Karina Kasai Lopes- Consultório de Psicológia

Karina Kasai Lopes- Consultório de Psicológia Psicóloga formada na UNESP em 2006, com Especialização em Psicologia clínica(PUC-SP) e em Psicot

O processo de psicoterapia/ análise muitas vezes não é fácil, implica tocar em pontos aos quais não se deseja lembrar, r...
21/02/2022

O processo de psicoterapia/ análise muitas vezes não é fácil, implica tocar em pontos aos quais não se deseja lembrar, reviver sentimentos aos quais se procura evitar. Muitas vezes a solução encontrada é fingir que essa lembrança, essa dor não existe, porem somente colocando "luz a essa escuridão", ou seja, palavras, sentido, existe a possibilidade de ressignificar a dor e interromper o ciclo de prejuízos na vida. Psicoterapia traz liberdade e a possibilidade de uma vida mais consciente.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
CRP 06/86151
Atendimento presencial e online

Bom dia 😊😉   ❤️
04/02/2022

Bom dia 😊😉

❤️

Hoje fiquei pensando sobre a nossa constituição como sujeito adulto.Ja pararam para pensar o quanto nossas vivências dur...
04/05/2021

Hoje fiquei pensando sobre a nossa constituição como sujeito adulto.Ja pararam para pensar o quanto nossas vivências durante a infância, a relação com nossos pais, os valores e conceitos que vamos internalizando sobre nós e sobre a vida tem impacto em nosso modo de estar e nós relacionarmos com o mundo. Muitas vezes nos colocamos em situações muito ruins e só conseguimos enxergar quando já existe um efeito muito degradante em nossas vidas, em nosso equilibrio psicológico. Acredito que sempre fazemos as escolhas que são possíveis e de acordo com nosso momento e saúde mental, mas acho muito sofrido e triste ver as pessoas chegarem ao ponto de extremo sofrimento para somente então buscar ajuda. Hoje te convido a refletir... como está a sua saúde mental? Como estão as suas escolhas? Você considera que suas escolhas o levaram a uma vida satisfatório e saudável?

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
CRP 06/86151
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Hoje o facebook me lembrou dessa publicação antiga que circula pela internet e br**ca sobre o quanto ainda existe um pre...
29/04/2021

Hoje o facebook me lembrou dessa publicação antiga que circula pela internet e br**ca sobre
o quanto ainda existe um preconceito e uma certa resistência a procurar ajuda de um
psicólogo. Felizmente vejo que isso tem mudado no decorrer dos anos. Dizer que Psicologo é
“coisa de louco” ou para quem esta “doente”, é uma rotulação muito pesada e reducionista.
Sim as pessoas no geral buscam atendimento psicológico quando estão vivenciando um
momento mais difícil em suas vidas as quais seus recursos internos se limitaram e não estão
encontrando alternativas sozinhas para lidar com o mal estar. Mas vamos pensar juntos aqui,
momentos difíceis são normalmente aqueles de grandes mudanças em nossas vidas sejam elas
concretas ou simplesmente subjetivas (internas, no modo de ver e se relacionar com o
mundo). Esses momentos podem disparar uma “crise” ou seja, instabilidade que nos
desorganiza internamente e pode gerar sintomas como ansiedade, tristeza, desanimo,
desmotivação, comer compulsivo, alergias entre outros. O nosso corpo de alguma forma nos
alerta que algo não vai bem e que precisamos de uma olhar para dentro. Sentir-se assim não é
coisa de louco, e sim de um ser humano que precisa se lembrar sobre a importância do
cuidado consigo mesmo e que a “vida no automático”, ou seja evitando olhar para os
problemas, gera impacto em sua saúde e uma hora tem seu preço. Se você não para e olha
para si o corpo uma hora te para, é uma questão de instinto de sobrevivência. Não há como
separar mente e corpo. Pense nisso!

