato vão ajudar ou atrapalhar o percurso.

A jornada da vida consciente, as vezes parece aquelas viagens longas que você anda, anda, e ainda assim tem “chão pela frente”.

Os pés alternando o ritmo, vão dar passos que nos aproximam ou nos distanciam daquilo que precisamos.

Pés, passos e sapatos,são elementos que compõem a caminhada. Quando o caminho “está dado”, é hora de ajustar os sapatos.

“Novos sapatos para esses pés que continuarão a dar passos na vida”!

Gritou meu insconsciente.

“Você precisa de sapatos novos.”

Essa era a mensagem.

De frente ao espelho eu me experimentava na novidade.

De acordo com “o que”, calço?

Calço para ir ou para que outros possam ver?

Eu não sabia ao certo o que queria, o que servia, mas no sonho eu me experimentava.

Tem uma frase do Berth que fala que na maioria das vezes, não precisamos de um caminho novo, mas de uma nova forma de caminhar.

Nesse sentido, o mensageiro (in) deu o seu recado: para permanecer no movimento, traga a novidade, a variedade, e diante de uma nova imagem, cria a sua liberdade!

Sai daquilo que até aqui te apertou, renova a sola que já se desgastou.

Escolhe proteção para os pés se olhando no espelho, para perceber a partir de si mesmo.

O que para agora combina?
Do que você precisa?

Vai e atualiza!
A sua frente está a trilha, e o que diz o coração: chão, ainda tem muito chão.

Como alguém frustrado que diz: “Eu esperava mais de você”, era assim que eu vivia, sendo quem falava, e também quem ouvi...
07/01/2023

Como alguém frustrado que diz: “Eu esperava mais de você”,
era assim que eu vivia,
sendo quem falava, e também quem ouvia.

Se de um lado a parte que esperava era “pura decepção”,
a outra, de quem era esperado,
sofria de inanição.

Sim, é impossível crescer ao lado de quem só vê o “não”.

“Não conseguiu, não fez, não correspondeu.”

“Não resolveu, não superou, não surpreendeu.”

Essa voz que nas primeiras relações foi tão presente,
ficou colada em mim, e “de mim”, me fez ausente.

Não sei dizer em que “momento” aconteceu.

Não sei contar ou explicar o que “se deu”.

Eu só sei que uma nova possibilidade se abriu,
o que estava separado, se uniu.

Justo eu que tanto esperava de mim, desisti.

Desisti de esperar
e voltei pra me buscar.

Insisti em me amar.

Pois não adianta “chegar” sem estar.

Pelo caminho não me deixo mais,
de mim vou atrás.

E agora é assim: em tudo que ainda espero “De” mim, abraço a chance de esperar “POR” mim.

=====================

Há uns dias essas palavras dançaram pelo meu coração.
Então eu registrei e marquei como mais alguns passos de um caminho.

Hoje eu quis vim aqui partilhar com vocês, quem sabe, como um anúncio daqueles diz: Sim! É possível!

Com amor,

Sabrynna Bseis🍃










O amor-próprio ganha consistência no cultivo da dis-posição da responsabilidade pela própria vida.Quem sabe toda possibi...
29/12/2022

O amor-próprio ganha consistência no cultivo da dis-posição da responsabilidade pela própria vida.

Quem sabe toda possibilidade nasça de uma intenção pretendida?

Quem sabe a responsabilidade surja da consciência das necessidades a serem atendidas…

Quem sabe? Quem acredita!

Ao me dispor e “me por” em nome do amor, já “me dou” amor, já recebo amor.

O amor que não preciso sentir para agir, o amor que posso decidir e insistir.

O amor-próprio, o próprio amor, que busco ter para fazer, já se faz dia a dia, já me faz na ousadia, na materialização do querer.

Não me amo para conseguir me dispor.

Me disponho a ser e me dar amor.

Ah, aí, sem perceber, o amor chegou!

O amor chegou!
Amor, eu sou!








14/12/2022






08/12/2022


Endereço

Rua MAXIMIANO MENDES
São José Do Rio Prêto, SP

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