Rosana Pena Psi

Rosana Pena Psi Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Rosana Pena Psi, Terapeuta sexual, Rua Orlando Feirabend Filho 230. Torre A, Sala 413, São José dos Campos.

Psicologia Analítica e Sexualidade Humana
Psicoterapia a adultos e casais
Terapia Sexual
Supervisão clínica para Psicólogos
Cursos/aperfeiçoamento na abordagem analítica Junguiana e na área de sexualidade humana
Atendimento Presencial e ONLINE

Vivemos em uma era de abundância de conexões e escassez de vínculos.Entre a autonomia pessoal e o medo de se frustrar, m...
10/11/2025

Vivemos em uma era de abundância de conexões e escassez de vínculos.

Entre a autonomia pessoal e o medo de se frustrar, muitos se afastam da ideia de se envolver de forma profunda.

Hoje, amar parece exigir lógica, garantias e “retornos emocionais”. Só que o amor não se encaixa em métricas. Ele envolve risco, vulnerabilidade e disposição para o imprevisível.

Ao transformar o outro em um espelho de nossas expectativas, deixamos de enxergá-lo como alguém único. O amor se esvazia quando vira uma negociação e não um encontro genuíno.

Manter um relacionamento saudável não é sobre encontrar alguém “perfeito”, mas sobre construir, juntos, espaço para o crescimento, o erro, o diálogo e o afeto real, aquele que exige presença e escolha contínua.

E aí, você acha que estamos com mais medo de amar ou mais exigentes nas relações? O que, para você, mais dificulta manter um relacionamento hoje?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

O crescimento de plataformas de conteúdos adultos, como o OnlyFans, não é apenas um reflexo da era digital, é também um ...
05/11/2025

O crescimento de plataformas de conteúdos adultos, como o OnlyFans, não é apenas um reflexo da era digital, é também um sintoma das transformações nas relações afetivas e no modo como lidamos com o desejo.

O fato de a maioria dos usuários ser casada levanta uma questão importante: o que leva tantas pessoas comprometidas a buscar estímulos fora da relação?

Mais do que infidelidade, talvez estejamos diante de um sinal de desconexão emocional, solidão dentro da própria parceria e dificuldade de sustentar o erotismo a longo prazo.

O consumo frequente de conteúdo sexual pode gerar distanciamento, afetar o desejo e criar comparações irreais entre a parceria e o que é visto na tela. Quando isso se torna segredo, abre espaço para culpa, desconfiança e sensação de inadequação, tanto de quem consome quanto de quem descobre.

A tecnologia mudou a forma de viver o prazer, mas a necessidade de intimidade verdadeira continua sendo profundamente humana. E, talvez o desafio contemporâneo seja justamente esse: conciliar liberdade, desejo e vínculo sem transformar o outro em mais um produto de consumo.

E aí, o que o consumo de conteúdo sexual diz sobre a forma como vivemos a intimidade hoje? Você acredita que é possível equilibrar desejo individual e compromisso afetivo?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexo...
03/11/2025

O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexos.

Do ponto de vista neurocientífico, a pornografia ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer e à recompensa, o que explica por que pode gerar repetição do comportamento. Porém, a ciência ainda evita o termo “vício”, preferindo falar em uso problemático, especialmente quando há perda de controle ou interferência na vida afetiva e sexual.

O impacto depende de muitos fatores: frequência, tipo de conteúdo, momento de vida e o sentido que a experiência assume para cada pessoa. Em alguns casos, pode ampliar o autoconhecimento e a curiosidade sexual. Em outros, pode reforçar padrões distorcidos, afetar o desejo, criar expectativas irreais e dificultar a intimidade com a parceria.

Mais importante do que rotular é refletir sobre o papel que a pornografia ocupa na vida psíquica. Quando o prazer vira anestesia, o corpo pode estar tentando comunicar algo que a mente ainda não quer escutar.

E aí, você já refletiu sobre o que leva ao consumo de pornografia? É busca de prazer, curiosidade ou uma tentativa de preencher algo?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.Desde cedo, são ensi...
21/10/2025

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.

Desde cedo, são ensinados a conter emoções, a não demonstrar fragilidade e a acreditar que pedir ajuda é sinal de fraqueza.

Mas, o corpo e a mente não sustentam por muito tempo o que é reprimido!

Por isso, a depressão em homens, muitas vezes, se manifesta de forma diferente: em vez de tristeza aparente, surgem irritabilidade, isolamento, abuso de álcool, impulsividade ou cansaço constante.

O estigma da masculinidade tradicional faz com que muitos não reconheçam o próprio sofrimento, adiando a busca por ajuda, o que pode agravar o quadro e aumentar os riscos.

Homens precisam e merecem ser escutados, acolhidos e cuidados!

E aí, você acredita que os homens ainda têm dificuldade de falar sobre suas emoções? Que mudanças sociais poderiam ajudar a romper esse silêncio?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Nem sempre a depressão se manifesta como imaginamos.Na depressão atípica, a pessoa pode continuar tendo energia para o t...
13/10/2025

Nem sempre a depressão se manifesta como imaginamos.

Na depressão atípica, a pessoa pode continuar tendo energia para o trabalho, sentir prazer em algumas atividades e manter o apetite, o que pode confundir tanto quem vive isso quanto quem está ao redor.

