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AydarNutrição Assuntos relacionados a saúde alimentar O que eu faço nesta página?

Ajudo as pessoas a se conscientizarem da necessidade de uma nutrição mais adequada, fazendo com que se sintam mais saudáveis e felizes. As orientações ou dicas disponíveis não dispensam o atendimento presencial com um nutricionista. Os efeitos da presente orientação só serão efetivos quando associados a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudável.

Alguém ainda acredita que arrozXfeijão é essencial e que a ausência dessa combinação te deixará fraco e desnutrido???Sem...
03/11/2016

Alguém ainda acredita que arrozXfeijão é essencial e que a ausência dessa combinação te deixará fraco e desnutrido???
Sem fanatismos,mas prefiro consumir quando realmente estiver com vontade. Tipo hoje. 👌😌😉

29/10/2016
13/09/2016

O FIM DE MUITOS PROBLEMAS(inclusive Diabetes). Leiam até o fim e sem preguiça! 💓

"Antes de gastar $ 26.000 em cirurgia para perda de peso, faça isso"

- Texto publicado no The New York Times e traduzido por Regiany Floriano

Por SARAH HALLBERG e OSAMA HAMDY

No início deste ano, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou um novo procedimento para perda de peso em que um tubo fino implantado no estômago, elimina a comida do corpo antes que todas as calorias possam ser absorvidas.

Alguns têm chamado de "bulimia clinicamente aprovada" e é o que há de mais recente na busca desesperada por novos caminhos para conter as marés crescentes de obesidade e diabetes tipo 2. Cerca de um terço dos adultos americanos estão obesos; dois terços têm excesso de peso; e a diabetes afeta cerca de 29 milhões. Mais 86 milhões de americanos têm uma condição chamada de pré-diabetes. Nenhuma das soluções propostas teve algum efeito perceptível nessas epidemias.

Recentemente, 45 sociedades médicas e científicas internacionais, incluindo a American Diabetes Association, consideram que a cirurgia bariátrica torne-se a opção padrão para o tratamento de diabetes. O procedimento, até agora visto como um último recurso, envolve grampear, ligar ou retirar parte do estômago para ajudar as pessoas a perderem peso. Ele custa de US$ 11.500 a US$ 26.000, o que muitos planos de seguro não cobrem e que não inclui os custos das visitas ao consultório para acompanhamento ou complicações pós-operatórias. E até 17 por cento dos pacientes terão complicações, que podem incluir as deficiências de nutrientes, infecções intestinais e bloqueios.

É um absurdo que estejamos prescrevendo essas técnicas aos nossos pacientes, enquanto as orientações médicas não incluem outro método muito melhor, mais seguro e muito mais barato: uma dieta baixa em carboidratos.

Considerada uma dieta da moda, a segurança e a eficácia da dieta low-carb foram comprovadas em mais de 40 ensaios clínicos em milhares de indivíduos. Com o governo estimando que um em cada três americanos (e um em cada dois de origem hispânica) terão o diagnóstico de diabetes em 2050, é hora de dar a esta dieta de um olhar mais atento.

Quando alguém tem diabetes, não pode mais produzir insulina suficiente para processar a glicose (açúcar) no sangue. Para manter os níveis de glicose mais baixos no sangue, os diabéticos precisam aumentar a insulina, seja tomando medicamentos que aumentem a sua própria produção endógena ou diretamente através da injeção de insulina. Um paciente com diabetes pode ter que tomar quatro ou cinco medicamentos diferentes para controlar a glicose no sangue, com um custo anual de milhares de dólares.

No entanto, há outra maneira, mais eficaz para ter níveis mais baixos de glicose: Comer menos disto.

A glicose é o produto da quebra dos carboidratos, que são encontrados principalmente no trigo, arroz, milho, batatas, frutas e açúcares. Restringindo esses alimentos mantém-se baixa a glicose sanguínea. Além disso, substituindo os carboidratos pelas proteínas e gorduras saudáveis, alimentos que naturalmente dão mais saciedade, muitas vezes se elimina a fome. As pessoas podem perder peso sem passar fome, ou mesmo sem a contagem de calorias.

