Priscilla Paula Psicologia clínica

Priscilla Paula Psicologia clínica Com o "boom da" modernidade, do imediatismo que compromete a sociedade como um todo, falar em saúde mental e cuidados preventivos tornou se fundamental.

Se você se sente estranho ou diferente emocionalmente de como era antes, é preciso buscar ajuda.

Maconha e Esquizofrenia: o que a ciência da The Lancet nos mostraNos últimos anos, o uso de maconha aumentou em diversos...
20/11/2025

Maconha e Esquizofrenia: o que a ciência da The Lancet nos mostra

Nos últimos anos, o uso de maconha aumentou em diversos contextos, seja recreativo, medicinal ou como parte da cultura jovem. No entanto, pesquisas publicadas em periódicos de alto impacto, como The Lancet, vêm reforçando um ponto importante: o uso de cannabis, especialmente em doses altas ou produtos de alta potência (ricos em THC), está associado a um maior risco de desenvolver esquizofrenia e outros transtornos psicóticos.

Os estudos apontam que:

🔹 Quanto maior a potência do THC, maior o risco. Usuários frequentes de cannabis de alta concentração apresentam probabilidade signif**ativamente maior de desenvolver sintomas psicóticos.

🔹 Início precoce aumenta vulnerabilidade. Quando o consumo começa na adolescência — fase em que o cérebro ainda está em maturação.

🔹 Não é “Causa Única”, mas é um fator relevante. A esquizofrenia é multifatorial: genética, ambiente, traumas e neurodesenvolvimento contam muito. O uso de cannabis Não “cria” esquizofrenia sozinho, mas pode funcionar como um gatilho em pessoas vulneráveis.

🔹 Há relação dose–resposta. Pesquisas da The Lancet Psychiatry mostram que a frequência e intensidade do consumo estão diretamente ligadas ao aumento de risco — ou seja, quanto mais uso, maior a probabilidade.

Por que esse tema é importante?

Porque ainda circula a ideia de que a maconha é uma substância totalmente “leve” ou “inofensiva”. Embora tenha aplicações medicinais válidas, os dados mostram que não é uma substância sem riscos, especialmente para jovens, pessoas com histórico familiar de transtornos psicóticos e indivíduos que utilizam produtos com altas concentrações de THC.

E o que podemos levar para a prática?

✔ Incentivar informação baseada em evidências, sem moralismo.
✔ Orientar especialmente adolescentes e jovens adultos sobre riscos reais. Você já pensou sobre esse assunto?

Toda criança passa por esse ódio, e faz parte. Os pais como educadores necessitam aceitar que se é muito amado nessa fas...
05/11/2025

Toda criança passa por esse ódio, e faz parte. Os pais como educadores necessitam aceitar que se é muito amado nessa fase, algo está errado, seu papel de pai ou mãe não está sendo bem feito.

Ninguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.Ninguém cresce imaginando que um dia ouvirá essa palavra — au...
19/10/2025

Ninguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.
Ninguém cresce imaginando que um dia ouvirá essa palavra — autismo — ligada ao próprio filho.
Ela chega de mansinho, mas quando chega, muda tudo.
E o chão, por um instante, parece desaparecer.

Quando o diagnóstico vem tarde — na adolescência, ou até na vida adulta — a sensação é ainda mais confusa.
A cabeça não para: “Como eu não vi antes? Como ninguém percebeu?”
E a culpa... ah, a culpa vem silenciosa, mas vem pesada.
A gente se vê revendo cada detalhe do passado: as fotos, os vídeos, as manias, os choros, os silêncios.
Tudo começa a fazer sentido, mas de um jeito que machuca.

E no meio desse turbilhão, a pergunta dói:
Será que eu falhei?

Mas aí vem o entendimento.
A verdade é que não — a gente não falhou.
Porque dentro do espectro autista, especialmente nas meninas, existe o MASC, esse mecanismo de mascaramento social.
Elas aprendem a observar, imitar, se ajustar, sorrir no momento certo, seguir regras invisíveis.
E nós, sem saber, acreditamos que está tudo bem.
Elas sofrem em silêncio, e a gente segue sem enxergar, achando que é apenas timidez, distração ou sensibilidade demais.

Não há culpa nisso.
Não há culpa em não saber o que o mundo nunca nos ensinou a ver.
A culpa só existiria se tivéssemos visto e virado o rosto — e isso, definitivamente, não aconteceu.