Por trás dessa aparente “normalidade”, há sintomas importantes:

▪️Hipersensibilidade a críticas ou rejeições;
▪️Oscilações de humor (momentos de melhora e queda abrupta);
▪️Sono excessivo;
▪️Sensação constante de peso no corpo;
▪️Sentimentos de vazio, tristeza e desesperança.

Esses sinais, muitas vezes, passam despercebidos porque não correspondem ao estereótipo da depressão “clássica”, em que há lentidão, perda total de interesse e apatia.

Mas isso não torna o sofrimento menor, apenas mais silencioso.

Reconhecer essa forma de depressão é essencial para buscar ajuda e receber o tratamento adequado.

E aí, você já ouviu falar sobre a depressão atípica? Acredita que alguém próximo pode estar vivendo isso sem perceber?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Vivemos em uma sociedade que hipervaloriza resultados e produtividade. Nesse cenário, muitas pessoas conseguem “funciona...
06/10/2025

Vivemos em uma sociedade que hipervaloriza resultados e produtividade. Nesse cenário, muitas pessoas conseguem “funcionar bem” no trabalho, nos estudos ou nas relações, mas escondem dentro de si uma luta silenciosa contra a depressão.

Esse fenômeno é conhecido como depressão mascarada: quando os sintomas não aparecem de forma clara, mas se expressam através de fadiga constante, vazio emocional, sensação de desconexão e dificuldade em encontrar prazer na vida.

A cobrança por manter a performance e não “falhar” diante das expectativas sociais pode fazer com que o sofrimento seja invisível, tanto para os outros quanto para a própria pessoa. Reconhecer esses sinais é fundamental para quebrar o ciclo de silêncio e buscar ajuda.

E aí, você já percebeu como o excesso de cobrança impacta sua saúde emocional? Acha que ainda temos dificuldade em falar sobre depressão em contextos profissionais?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Muitas vezes associamos a depressão apenas à tristeza profunda ou à falta de motivação. Mas, esse transtorno, pode ir mu...
01/10/2025

Muitas vezes associamos a depressão apenas à tristeza profunda ou à falta de motivação. Mas, esse transtorno, pode ir muito além do aspecto emocional.

O corpo também fala e pode apresentar sinais importantes, como:
✔️ dores persistentes sem causa aparente
✔️ fadiga constante
✔️ alterações no sono (insônia ou excesso de sono)
✔️ mudanças no apetite e no peso

Esses sintomas podem ser confundidos com outras condições, o que atrasa o diagnóstico e o cuidado adequado. Por isso, é fundamental observar não apenas o estado emocional, mas também o corpo como parte essencial do processo de compreensão e tratamento da depressão.

Reconhecer esses sinais é importante para poder buscar ajuda e iniciar um caminho de cuidado.

E aí, você já tinha ouvido falar sobre sintomas físicos da depressão? Acredita que muitas vezes o corpo dá sinais antes mesmo da mente perceber?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Vivemos um tempo em que a infância é acelerada e a vida adulta, muitas vezes, adiada. Esse desequilíbrio impacta geraçõe...
24/09/2025

Vivemos um tempo em que a infância é acelerada e a vida adulta, muitas vezes, adiada. Esse desequilíbrio impacta gerações, fragilizando tanto o desenvolvimento psíquico quanto os vínculos sociais.

Cada etapa da vida tem funções próprias: na infância, é essencial o brincar, a proteção e o espaço para construir a base da identidade; na vida adulta, é necessário assumir responsabilidades, sustentar escolhas e lidar com limites. Quando essas etapas se confundem, surgem inseguranças, dificuldades emocionais e até adoecimentos psíquicos.

O caminho para o equilíbrio é coletivo:

▪️ Na infância: garantir cuidado, tempo para brincar e respeito às necessidades emocionais;
▪️ Na vida adulta: favorecer processos de amadurecimento, com abertura para aprender a lidar com frustrações e responsabilidades.

Integrar esses processos é reconhecer que proteger a infância e fortalecer a vida adulta são passos fundamentais para uma sociedade mais saudável e consciente.

E aí, o que você acha que nossa cultura precisa mudar para favorecer esse equilíbrio?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Cada vez mais vemos adultos que resistem a assumir responsabilidades, preferindo prolongar comportamentos típicos da ado...
22/09/2025

Cada vez mais vemos adultos que resistem a assumir responsabilidades, preferindo prolongar comportamentos típicos da adolescência. Esse fenômeno não é apenas individual, ele reflete uma característica cultural do nosso tempo!

A cultura do consumo imediato, centrada na rapidez, no prazer instantâneo e na constante busca por novidades, contribui para a dificuldade em sustentar compromissos de longo prazo. A maturidade, que exige lidar com frustrações, limites e escolhas consistentes, acaba sendo evitada.

Essa recusa em “crescer” revela uma sociedade que teme a vida adulta, ao mesmo tempo em que sobrecarrega jovens com estímulos precoces. O resultado é um desequilíbrio: crianças adultizadas e adultos infantilizados, ambos fragilizados diante das exigências psíquicas da vida.

Refletir sobre isso é fundamental. Amadurecer não é perder a espontaneidade, mas aprender a sustentar responsabilidades sem abrir mão da autenticidade.

E aí, você já percebeu como essa tendência aparece ao seu redor ou até mesmo em você?
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Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

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