A maioria dos médicos - e as associações de diabetes - retratam a diabetes como uma doença incurável, prenunciando um declínio constante que podem incluir insuficiência renal, amputações e cegueira, bem como ataques cardíacos com risco de vida e acidente vascular cerebral. No entanto, a literatura sobre a intervenção pobre em carboidratos para a diabetes mostra outra história. Por exemplo, um estudo de duas semanas de com 10 pacientes obesos com diabetes tipo 2 descobriu que seus níveis de glicose se normalizaram e a sensibilidade à insulina melhorou em 75 por cento depois de terem aderido a uma dieta low-carb.

Nas nossas clínicas de obesidade, vimos centenas de pacientes que após a redução de carboidratos, perderam peso e livraram-se dos seus medicamentos. Um paciente com seus 50 anos, pedreiro comprometido pela diabetes, se aposentou do seu trabalho. Ele veio até nós no inverno passado, 45kg de excesso de peso e apavorado. Ele estava tomando insulina prescrita por um médico que disse que ele teria que tomar pelo resto de sua vida. No entanto, mesmo com a cobertura de seguro, seus remédios custavam centenas de dólares por mês, que ele sabia que não podia pagar, da mesma forma que não poderia pagar pela Cirurgia Bariátrica.

Em vez disso, o aconselhamos parar de comer a maioria de suas refeições embaladas cheias de farinha e grãos processados, substituindo estes ingredientes por carne, ovos, nozes e até mesmo manteiga. Em cinco meses, os seus níveis de açúcar no sangue tinham se normalizado, e ele estava de volta ao trabalho em meio período. Hoje, ele já não precisa tomar insulina.

Outra paciente de 60 anos, vinha sofrendo de diabetes tipo 2 há 12 anos. Ela perdeu 15 quilos em um ano em uma dieta low-carb, e foi capaz de parar de tomar três dos seus medicamentos, que incluíam mais de 100 unidades de insulina diárias.

Um pequeno estudo descobriu que 44 por cento dos seguidores da low-carb foram capazes de parar de tomar um ou mais medicamentos para diabetes depois de apenas alguns meses, em comparação com 11 por cento do grupo controle seguindo uma dieta com restrição calórica, moderada em carboidratos, com baixo teor de gordura. Um pequeno estudo semelhante relatou esses números como 31 por cento versus 0 por cento. E nestes assim como outro estudo maior avaliando a hemoglobina A1C, que é o principal marcador para o diagnóstico de diabetes, melhorou significativamente na dieta de baixo carboidrato do que numa dieta com baixo teor de gordura ou de baixa caloria. Claro, os resultados são dependentes da capacidade dos pacientes a aderirem a dietas de baixo carboidrato, e é por isso que alguns estudos têm mostrado que os efeitos positivos enfraquecem ao longo do tempo.

Uma dieta baixa em carboidratos era de fato o tratamento padrão para a diabetes durante a maior parte do século 20, quando a condição foi reconhecida como aquele em que "o aproveitamento normal dos carboidratos está comprometido", de acordo com um texto médico de 1923. Quando a insulina farmacêutica tornou-se disponível em 1922, as recomendações mudaram, permitindo quantidades moderadas de carboidratos na dieta.

No entanto, no final de 1970, várias organizações, incluindo o Departamento de Agricultura e a Associação de Diabetes, começaram a recomendar uma dieta com alta quantidade de carboidratos, de baixa gordura, em linha com a então crescente preocupação (atualmente refutada) que a gordura dietética provocasse a doença arterial coronariana . Essa recomendação tem se mantido para as pessoas com diabetes, apesar de mais de uma dúzia de ensaios clínicos peer-reviewed ao longo dos últimos 15 anos mostrarem que uma dieta baixa em carboidratos é mais eficaz do que uma com baixo teor de gordura para reduzir tanto o açúcar no sangue como os fatores de risco cardiovasculares.

