Rosana Pena Psi

Rosana Pena Psi Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Rosana Pena Psi, Terapeuta sexual, Rua Orlando Feirabend Filho 230. Torre A, Sala 413, São José dos Campos.

Psicologia Analítica e Sexualidade Humana
Psicoterapia a adultos e casais
Terapia Sexual
Supervisão clínica para Psicólogos
Cursos/aperfeiçoamento na abordagem analítica Junguiana e na área de sexualidade humana
Atendimento Presencial e ONLINE

Nem sempre é fácil lidar com familiares com quem temos alguma tensão acumulada. A convivência em períodos festivos inten...
08/12/2025

Nem sempre é fácil lidar com familiares com quem temos alguma tensão acumulada. A convivência em períodos festivos intensif**a emoções, aproxima histórias não resolvidas e pode ativar padrões antigos de defesa. Nesse cenário, limites afetivos são fundamentais, não como barreira, mas como orientação para manter relações possíveis.

Quando nos posicionamos com maturidade, não estamos nos afastando da família, estamos nos aproximando da nossa própria integridade. Comunicação inteligente envolve reconhecer o tom emocional da conversa, perceber quando o diálogo deixou de ser produtivo e ajustar a postura antes que tudo escale. Falar a partir de sentimentos e, não de acusações, reduz resistências e favorece um encontro mais real entre as pessoas.

O objetivo não é “ganhar a discussão”, mas preservar o vínculo sem perder a si mesmo!

E aí, para você, qual é o maior desafio ao impor limites na família? O que te ajuda a manter a calma em conversas tensas?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Às vezes, os relacionamentos entram em um modo silencioso, quase congelado, em que pequenas tensões vão se acumulando se...
05/12/2025

Às vezes, os relacionamentos entram em um modo silencioso, quase congelado, em que pequenas tensões vão se acumulando sem que ninguém nomeie o que está acontecendo. Esse acúmulo emocional, quando não elaborado, cria um campo de irritabilidade que deixa qualquer gesto mais sensível do que o normal.

Esses momentos não surgem do nada!

O problema não é apenas a convivência, é a história emocional que cada pessoa carrega dentro de si. Quando duas histórias acumuladas se encontram, a comunicação f**a tensa, as interpretações f**am rápidas e as respostas se tornam defensivas. Nesse cenário, é comum que brigas surjam não pelo motivo aparente, mas pelo que ficou guardado, comprimido, esperado.

Entender esse movimento não signif**a normalizar conflitos, mas reconhecer que certas discussões são, na verdade, pedidos de espaço, atenção e consciência. Relações não se “congelam” por acaso; elas sinalizam que algo precisa ser visto antes de continuar!

E aí, você já sentiu que um relacionamento seu “esfriou”? Quando surgem tensões, como você costuma reagir?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Dezembro costuma reacender questões emocionais que f**aram apagadas ao longo do ano. Talvez, isso aconteça porque as reu...
03/12/2025

Dezembro costuma reacender questões emocionais que f**aram apagadas ao longo do ano. Talvez, isso aconteça porque as reuniões de fim de ano funcionam como um cenário simbólico, onde velhos papéis familiares reaparecem.

Mesmo adultos, com vidas independentes, podemos nos sentir puxados para comportamentos antigos, como o “filho responsável”, a “mediadora da paz”, a “rebeldia automática” ou o “silêncio para evitar conflitos”.

Essas repetições podem ser compreendidas como manifestações de arquétipos familiares: padrões coletivos que moldam a forma como cada membro ocupa seu lugar dentro do sistema. Quando todos se encontram ao mesmo tempo, essas forças simbólicas se intensif**am e tornam as interações mais sensíveis. Além disso, dezembro simboliza o fechamento de um ciclo, despertando emoções acumuladas, expectativas e frustrações não elaboradas. Em contato com a família, essas emoções podem ser facilmente projetadas no outro, porque o ambiente é carregado de memórias, afetos e histórias que não desapareceram, apenas f**aram adormecidas.

Perceber essas dinâmicas não signif**a evitar encontros, mas reconhecer o que é seu, o que pertence ao passado e o que pode ser escolhido de forma mais consciente. Quando você compreende o que está por trás das tensões, abre espaço para relações mais maduras e menos reativas!