O desenvolvimento do nosso filho seguiu o curso que pôde, com as possibilidades que teve, com amor e com limites humanos.
Porque ser mãe é isso — amar do jeito que dá, com as ferramentas que temos, com o coração inteiro, mesmo sem entender tudo.

Ser mãe de uma criança autista é aprender a caminhar entre o desconhecido e o amor incondicional.
É redescobrir o passado com novos olhos, e perceber que o que antes parecia falha, agora é apenas parte da história.
Uma história que segue, mais consciente, mais sensível, mais verdadeira.

No fim, o que f**a é o amor — sempre ele.
O amor que acolhe, que ensina, que cura.
O amor que diz baixinho:
“Você não tem culpa. Você tem coragem.” 💙

“Quando o diagnóstico chega tarde”Ninguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.Ninguém cresce imaginando q...
19/10/2025

“Quando o diagnóstico chega tarde”

Ninguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.
Ninguém cresce imaginando que um dia ouvirá essa palavra — autismo — ligada ao próprio filho.
Ela chega de mansinho, mas quando chega, muda tudo.
E o chão, por um instante, parece desaparecer.

Quando o diagnóstico vem tarde — na adolescência, ou até na vida adulta — a sensação é ainda mais confusa.
A cabeça não para: “Como eu não vi antes? Como ninguém percebeu?”
E a culpa... ah, a culpa vem silenciosa, mas vem pesada.
A gente se vê revendo cada detalhe do passado: as fotos, os vídeos, as manias, os choros, os silêncios.
Tudo começa a fazer sentido, mas de um jeito que machuca.

E no meio desse turbilhão, a pergunta dói:
Será que eu falhei?

Mas aí vem o entendimento.
A verdade é que não — a gente não falhou.
Porque dentro do espectro autista, especialmente nas meninas, existe o MASC, esse mecanismo de mascaramento social.
Elas aprendem a observar, imitar, se ajustar, sorrir no momento certo, seguir regras invisíveis.
E nós, sem saber, acreditamos que está tudo bem.
Elas sofrem em silêncio, e a gente segue sem enxergar, achando que é apenas timidez, distração ou sensibilidade demais.

Não há culpa nisso.
Não há culpa em não saber o que o mundo nunca nos ensinou a ver.
A culpa só existiria se tivéssemos visto e virado o rosto — e isso, definitivamente, não aconteceu.

O desenvolvimento do nosso filho seguiu o curso que pôde, com as possibilidades que teve, com amor e com limites humanos.
Porque ser mãe é isso — amar do jeito que dá, com as ferramentas que temos, com o coração inteiro, mesmo sem entender tudo.

Ser mãe de uma criança autista é aprender a caminhar entre o desconhecido e o amor incondicional.
É redescobrir o passado com novos olhos, e perceber que o que antes parecia falha, agora é apenas parte da história.
Uma história que segue, mais consciente, mais sensível, mais verdadeira.

No fim, o que f**a é o amor — sempre ele.
O amor que acolhe, que ensina, que cura.
O amor que diz baixinho:
“Você não tem culpa. Você tem coragem.” 💙

Ser mãe de uma pessoa autistaNinguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.Ninguém cresce imaginando que um...
19/10/2025

Ser mãe de uma pessoa autista

Ninguém está preparado para ser mãe de uma criança autista.
Ninguém cresce imaginando que um dia ouvirá essa palavra — *autismo* — ligada ao próprio filho.
Ela chega de mansinho, mas quando chega, muda tudo.
E o chão, por um instante, parece desaparecer.

Quando o diagnóstico vem tarde — na adolescência, ou até na vida adulta — a sensação é ainda mais confusa.
A cabeça não para: *“Como eu não vi antes? Como ninguém percebeu?”*
E a culpa... ah, a culpa vem silenciosa, mas vem pesada.
A gente se vê revendo cada detalhe do passado: as fotos, os vídeos, as manias, os choros, os silêncios.
Tudo começa a fazer sentido, mas de um jeito que machuca.

E no meio desse turbilhão, a pergunta dói:
*Será que eu falhei?*

Mas aí vem o entendimento.
A verdade é que não — **a gente não falhou**.
Porque dentro do espectro autista, especialmente nas meninas, existe o **MASC**, esse mecanismo de mascaramento social.
Elas aprendem a observar, imitar, se ajustar, sorrir no momento certo, seguir regras invisíveis.
E nós, sem saber, acreditamos que está tudo bem.
Elas sofrem em silêncio, e a gente segue sem enxergar, achando que é apenas timidez, distração ou sensibilidade demais.

