Dra. Kátia de Souza Costa Alves

Dra. Kátia de Souza Costa Alves Planejado com muito carinho para receber o bem mais precioso de sua vida: seu filho!

Essa foto tem quase 20 anos , mas...- desde a infância eu já amava ir ao pediatra, conversar com ele e ganhar palitinho ...
19/10/2023

Essa foto tem quase 20 anos , mas...
- desde a infância eu já amava ir ao pediatra, conversar com ele e ganhar palitinho ao final da consulta (e olha que era o de madeira 😅)
- adorava ver os peixinhos do aquário que ele tinha no consultório dele e o porta-retrato dos seus 3 filhos (o universo trabalhou bem, rs, herdei a profissão e o número de filhos tb ❤)
- adorava quando ele ía no comércio dos meus pais e levava os meninos para brincarmos (sim, meus pais se tornaram muito gratos e próximos do meu pediatra após uma internação grave pela qual passei aos 2 anos)
- tenho guardado até hoje livros que ele me deu de presente nos meus aniversários (sim, ele também ía nas minhas festinhas)
- quando estava na primeira série precisei fazer uma tarefa com algum imigrante e ele logo aceitou responder algumas perguntas para mim
- como gratidão, meus pais o presenteavam todo final de ano com uma leitoa (quem é de Minas entende). E ele retribuia com um delicioso bolo português
- quando eu já vía a medicina como uma possibilidade, ele fazia mini provinhas durante as consultas; a mesa era de vidro e tinha algumas folhas com desenhos de anatomia. Ele apontava os músculos e eu tentava adivinhar o nome 😬. Eu tinha uns 13 anos
- quando eu estava em dúvida sobre jornalismo e medicina, ele me deu uma carona e durante o trajeto até o cursinho me convenceu de que eu deveria prestar vestibular para medicina
- quando estava terminando a residência de pediatria ele me chamou para trabalhar junto com ele 😊
Desejo que todas as pessoas possam ser tão felizes e realizadas na profissão como eu sou na minha. E que eu possa ser exemplo e inspiração para meus pacientes assim como Dr João Noronha foi para mim 💗🥼🩺

As crianças voltaram às aulas semana passada! E o primeiro pensamento que chega é: agora vou ter mais tempo para trabalh...
03/02/2023

As crianças voltaram às aulas semana passada! E o primeiro pensamento que chega é: agora vou ter mais tempo para trabalhar e cuidar de mim! Doce ilusão!
Esse ano tivemos várias mudanças em nossa família. Minha filha mais velha está no nono ano, a do meio no sexto e o caçula no primeiro ano do ensino fundamental. Os três mudaram de escola...amigos novos, turma nova, professores novos!
Planejamento feito, eu levo as meninas que entram mais cedo na escola; Daniel leva o Joaquim que estuda em outra escola (molezinha ter filho em idades diferentes, rs). Material e uniforme arrumados no dia anterior. Ok! Eis que chega o grande dia! E o planejamento...
Despertador tocando às 06h, crianças com dificuldade para acordar (foram dormir tarde porque estavam ansiosos), sirvo o café, monto os lanches, encho a garrafa de água, falo mil vezes para se atentarem ao horário e colocarem logo o abençoado do tênis, arrumo o cabelo da do meio (que quer estar linda às 07h da manhã, Senhor!), engulo o meu café, passo um filtro solar, fico pronta em 2 minutos. Ufa, vencemos! Ao buscá-los, todos felizes!
Alguns dias de aula e...
- os três ficaram resfriados inclusive o meu marido (dizem que marido é filho também)
- a mais velha perdeu a garrafa novinha de água
- estamos nos adaptando ao engarrafamento diário ao levá-los e buscá-lo
E é só o começo...
Como está sendo esse início de ano escolar na casa de vocês? É animado também? Boa sorte para gente!

Sempre digo aos pais dos meus pacientes que a vida de um bebê ou de uma criança não é fácil! É claro que no consultório ...
26/01/2023