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
CRP 06/86151
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Hoje aqui estudando, dando uma olhada em alguns textos antigos, me deparei com um capítulo de livro do José Outeiral, es...
21/04/2021

Hoje aqui estudando, dando uma olhada em alguns textos antigos, me deparei com um capítulo de livro do José Outeiral, escrito pela Adriana Sylla entitulado "A criança é o pai do adulto". Título muito interessante, pois nos remete ao quanto as experiências e vivências da infância com as primeiras figuras de afeto, apego e referência são a base para o adolescente e adulto do futuro. Muitas vezes sem perceber ficamos presos a repetições às quais precisamos olhar novamente lá atrás, na nossa história para poder seguir. É um constante ir e vir na nossa história de vida até que os "nós" sejam desfeitos, ou pelo menos estabelecido um novo olhar que possibilite um novo posicinamento.
Acho muito bonito o quanto a psicoterapia/ análise possibilita esse novo olhar, e de certa forma uma vida mais consciente e com novas possibilidades de escolhas.



Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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Dicas para controlar a ansiedade: ✅Tenha uma rotina✅Busque praticar alguma atividade física, se for difícil nesse moment...
30/01/2021

Dicas para controlar a ansiedade:

✅Tenha uma rotina
✅Busque praticar alguma atividade física, se for difícil nesse momento, pode começar com uma caminhada de 30min na sua rua mesmo
✅Respire, quando estamos ansiosos muitas vezes os pensamentos e o coração começa a acelerar e esquecemos de respirar. Pare e respire fundo por alguns minutos, concentre sua atenção na respiração.
✅Sempre que seu pensamento for para o futuro, criando situações, tente trazer para o presente, para o hoje, buscando se relacionar com fatos reais, o que você tem de informações concretas sobre aquela situação?
✅observe se existem gatilhos, momentos, situações em que sua ansiedade aumenta.
✅ busque descobrir atividades que sejam prazerosas, que te fazem desconectar dos pensamentos por alguns minutos.
✅Pratique meditação.Comece aos poucos, os benefícios da meditação são cientificamente comprovados
✅E lembre-se, pouca coisa na vida pode ser controlado, então viva

O que achou das dicas? Pode comentar aqui embaixo😉

Obs: lembrando que aqui me refiro a ansiedade do dia a dia. Em caso de uma ansiedade intensificada que esteja gerando prejuízos em sua vida busque atendimento profissional.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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♥️

Criança pode ter depressão? A resposta é sim, porém na infância as manifestações dos sintomas se apresentam de forma dif...
22/10/2020

Criança pode ter depressão? A resposta é sim, porém na infância as manifestações dos sintomas se apresentam de forma diferente do adulto. Uma das características mais predominante nas crianças é a irritabilidade. Também pode estar presente sensação de tedio, falta de prazer em atividades antes prazerosas,como jogar futebol,  fazer ballet, além da tristeza permanente em diversas situações. É  importante salientar que a irritabilidade constante na criança é um sinal de alerta aos pais, não necessariamente indica depressão,  mas  sinaliza com certeza que algo não está bem.  A criança ainda está em desenvolvimento e portanto, quanto mais nova, menos recursos  tem para lidar com suas emoções. Fique atento as mudanças de comportamento em seu filho,  se necessário busque ajuda qualificada.  Os transtornos psicológicos na infância podem e devem ser tratados. A psicoterapia  proporciona um espaço que auxilia a criança a expressar o que está sentindo,  bem como desenvolver recursos para lidar com seus sentimentos e emoções.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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Reinventar nesse contexto não significa se tornar outro, mas sim se conhecer verdadeiramente. A psocoterapia/ análise po...
22/10/2020

Reinventar nesse contexto não significa se tornar outro, mas sim se conhecer verdadeiramente. A psocoterapia/ análise pode possibilitar não somente aprender a lidar com as dificuldades, mas a reconhecer habilidades, potencialidades e desenvolve-los. Ser protagonista significa se apropriar da sua história e então fazer suas próprias escolhas, pois muitas vezes cumprimos um papel ao qual não escolhemos verdadeiramente e vivemos presos a repetição. Ter consciência de si significa se implicar com suas escolhas e consequências, sejam boas ou ruins.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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Segundo Bowby, para um bom desenvolvimento emocional do bebê e consequentemente da criança, é importante a sensibilidade...
08/09/2020