E aí, você sente que assume um “papel antigo” quando está com sua família? Dezembro costuma ser um mês leve ou desafiador para você?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

À medida que o ano termina, muitas pessoas começam a sentir um movimento interno de inquietação, balanço e desejo de mud...
01/12/2025

À medida que o ano termina, muitas pessoas começam a sentir um movimento interno de inquietação, balanço e desejo de mudança. Isso não é apenas cultural, também é psíquico.

O fim de um ciclo funciona como um marco simbólico, um momento que estimula nossa mente a revisar escolhas, olhar para o que não funcionou e reconhecer partes de nós que deixamos de lado ao longo do ano.

Esse processo está profundamente ligado ao encontro com a Sombra, tudo aquilo que evitamos, negamos ou empurramos para “depois”.

Quando o calendário se aproxima do fim, esse material emocional tende a emergir.

É por isso que o fim do ano funciona como um convite interno ao renascimento. Não como uma pressão para “melhorar”, mas como a oportunidade de olhar para si com honestidade, integrar o que foi deixado no escuro e iniciar um ciclo mais alinhado com quem você realmente é.

Transformação não acontece por mágica, mas começa quando você escuta esse chamado!

E aí, o fim do ano costuma despertar em você vontade de mudar alguma área da vida? Você costuma fazer algum ritual simbólico de fechamento de ciclo?

Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

A ideia de “química instantânea” é muito sedutora, mas pode ser enganosa!Quando sentimos uma atração súbita e avassalado...
27/11/2025

A ideia de “química instantânea” é muito sedutora, mas pode ser enganosa!

Quando sentimos uma atração súbita e avassaladora, não signif**a, necessariamente, que encontramos “a pessoa certa”. Esse tipo de intensidade pode estar ligado a projeções, fantasias e complexos afetivos que ainda não foram elaborados.

A primeira impressão pode despertar algo familiar, mas isso não é sinônimo de compatibilidade. Muitas vezes, o que chamamos de “química” é o reencontro com padrões emocionais antigos, expectativas inconscientes ou a busca por completar algo em nós que ainda não está bem resolvido.

A conexão verdadeira se revela com o tempo:
▪️Exige presença emocional;
▪️Envolve conhecer e ser conhecido;
▪️Se sustenta no vínculo, não apenas na intensidade;
▪️Nasce da realidade e não da imaginação.

A intensidade inicial diz mais sobre nossa história psicológica do que sobre o outro!

E aí, você já viveu uma “química instantânea” que depois se mostrou diferente do que parecia?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

O aumento de mulheres que escolhem não remover os pelos faciais reacende uma discussão antiga: Até que ponto nossas esco...
24/11/2025

O aumento de mulheres que escolhem não remover os pelos faciais reacende uma discussão antiga: Até que ponto nossas escolhas são realmente nossas e até que ponto são respostas a expectativas sociais?

A relação com a aparência não é apenas estética. Envolve identidade, pertencimento, autonomia e, muitas vezes, conflitos internos entre quem eu sou e quem esperam que eu seja.

Escolhas corporais podem expressar valores pessoais, questionamento de padrões ou simplesmente preferências individuais, não necessariamente um manifesto.

O ponto central é outro: Por que o corpo feminino segue sendo tão regulado, comentado e vigiado?

Quando algo tão pequeno quanto um fio de pelo gera debates acalorados, não estamos falando de estética, mas de controle, de normatividade e do desconforto com aquilo que foge do ideal aprendido.

Refletir sobre isso é fundamental para compreender como construímos autoestima, autonomia e autenticidade, com ou sem pelo.

No fim, a questão não é “pode?” ou “deveria?”, mas: o quanto você se permite existir fora do que foi ensinado como aceitável?

E você, como se sente quando vê alguém quebrando padrões? Isso te inspira, incomoda ou te provoca a refletir?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

As relações contemporâneas estão se afastando de modelos rígidos e abraçando composições afetivas muito mais diversas. H...
17/11/2025

As relações contemporâneas estão se afastando de modelos rígidos e abraçando composições afetivas muito mais diversas. Hoje, cada vez mais pessoas constroem vínculos que não seguem a lógica tradicional de casal e isso não signif**a falta de amor, compromisso ou autenticidade.