Não há culpa nisso.
Não há culpa em não saber o que o mundo nunca nos ensinou a ver.
A culpa só existiria se tivéssemos visto e virado o rosto — e isso, definitivamente, não aconteceu.

O desenvolvimento do nosso filho seguiu o curso que pôde, com as possibilidades que teve, com amor e com limites humanos.
Porque ser mãe é isso — amar do jeito que dá, com as ferramentas que temos, com o coração inteiro, mesmo sem entender tudo.

Ser mãe de uma criança autista é aprender a caminhar entre o desconhecido e o amor incondicional.
É redescobrir o passado com novos olhos, e perceber que o que antes parecia falha, agora é apenas parte da história.
Uma história que segue, mais consciente, mais sensível, mais verdadeira.

No fim, o que f**a é o amor — sempre ele.
O amor que acolhe, que ensina, que cura.
O amor que diz baixinho:
*“Você não tem culpa. Você tem coragem.”* 💙

---

Quer que eu reestruture esse te

12/03/2025

Hoje, no Mês da História Negra, honramos Anarcha Westcott. Ela era uma garota escravizada de 17 anos que passou por cerca de 30 operações sem anestesia por causa de uma fístula vesicova**nal (conexão anormal entre va**na e bexiga = urina passando pela sua va**na).

Ela curou-se depois desta cirurgia. James Marion Sim (nós nos recusamos a referir-nos a ele como médico) foi o homem ra***ta que fez estas cirurgias nela, e é indicado como o pai da Ginecologia.

No entanto, gostaríamos de dizer que Anarcha é a mãe da ginecologia. Sem a sua força, coragem e coragem, ela não teria sobrevivido a esses procedimentos. Não podíamos imaginar fazer cirurgia em alguém sem algum tipo de anestesia. A história negra é a história da América. A história deve ser contada mesmo quando não é bonita.

23/12/2024

"Às vezes sua paz começa assim".

Recebi essa foto hoje, foi um mix de nostalgia e alívio. Eu sou a de vermelho. Não deveríamos deixar nossas histórias e ...
09/10/2024

Recebi essa foto hoje, foi um mix de nostalgia e alívio. Eu sou a de vermelho. Não deveríamos deixar nossas histórias e raízes se perderem, por pior que tenha sido alguma história na nossa vida faz parte de nossa construção individual,algumas vezes precisamos olhar o passado para Ir para frente, ser grato.

Que possamos todos compreender que todos temos particularidades, ninguém é igual. No tocante ao autismo precisamos apren...
02/04/2024

Que possamos todos compreender que todos temos particularidades, ninguém é igual. No tocante ao autismo precisamos aprender que não é doença, é uma condição em que a pessoa terá alterações em algumas questões comportamentais e sociais ,tornando a única. Uma pessoa autista não é igual a outra.
Não tem cura pois não é doença!Não é Carma para os pais e não se "cura" com alimentação restritiva, ozônio terapia ou e***a. O tratamento mais ef**az para uma vida equilibrada são aqueles com teor científico,algumas terapias alternativas podem auxiliar a qualidade de vida ( + não tem evidências).Aprender a respeitar é o que importa. Respeite seja uma mão a mais nessa luta.

Endereço

Avenida Andromeda 1162
São José Dos Campos, SP
12230111

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Priscilla Paula Psicologia clínica posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Priscilla Paula Psicologia clínica:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

O Propósito

Depois de um ano de reflexão e muitas duvidas, passei por um processo de Coach, que ascendeu o gatilho mental para minha transição de carreira. Eu, como pessoa visual preciso ver resultados, e sempre me senti muito satisfeita em trabalhar com pessoas, desenvolver aptidões por muitos impossíveis. Seguido de meticuloso estudo das obras de 3 autores e doutores em Inteligencia Emocional, criei um programa de desenvolvimento humano embasado nas teses deles, um é o conhecidíssimo Daniel Golleman e sua obra “Inteligencia Emocional”. Apliquei meu programa em conhecidos (não íntimos), obtive um resultado muito além do esperado, então feito, encontrei meu Proposito e minha missão, capacitar pessoas a olharem para dentro de si, e ascender ao autoconhecimento.

Sou Bacharel em Serviço Social, pós graduando em rede de Defesa e Direito. Especialista em desenvolvimento Humano e cursando psicanalise clinica. Na Terapia holística trabalho com os saberes de aromaterapia, cromoterapia e Reike, ferramentais de coach e adaptação de *Dinâmicas de constelação*.