Sempre digo aos pais dos meus pacientes que a vida de um bebê ou de uma criança não é fácil! É claro que no consultório essa fala é dita em tom de brincadeira, mas você já parou para pensar o quanto deve ser realmente difícil?
O cérebro das crianças é um cérebro imaturo, que está em constante desenvolvimento. Os pequenos não nascem sabendo descrever o que sentem, o que precisam...e quando se sentem injustiçados, criticados ou experimentam sentimentos intensos e negativos, tendem a reagir fisicamente. Ah, é válido lembrar que nem sempre a criança ou bebê entendem que bater em alguém pode machucar! Importante lembrar também que os pequenos têm pouco controle sobre sua impulsividade; que crianças não são mini-adultos; além disso, as crianças normalmente começam a sentir compaixão após 3 anos de idade.
Se seu filho está batendo em alguém não significa que ele têm pais ruins, que ele é maldoso ou mimado. Significa apenas que é uma criança em desenvolvimento e precisa de amor e acolhimento para crescer de forma saudável!
Então chegou a hora de agir! Em situações como essa respire fundo, rs, e ensine seu filho a reconhecer seu sentimento. Diga a ele que você entende que ele esteja sentindo raiva. Que esse é um sentimento que todos podemos ter, mas que bater não é certo. Em situações como essa, o melhor a se fazer é sair daquele ambiente para que possam conversar sobre formas de administrar os sentimentos negativos. Respirar fundo, contar até 10, fechar os olhos, brincar, cantar, cada um escolherá a melhor estratégia para que o amadurecimento seja realizado de forma leve e amorosa.
de leitura: Joaquim em: sentir raiva é ruim? - autora Caroline Arcari

Que bom!  Chegou a nossa vez!!! Estados Unidos, Israel, China, Reino Unido e Chile já iniciaram a vacinação de adolescen...
11/09/2021

Que bom! Chegou a nossa vez!!! Estados Unidos, Israel, China, Reino Unido e Chile já iniciaram a vacinação de adolescentes contra COVID-19 há algum tempo.
Apesar dos adolescentes não estarem entre os mais afetados pela infecção com o coronavírus, essa proteção é muito importante.
No momento a única vacina aprovada para essa faixa etária no Brasil é a vacina da Pfizer e são necessárias duas doses para completar a imunização.
A maioria dos adolescentes não apresenta efeitos colaterais e, quando apresenta, os mesmos costumam ser leves e breves. Os sintomas mais comuns são dor e vermelhidão no braço, cansaço, dor de cabeça, calafrios, febre e enjôo. Casos de inflamação no coração (miocardite e pericardite) são raríssimos. Foram detectados 67 casos de miocardite a cada milhão de meninos de 12 a 17 anos vacinados com a segunda dose. Em meninas, essa taxa ficou em 9 casos por milhão de imunizadas. As autoridades ainda estão estudando se esse problema cardíaco é realmente causado pelas vacinas ou se não há relação.
É importante reforçar que as vacinas são seguras e eficazes nessa faixa etária e seus benefícios superam, de longe, qualquer efeito colateral. O risco de ter COVID-19 e sofrer com suas complicações é bem maior do que a probabilidade de desenvolver uma inflamação cardíaca após vacina, mesmo entre os adolescentes.

No dia primeiro de agosto tive um dia profundamente cansativo. Estava na cozinha, lavando louças e tive muita vontade de...
09/09/2021