Em muitos relacionamentos, a orientação sexual, o desejo romântico e a forma de construir intimidade não se encaixam no modelo clássico. Casais com orientações diferentes, vínculos platônicos que se tornam projetos de vida e parcerias que priorizam afeto, convivência e valores compartilhados têm ganhado espaço e visibilidade.

Essas relações desafiam a ideia de que um relacionamento só é “real” quando segue o roteiro hegemônico de romance + s**o + monogamia + complementaridade heterossexual.

Na prática clínica e nos estudos sobre diversidade relacional, vemos que pessoas estão buscando relações em que se sintam vistas, seguras e emocionalmente contempladas, mesmo que isso não envolva desejo sexual recíproco ou atração romântica no formato esperado pela sociedade.

O que define um casal, afinal?
Para muitos, é o compromisso emocional, o apoio mútuo, a parceria cotidiana e um projeto de vida compartilhado e não a combinação exata de identidades e orientações. O importante é que exista clareza, ética, consentimento e respeito pelos limites e necessidades de cada pessoa.

Abrir espaço para esse debate é reconhecer que o amor humano é plural e que existem muitas maneiras legítimas e saudáveis de construir uma vida junto de alguém.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

#

O reality “Casamento às Cegas 50+”, da Netflix, despertou curiosidade por propor um experimento amoroso com pessoas madu...
12/11/2025

O reality “Casamento às Cegas 50+”, da Netflix, despertou curiosidade por propor um experimento amoroso com pessoas maduras, mas revelou algo intrigante: A idade não garante maturidade emocional!

Apesar das experiências de vida, muitos participantes reproduziram comportamentos típicos da adolescência, como a impulsividade, ciúmes, dificuldade de comunicação e carência excessiva.

A maturidade afetiva não é um efeito automático do tempo e, sim, o resultado de um processo interno de autoconhecimento, responsabilização e integração emocional. Quando não reconhecemos nossas próprias fragilidades e projeções, acabamos revivendo velhos padrões, não importando a idade. O amor, então, se torna palco de repetições inconscientes e não de crescimento mútuo.

Muitos adultos, inclusive os 50+, continuam buscando no outro aquilo que ainda não encontraram em si mesmos: validação, segurança e amor-próprio. O problema é que, sem essa base interna, qualquer relação corre o risco de se transformar em uma disputa de poder ou dependência emocional.

A verdadeira maturidade afetiva começa quando deixamos de esperar que o outro “cure” nossas carências e passamos a assumir a responsabilidade por quem somos e pelo que sentimos. Isso é o que diferencia um amor adolescente de um amor adulto!

E aí, você acredita que maturidade emocional vem com a idade ou com o autoconhecimento? Já presenciou ou viveu uma relação imatura?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

#ᴀᴜᴛᴏᴄᴏɴʜᴇᴄɪᴍᴇɴᴛᴏ #ᴀᴜᴛᴏᴄᴜɪᴅᴀᴅᴏ

Vivemos em uma era de abundância de conexões e escassez de vínculos.Entre a autonomia pessoal e o medo de se frustrar, m...
10/11/2025

Vivemos em uma era de abundância de conexões e escassez de vínculos.

Entre a autonomia pessoal e o medo de se frustrar, muitos se afastam da ideia de se envolver de forma profunda.

Hoje, amar parece exigir lógica, garantias e “retornos emocionais”. Só que o amor não se encaixa em métricas. Ele envolve risco, vulnerabilidade e disposição para o imprevisível.

Ao transformar o outro em um espelho de nossas expectativas, deixamos de enxergá-lo como alguém único. O amor se esvazia quando vira uma negociação e não um encontro genuíno.

Manter um relacionamento saudável não é sobre encontrar alguém “perfeito”, mas sobre construir, juntos, espaço para o crescimento, o erro, o diálogo e o afeto real, aquele que exige presença e escolha contínua.

