27/11/2025
Você já imaginou que a forma como o estradiol é usado pode transformar completamente sua experiência com a TRH?
A mesma dose pode ser incrível, ineficiente ou até arriscada — tudo depende da via de administração. E isso quase ninguém te conta.
Quando falamos de Terapia de Reposição Hormonal, não estamos falando só de “tomar hormônio”.
Estamos falando de como o hormônio entra no seu corpo e de como isso interfere no fígado, no risco cardiovascular, no humor, no sono e em toda a estabilidade emocional da mulher.
💡 Por que duas mulheres usando “a mesma dose” têm resultados tão diferentes?
Porque a via faz TODA a diferença.
✨ Via transdérmica (gel, spray, adesivo)
Ela leva o estradiol direto para a corrente sanguínea, sem passar pelo fígado primeiro.
E é aí que mora o grande diferencial entre um tratamento seguro e um tratamento que sobrecarrega seu organismo.
⚠️ Já o estradiol oral (como alguns comprimidos conhecidos)
Aumenta proteínas de coagulação, altera marcadores hepáticos e pode elevar riscos como:
– Trombose
– AVC
– Pressão desregulada
– Piora da enxaqueca
– Inflamação sistêmica
Por isso, na prática integrativa que aplico no consultório da Dra. Laura Petit, as formas transdérmicas são priorizadas: são mais fisiológicas, mais estáveis e muito mais protetoras.
📊 Estudos mostram que o estradiol transdérmico mantém níveis mais constantes ao longo do dia — enquanto o estradiol oral provoca picos e quedas que influenciam:
– Humor
– Energia
– Libido
– Sono
– Fogachos
– Estabilidade emocional
Ou seja: não é só dose. É biologia. É estratégia. É segurança.
Mulheres que usam TRH transdérmica podem ter até 35% menos risco cardiovascular em comparação com quem usa estradiol oral.
Se você quer descobrir qual via é mais segura para o seu caso, comenta “Consulta” que eu te envio uma mensagem.
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