No dia primeiro de agosto tive um dia profundamente cansativo. Estava na cozinha, lavando louças e tive muita vontade de gritar “agosto, mês do desgosto”. Segurei-me em consideração ao meu marido, que faz aniversário em agosto, achei de mau tom. Mas fiquei com a sensação de que esse dia seria prenúncio de um mês difícil...
Minha intuição estava certa, foi o mês mais difícil da minha vida. Precisamos ir ao pronto-socorro por várias vezes. Na última, dia 12 de agosto, ele precisou ser internado.
Sei que tínhamos ainda mais algo a ser cumprido. Algo além do nosso entendimento. Desde então nos víamos todos os dias. Como era bom receber boas notícias e como era triste quando não aconteciam.
O sofrimento só era aliviado com as mensagens de carinho que eu recebia a todo momento, muitas e muitas orações para que meu pai ficasse bem e para que minha família passasse com sabedoria por mais essa provação. Em dias difíceis eu torcia para ele dormir para que eu pudesse chorar. Segurava a mão dele, colocava uma música que ele gostava e lembrava dos nossos bons momentos. E chorava...
Nos dias em que ele estava consciente...ah como era bom! Como foi bom! Conversamos o que nunca tivemos a oportunidade de conversar. Ele me contou sobre a minha avó materna falecida antes de eu nascer. Soube que ela sofreu tanto pela maldade das pessoas que desabei em choro. Chorei de soluçar nesse dia. Eu, na poltrona de acompanhante e meu pai, deitado no leito 208. Pedi desculpas a ele pela minha tristeza.
Mas Anjos estavam por perto a todo momento. Padre Rinaldo foi visitá-lo. Sei que foi um presente para meu pai. Meu pai era amigo do pai dele e éramos vizinhos. Naquele dia tudo fluiu. Uma enfermeira conterrânea de Brazópolis e acertou a veia dele na primeira tentativa. Um médico da UTI foi avalia-lo e para nossa surpresa, era um antigo cliente do Depósito. Meu pai ficou muito feliz nesse dia.
Dia 19 chegou. Tentei dar um dia de descanso para meu marido, afinal de contas foi por esse dia que não proferi a minha insatisfação com o mês de agosto. Pois ele, talvez por teimosia, talvez por preocupação, talvez por amor, não abriu mão de acompanhar meu pai pela manhã como estava fazendo desde a internação.
Muitas vezes eu chegava no hospital chorando, mas ao entrar no quarto enxugava as lágrimas e entrava sorrindo, (nem eu sei como) para que meu pai não percebesse a gravidade do caso e o meu desespero. Saía do hospital e chorava novamente.
No dia 24 meu pai passou muito mal. Avisei a médica/Anjo dele e ela me disse: “querida, você precisa ser forte, fique ao lado dele como filha apenas”. Olhei para meu pai no leito. Saí de perto, precisava respirar e tentar absorver o que ela havia dito. E tentar aceitar. Precisei sair, tive uma crise de choro, desesperada...
Dois dias depois ele teve uma piora e me disse: “filha, acho que estou morrendo”. Eu passava a mão na mão dele, pedia para ele ficar calmo e reforçava que aquele mal estar ía passar.
No dia seguinte ele estava ótimo. Sentou comigo e pediu para eu separar 3 mil reais para seu enterro. Eu estava mais calma, talvez por vê-lo melhor. Disse a ele que nossas vidas estavam nas mãos de Deus e só Ele saberia a nossa hora de chegada e de partida. Que o importante era fazermos o bem durante o caminho. Que nosso corpo físico fazia parte apenas da nossa vida breve por aqui. Mas que tínhamos que pensar na Vida Eterna. Nossa alma é eterna. Ele concordou e sorriu.
No sábado meu pai conseguiu dar pela primeira vez uma pequena volta no corredor do hospital. Porém, a melhora foi breve e no dia seguinte ele estava mal novamente. Eu já me sentia sem forças. Foi muito, muito doloroso. Não conseguia mais vê-lo passando por tanto sofrimento. Ao seu lado, segurando sua mão eu olhava para o céu e conversava muito com Deus. Sei que havia um propósito para continuarmos passando por tudo aquilo, mas eu precisava de forças para conseguir ficar ao seu lado. Pedia misericórdia para o sofrimento do meu pai.
Na noite do último dia de agosto chegou o momento de meu pai fazer sua passagem. Ele pode estar todo o tempo ao lado de quem o amava.
Alguém me disse que eu não deveria esquecer que Deus está conosco inclusive nos momentos de sofrimento. Gratidão por ter tido forças, por estar cercada de anjos, por poder retribuir o cuidado que meu pai sempre teve comigo, por poder eternizar e compartilhar esse momento que era só nosso ❤

O Ministério da Saúde anunciou que irá iniciar a vacinação contra COVID em adolescentes de 12 a 17 anos. Entretanto a va...
29/07/2021

O Ministério da Saúde anunciou que irá iniciar a vacinação contra COVID em adolescentes de 12 a 17 anos. Entretanto a vacinação para essa faixa etária somente será iniciada assim que os maiores de 18 anos tiverem tomado ao menos uma dose da vacina. Estima-se que esse período ocorrerá em meados de agosto até início de setembro. Adolescentes com comorbidades terão prioridade! Ótima notícia 😊

Tenho recebido no consultório muitos pacientes que ganharam animais de estimação nesse período de pandemia. Fico muito f...
07/11/2020

Tenho recebido no consultório muitos pacientes que ganharam animais de estimação nesse período de pandemia. Fico muito feliz! A interação entre os animais e as crianças traz momentos de alegria e entretenimento, mas também traz ganhos ao desenvolvimento pessoal dos pequenos.
Ao brincar com seu pet, a criança aprende a reconhecer e respeitar a existência do outro além de desenvolver sentimentos de lealdade, cumplicidade e responsabilidade. Crianças maiores podem participar dos cuidados com os bichinhos como trocar ração, água e passear. Saber que o pet depende dele e que o ama de forma verdadeira e sem interesse contribui para o fortalecimento da autoestima desses pequenos donos de animais.
O convívio com animais ajuda a melhorar a saúde das crianças, pois as brincadeiras, os passeios, as atividades ao ar livre com o animal requerem exercícios físicos. Sabe-se também que o convívio com animais pode proteger as crianças de infecções e até diminuir o risco de asma e alergias de pele.
Vale lembrar que cuidados também devem ser tomados! Segundo a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), crianças menores de 7 anos devem ser monitorados por adultos, pois podem usar muita força ou realizar movimentos que assustem os animais provocando possíveis acidentes como mordidas ou arranhões. Além disso, os animais podem transmitir doenças e, por isso, são importantíssimas a vacinação e a vermifugação anual, além das consultas veterinárias periódicas.
Caso seu filho tenha um animal de estimação em casa, compartilhe nos comentários o nome de seu pet, de qual espécie ele é e como é a relação dele com as crianças da casa!