Segundo Bowby, para um bom desenvolvimento emocional do bebê e consequentemente da criança, é importante a sensibilidade parental. Trata-se da "sensibilidade da figura de apego para perceber, interpretar corretamente e responder pronta e adequadamente aos sinais emitidos pela criança". Isso significa que os pais, como figura de referência e apego da criança, devem ser capazes de dar as respostas adequadas às necessidades da criança. Isso não quer dizer estar totalmente submetido às vontades da criança, mas sim também perceber quando ela precisa ser frustrada. Observo que muitos pais apresentam dificuldade em impor limites e frustrar os filhos. A consequência disso são adolescentes e adultos despreparados para lidar com as adversidades da vida. Essas crianças crescem acreditando que podem tudo, que devem ser o centro das atenções sempre, não desenvolvendo recursos emocionais para situações em que são contrariadas ou falham. O impacto futuro disso pode ser adolescentes e adultos, ansiosos, inseguros, com dificuldade em lidar com seus sentimentos e se posicionar na vida. Impor limites não é somente falar sobre regras, mas sim impor consequências ao desrespeito a essas regras. Talvez o que vivenciamos hoje é reflexo também do contexto cultural e histórico que estamos inseridos ao qual parece que os limites, os contornos, estão se perdendo. Ensinar limites é dar contorno, é cuidado, é dar amor.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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Como saber a medida do cuidado? As figuras de referência da criança, normalmente os pais, são responsáveis por avaliar o...
31/08/2020

Como saber a medida do cuidado? As figuras de referência da criança, normalmente os pais, são responsáveis por avaliar os fatores riscos e criarem fatores de proteção à criança. Porém quando exageram nos fatores de proteção levando em consideração não os riscos reais aos quais a criança está exposta, mas fantasias de riscos que só existem em sua imaginação, essa proteção excessiva se torna um risco para a criança e começa a impedir o seu desenvolvimento normal. Esse adulto, figura de referência, começa muitas vezes, sem se dar conta, a restringir a criança não apenas dos estímulos e vivências desagradáveis, mas também dos agradáveis, colocando a criança em uma bolha. Essa superproteção impede a criança de aprender a lidar com emoções desagradáveis que fazem parte da vida, a impedindo de desenvolver esse recurso emocional. A proteção excessiva sinalizada consciente ou inconscientemente a falta de confiança na capacidade do filho em lidar com as adversidades da vida ou mesmo o desejo de mantê-lo dependente. O impacto disso no futuro da criança pode ser uma pessoa apaticas, pouco pro ativa, "cheias de si" esperando que as coisas venham a ela, baixa tolerância a frustração, desregulação emocional e comportamentos auto-lesivos. Educar um filho não é fácil e ninguém nasce sabendo, aprendemos errando, mas olhar para os próprios comportamentos, refletir, cuidar da saúde mental e se informar pode ajudar nesse processo. Quando educamos um filho ter saude mental faz toda diferença😉.

Karina Kasai Lopes
Psicóloga
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Lembrança boa 😊   #2019
27/08/2020

Lembrança boa 😊
#2019

Sempre ouvi durante a minha formação e acredito verdadeiramente que para uma boa formação como psicólogo, como psicotera...
10/08/2020

Sempre ouvi durante a minha formação e acredito verdadeiramente que para uma boa formação como psicólogo, como psicoterapeuta é essencial passar pelo percurso de psicoterapia pessoal a longo prazo e/ou analise. Não consigo concebercer a possibilidade de um psicólogo que nunca esteve do outro lado, ou seja, nunca foi paciente, nunca olhou e tratou as suas próprias questões para somente então ter neutralidade e capacidade para diferenciar o que "é seu" e o que "é do outro". Além do estudo, da formação teorica ( e essa é constante) é essencial ter essa experiência na análise pessoal, pois somente assim poderá conseguir tratar as questões dos pacientes como unicas sem se deixar interferir por julgamentos, sem ser traído por questões mal resolvidas que sem perceber podem emergir e invadir o processo terapêutico do seu paciente. Todo esse processo de formação diferencia o psicólogo de um amigo ao qual você desabafa e te da conselho pois esse usa a experiência dele, ou seja, ele como parâmetro para te aconselhar. No processo terapêutico o paciente é seu próprio parâmetro, ou seja, busca se com ajuda do psicólogo encontrar a melhor versão de si.

Karina Kasai Lopes
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