A associação diabetes ainda tem de reconhecer este corpo considerável de evidências científicas. Suas diretrizes atuais consideram "nenhuma evidência conclusiva" para recomendar um limite específico de carboidratos. A organização ainda diz às pessoas com diabetes para manter o consumo de carboidratos, para que os pacientes que usam insulina, não reduzirem demais o açúcar no sangue. Esta condição, conhecida como hipoglicemia, é realmente perigosa, mas pode ser facilmente evitada através da restrição carboidratos e em primeiro lugar, eliminando a necessidade de insulina em excesso. Incentivando os pacientes com diabetes a comer uma dieta com alta quantidade de carboidratos é na verdade uma receita para garantir uma dependência dos medicamentos ao longo da vida.

Na convenção anual da Associação de Diabetes em Nova Orleans neste verão, não havia uma única referência de destaque para o tratamento com a low-carb entre as centenas de palestras e cartazes divulgando pesquisas de ponta. Em vez disso, vimos dezenas de apresentações sobre medicamentos caros para tratar o açúcar no sangue, obesidade e problemas de fígado, bem como novos procedimentos médicos, incluindo o sistema de drenagem do estômago, tentadoramente chamado AspireAssist, e outra envolvendo o "desgaste da mucosa" do aparelho digestivo pela queima do interior do duodeno com um balão de ar quente.

Devemos aos nossos pacientes com diabetes mais do que uma vida inteira de injeções de insulina e procedimentos cirúrgicos arriscados. Para combater a diabetes e poupar um grande sofrimento, bem como os US$322 bilhões em custos relacionados com a diabetes gastos pela nação a cada ano, os médicos devem seguir uma versão do velho conselho contra danos desnecessários - e recomendar aos seus pacientes a primeiro reduzir os carboidratos.

Foco!!! 🤗Mudança de hábitos, mudança de pensamento.Gordinha não é você! É sua mente!
12/09/2016

Foco!!! 🤗
Mudança de hábitos, mudança de pensamento.
Gordinha não é você! É sua mente!

Será que vale mais a pena contar calorias? Meu caro....Você está fazendo errado....
10/09/2016

Será que vale mais a pena contar calorias? Meu caro....
Você está fazendo errado....

Minha melhor escolha de todas as manhãs (quando tenho fome). Todos precisam aprender a distinguir a FOME.Ela existe naqu...
08/09/2016

Minha melhor escolha de todas as manhãs (quando tenho fome). Todos precisam aprender a distinguir a FOME.
Ela existe naquele momento?
Pense nisso. Sem fome, não come!

Óleo de canola, o que dizer deste produto?! Será o óleo canola é bem-vindo a fazer parte do seu arsenal gastronômico?!  ...
07/09/2016

Óleo de canola, o que dizer deste produto?! Será o óleo canola é bem-vindo a fazer parte do seu arsenal gastronômico?!
Aos que utilizam este tipo de óleo em suas receitas e no dia a dia, sinto informar que neste post esclarecer que na verdade de saudável não tem nada, pelo contrário! É hora de desmascarar mais esta invenção da Indústria.

Embora traga em seu rótulo muitas vezes uma bonita imagem de uma planta como símbolo, aquela flor que aparece nos rótulos nada mais é do que a chamada planta colza. A canola deriva dessa planta, que é geneticamente modificada sendo o resultado de um cruzamento de várias subespécies de plantas da mesma família. Canola nada mais é do que uma sigla para “Canadian Oil Low Acid”. Sim, sinto dizer que esta é uma invenção canadense feita em laboratório. Ou seja, o óleo canola nada mais é do que uma produção de um composto híbrido da colza.

A intenção do Canadá foi buscar alternativas saudáveis para as opções poliinsaturadas, como o de soja e milho (ambos transgênicos, hein?), e que também fosse menos caro que o azeite e que, diferentemente deste, pudesse abastecer o mundo todo. Nestas pesquisas, os cientistas descobriram que o óleo de colza era um monoinsaturado e que já havia sido usado em outros lugares do mundo. Parece que está tudo ok até aqui, mas o grande problema é que quase dois terços desses óleos monoinsaturados presentes na colza se trata de ácido erúcico, um ácido extremamente tóxico e com grande associação a problemas no coração (lesões fibróticas).