Voltamos!!! Depois de muitas conversas, reflexões, tomamos a nossa decisão! É claro que não foi fácil! Cada família tem ...
29/10/2020

Voltamos!!! Depois de muitas conversas, reflexões, tomamos a nossa decisão! É claro que não foi fácil! Cada família tem sua individualidade, suas questões, suas necessidades…tudo isso deve sim ser levado em conta! Mas precisamos olhar com amor para o ator principal dessa peça: seu filho, sua criança!
Resolvemos perguntar diretamente ao Joaquim o que ele achava do retorno às aulas e ele expressou vontade em voltar ao ensino presencial. Disse que estava com saudade dos amigos, da escola, do parque, dos professores. Percebemos também que ele ficou mais irritado nesse período de isolamento (e quem não ficou? 👋). Esse foi o primeiro passo para decidirmos.
Em seguida pensamos em como estávamos seguros com as medidas aplicadas pela escola em que ele estuda. E por fim, imagino que não teremos em breve um tratamento seguro para o COVID-19, tampouco uma vacina que saibamos (ao menos para as crianças) o tempo de imunidade que ela irá proporcionar.
E assim…voltamos!
* Joaquim sorriu ao saber que estava sendo acordado para ir para escola
* colocou cueca sem reclamar (só ficava em casa mesmo, estava há meses sem usar 🙈)
* fez careta de super forte (não era careta de mau-humor, rs) para tirarmos a primeira foto, ainda no elevador
* ganhou um desenho lindo do amigo que ele adora e não via a hora de encontrar
Que cada família possa ter a sua melhor decisão ❤

E nesse dia tão especial, reinicio minha jornada nas redes sociais 😊. Quem me conhece de pertinho sabe os obstáculos que...
18/10/2020

E nesse dia tão especial, reinicio minha jornada nas redes sociais 😊. Quem me conhece de pertinho sabe os obstáculos que precisei superar nos últimos meses...quando nos formamos médicos (por vezes antes mesmo da formatura), nos tornamos médicos no sentido amplo da palavra mesmo! Não importa se sou pediatra, sou médica também do meu pai, da minha avó, dos amigos, dos pais dos amigos! Meu amigos médicos entenderão! Um feliz dia dos médicos a todos os meus colegas de profissão! Minha oração aos amigos médicos que se foram trabalhando e cuidando de muitas vidas (UM PACIENTE NÃO É APENAS UM PACIENTE; ELE É O AMOR DE ALGUÉM ❤). Minha admiração a todos os médicos que vivenciam esse momento tão desafiador de pandemia! Espero que todos possam ter a alegria de ter seu trabalho reconhecido! E muita gratidão a querida , ter a oportunidade de ser pediatra de uma escola que reune amorosidade e competência, é um grande presente e motivo de orgulho para mim!

Era uma vez uma menina que nunca pensou em ser médica, mas adorava ir ao pediatra! Durante as consultas ela cantava para...
27/07/2020

Era uma vez uma menina que nunca pensou em ser médica, mas adorava ir ao pediatra! Durante as consultas ela cantava para seu médico, contava o que tinha aprendido na escola, ficava feliz da vida quando ganhava um palito (de madeira!) para examinar a garganta.
Na adolescência, a medicina começou a fazer seus olhos brilharem…
Na véspera da inscrição do vestibular, ainda em dúvida, ela encontrou seu pediatra. Conversando com ele, disse que estava em dúvida entre psicologia, jornalismo ou medicina (queria ser psiquiatra). Ele, claro, sugeriu medicina, e, preferencialmente, pediatria.
No penúltimo ano da faculdade, mais uma dúvida, dessa vez qual especialidade seguir. Ela achava linda a forma como os professores pediatras examinavam seus pacientes. Uma vez perguntou a um deles como era possível examinar o pulmão de um bebê chorando. O professor, com toda sua experiência, deu um sorriso e disse que era ainda mais fácil examinar quando o bebê chorava. O outro dizia que pediatria nunca seria a especialidade mais rentável da medicina, mas a que traria mais felicidade; que um filho podia não dar a vida pelos pais, mas os pais dariam suas vidas pelos filhos. Já um outro ensinava o jeito certo de pegar no aparelho de examinar os ouvidos. E assim ela se apaixonou!
Hoje, após 15 anos de pediatria, digo todos os dias que tenho a melhor profissão do mundo! E todos os dias de trabalho são felizes dias para essa pediatra!

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