E aí, você acha que estamos com mais medo de amar ou mais exigentes nas relações? O que, para você, mais dificulta manter um relacionamento hoje?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

O crescimento de plataformas de conteúdos adultos, como o OnlyFans, não é apenas um reflexo da era digital, é também um ...
05/11/2025

O crescimento de plataformas de conteúdos adultos, como o OnlyFans, não é apenas um reflexo da era digital, é também um sintoma das transformações nas relações afetivas e no modo como lidamos com o desejo.

O fato de a maioria dos usuários ser casada levanta uma questão importante: o que leva tantas pessoas comprometidas a buscar estímulos fora da relação?

Mais do que infidelidade, talvez estejamos diante de um sinal de desconexão emocional, solidão dentro da própria parceria e dificuldade de sustentar o erotismo a longo prazo.

O consumo frequente de conteúdo sexual pode gerar distanciamento, afetar o desejo e criar comparações irreais entre a parceria e o que é visto na tela. Quando isso se torna segredo, abre espaço para culpa, desconfiança e sensação de inadequação, tanto de quem consome quanto de quem descobre.

A tecnologia mudou a forma de viver o prazer, mas a necessidade de intimidade verdadeira continua sendo profundamente humana. E, talvez o desafio contemporâneo seja justamente esse: conciliar liberdade, desejo e vínculo sem transformar o outro em mais um produto de consumo.

E aí, o que o consumo de conteúdo sexual diz sobre a forma como vivemos a intimidade hoje? Você acredita que é possível equilibrar desejo individual e compromisso afetivo?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexo...
03/11/2025

O consumo de pornografia é um tema cada vez mais presente nas discussões sobre sexualidade e também um dos mais complexos.

Do ponto de vista neurocientífico, a pornografia ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer e à recompensa, o que explica por que pode gerar repetição do comportamento. Porém, a ciência ainda evita o termo “vício”, preferindo falar em uso problemático, especialmente quando há perda de controle ou interferência na vida afetiva e sexual.

O impacto depende de muitos fatores: frequência, tipo de conteúdo, momento de vida e o sentido que a experiência assume para cada pessoa. Em alguns casos, pode ampliar o autoconhecimento e a curiosidade sexual. Em outros, pode reforçar padrões distorcidos, afetar o desejo, criar expectativas irreais e dificultar a intimidade com a parceria.

Mais importante do que rotular é refletir sobre o papel que a pornografia ocupa na vida psíquica. Quando o prazer vira anestesia, o corpo pode estar tentando comunicar algo que a mente ainda não quer escutar.

E aí, você já refletiu sobre o que leva ao consumo de pornografia? É busca de prazer, curiosidade ou uma tentativa de preencher algo?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.Desde cedo, são ensi...
21/10/2025

A ideia de que “homem não chora” ainda aprisiona muitos homens em um lugar de silêncio e sofrimento.

Desde cedo, são ensinados a conter emoções, a não demonstrar fragilidade e a acreditar que pedir ajuda é sinal de fraqueza.

Mas, o corpo e a mente não sustentam por muito tempo o que é reprimido!

Por isso, a depressão em homens, muitas vezes, se manifesta de forma diferente: em vez de tristeza aparente, surgem irritabilidade, isolamento, abuso de álcool, impulsividade ou cansaço constante.

O estigma da masculinidade tradicional faz com que muitos não reconheçam o próprio sofrimento, adiando a busca por ajuda, o que pode agravar o quadro e aumentar os riscos.

Homens precisam e merecem ser escutados, acolhidos e cuidados!

E aí, você acredita que os homens ainda têm dificuldade de falar sobre suas emoções? Que mudanças sociais poderiam ajudar a romper esse silêncio?
Compartilhe aqui nos comentários.

Rosana Pena – Psicologia e Desenvolvimento Humano

Endereço

Rua Orlando Feirabend Filho 230. Torre A, Sala 413
São José Dos Campos, SP
12246190

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 08:00 - 18:00
Quarta-feira 08:00 - 19:00
Quinta-feira 08:00 - 18:00
Sexta-feira 08:00 - 19:00
Sábado 09:00 - 12:00

Telefone

12988986240

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Rosana Pena Psi posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Rosana Pena Psi:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria