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22/10/2025

Neste Conversando Sobre a psicóloga Claudia Longhi e, Weslley Augustho, psicólogo de relacionamentos e Casais, discorrem sobre a importância da Teoria de Apego na compreensão dos relacionamentos. No quarto episódio discutem sobre o olhar do psicoterapeuta para a teoria de apego.

O terapeuta tem que fazer intervenções para o paciente que vai além da queixa, por meio da escuta límbica. O paciente traz uma fala e nós precisamos fazer a leitura do que está por trás.

E ajudar o paciente a perceber qual parte dele está presente no processo terapêutico, para identif**ar as crenças limitantes presentes.



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20/10/2025

18/10/2025

Neste Conversando Sobre a psicóloga Claudia Longhi e, Weslley Augustho, psicólogo de relacionamentos e Casais, discorrem sobre a importância da Teoria de Apego na compreensão dos relacionamentos. No terceiro episódio discutem sobre o impacto na relação dos pais com filhos gêmeos.

A reação e a relação dos pais frente a notícia de que terão gêmeos precisa ser considerada e observada no desenvolvimento das crianças.

Precisamos contextualizar que criança saudável dá trabalho. É essencial o estado de presença da mãe e do pai junto ao filho, para irem construindo uma relação segura, a sensação de segurança neste filho.



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17/10/2025

No estado de colapso ou dissociação, quando o vago dorsal assume, o cenário é: o corpo parece desligar, a pessoa relata cansaço extremo, sensação de vazio ou até apatia. As emoções f**am anestesiadas: nada alegra de verdade, nada causa empolgação. É comum ouvir frases como “Eu não sinto nada” ou “Parece que estou fora do meu corpo”.

Surge a dificuldade de tomar decisões, de se engajar em atividades simples, de sentir motivação. Muitas vezes, esse estado leva a quadros de depressão ou a comportamentos de isolamento social.

E nos relacionamentos, tanto o alerta quanto o colapso trazem consequências sérias: no alerta, a pessoa pode estar presente fisicamente, mas nunca relaxa de verdade; no colapso, a desconexão se torna evidente: a pessoa pode estar ao lado de quem ama, mas emocionalmente distante, como se estivesse atrás de um vidro invisível.

Tudo isso mina a saúde física e emocional, mas também desgasta os vínculos. Confiar, relaxar e se entregar ao contato humano exige um corpo que se sinta seguro — e sem essa base, os relacionamentos f**am marcados por distanciamento, desconfiança ou conflitos.



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No estado de colapso ou dissociação, quando o vago dorsal assume, o cenário é: o corpo parece desligar, a pessoa relata cansaço extremo, sensação de vazio ou...

14/10/2025

Neste Conversando Sobre a psicóloga Claudia Longhi e, Weslley Augustho, psicólogo de relacionamentos e Casais, discorrem sobre a importância da Teoria de Apego na compreensão dos relacionamentos. No segundo episódio discutem sobre qual a relação do apego com vivencias traumáticas?

A criança nasce em uma determinada família, com suas características e isso repercute no jeito de ser de cada pessoa. Temos que considerar a família que o paciente nasceu, o momento que a criança nasceu, e como eram aqueles pais naquele momento.

Quais as respostas da neurociência sobre isso, e os registros que f**am no corpo.

✔️ Weslley Augustho D. Rodrigues
▪️ Psicólogo há 22 anos, terapeuta de casal e especialista em relacionamentos.
▪️ Instagram e Tiktok:
▪️ Youtube: Weslley Augustho
▪️ E-mail: waugustho@hotmail.com



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10/10/2025

O trauma pode deixar o sistema simpático preso em hiperativação, como se o alarme de incêndio do corpo nunca desligasse. No dia a dia, isso signif**a viver em estado de alerta constante.

À noite, o corpo não consegue desligar, gerando insônia ou sono muito leve, como se estivesse sempre pronto para acordar ao menor barulho. Durante o dia, aparece a hipervigilância: a pessoa olha para os lados o tempo todo, se assusta facilmente, sente que algo ruim pode acontecer a qualquer momento.

O corpo carrega uma tensão muscular crônica: ombros rígidos, dores de cabeça, enrijecimento na mandíbula. A mente f**a acelerada, tomada por pensamentos ansiosos e dificuldade de se concentrar em tarefas simples.

Essa reação não é fraqueza, nem escolha consciente. É o sistema nervoso tentando proteger a pessoa, mas de uma forma que acaba se tornando disfuncional no cotidiano.



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O trauma pode deixar o sistema simpático preso em hiperativação, como se o alarme de incêndio do corpo nunca desligasse. No dia a dia, isso signif**a viver e...

05/10/2025

05/10/2025