Já existem trabalhos relacionando o óleo canola com inúmeras enfermidades: problemas como câncer, câncer de pulmão, atraso no crescimento. E não se engane: até o FDA proíbe o uso do óleo canola em fórmulas infantis como NAN! O óleo canola pode também aumentar o colesterol e causar problemas cardíacos.
Para cozinhar busque opções como óleo de coco, banha de porco ou azeite de oliva (que mesmo perdendo suas propriedades pela temperatura ainda é uma melhor opção ao óleo).

Durante anos, a mídia e muitos profissionais de saúde anunciaram o óleo de canola como o mais recomendado à saúde. Mas como um óleo desenvolvido por meio de hibridação da semente de colza, largamente utilizado como óleo industrial, pode ser considerado saudável para nós?

04/09/2016

Diet, Light e Zero: cuidado, nem tudo é como parece. Refrigerantes, néctares e sucos de caixinha, chocolate em pó, doces, geleias, adoçantes de mesa. Um universo de produtos com versões diet, light e zero. A Indústria de alimentos entendeu a grande procura da população por facilidade e diversidade de produtos, e assim começou a lançar linhas e mais linhas do tipo no mercado – uma grande baboseira, diga-se de passagem.

Tais alimentos vêm classificados como “sem isso”, “sem aquilo”, mas têm dobrados em sua composição outros itens tão nocivos e engordativos quanto o que “falta” no produto. Para substituir açúcares a Indústria utiliza produtos os quais desconhecemos. Com nomes estranhos aos nossos ouvidos como acessulfame K, sacarina, ciclamato, aspartame entre outros, estes alimentos industrializados são isentos de valor nutricional.

No caso dos refrigerantes, por exemplo, que contém alta concentração de açúcar e sódio, que podem levar à obesidade e a problemas cardíacos. Os sabores à base de cola, em sua maioria, trazem também ácido fosfórico, que reduz a absorção de cálcio pelo organismo, o que pode enfraquecer os ossos. O refrigerante é um verdadeiro veneno, pois seus riscos vão muito além do aumento de peso. E engana-se quem pensa que a versão diet é mais saudável. O refrigerante diet é uma verdadeira bomba de aspartame, que, em altas doses, pode aumentar o risco de câncer.

A ideia é limpar cada vez mais sua dieta, tudo natural, e se possível orgânico. Esses alimentos prontos não têm nada de saudável. Fuja deles! Fique atento ao que você tem selecionado no seu carrinho de compra e levado para sua despensa.

Querem ter uma vida saudável? Consuma os alimentos naturais, orgânicos, lave-os, cozinhe-os. Faça seu próprio alimento. Isso vai melhorar sua saúde, prevenindo doenças e seus gastos vão diminuir muito, além de melhorar a sua qualidade de vida. Pra saber mais sobre o assunto já sabe: lá no blog http://bit.ly/2bZZUFA

Colocando a página na ativa em 3...2...1...Que saudades daqui!  E vendo as postagens antigas, meu conceito sobre aliment...
02/09/2016

Colocando a página na ativa em 3...2...1...
Que saudades daqui!
E vendo as postagens antigas, meu conceito sobre alimentação ainda continua o mesmo. Dei de cara com um post de 2013 dizendo "coma o mais natural possível,evitem industrializados"
Que coisa,não? Haha!
Antes que me perguntem. Esta página foi criada na época em que abri o consultório,em 2012.
Foi logo quando terminei minha segunda especialização na FAMERP. Mesmo clinicando esta página sempre foi usada para incentivar o pessoal. Atualmente não estou na ativa (como a maioria sabe),mas isso não impede de estudar e ajudar quem precisa. Cada momento falando sobre nutrição e trocando experiências, torna-se um grande aprendizado.
É minha intenção abrir o consultório novamente em 2017, mas vamos dar um passo de cada vez. Enquanto isso vamos movimentar aqui também!

Beijos e até loguinho! 💋

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