Ópis - Parto Humanizado

24/11/2025

Cesárea Humanizada: quando o acolhimento também nasce junto

A cesárea humanizada não é apenas uma cirurgia — é um cuidado.
É garantir que a mulher seja protagonista, que tenha informação, respeito, presença, voz e vínculos preservados.

É permitir luz suave, música escolhida, baixar campo para verem o nascimento, pele a pele precoce, contato com o parceiro, amamentação na primeira hora de vida e um ambiente onde o nascimento aconteça com amor, mesmo dentro do centro cirúrgico.

Porque humanizar não é sobre a via de nascimento…
É sobre acolher vidas que estão chegando e quem as recebe. 💛

Bem vinda Stella.

Equipe:
Obstetriz
Enf Obstetra
GO: .obstetra
Fotografa

09/08/2024

27/10/2023

[Enxoval de bebê]

Muitas mães de primeira viagem acabam ficando na dúvida o que comprar de enxoval, o que realmente usa, o que é útil ou não. Assim, para ajuda-las nessa tarefa teremos um encontro comigo (mãe recente) e com uma doula que é mãe e arquiteta também, onde iremos compartilhar nossas experiências o que vale e não vale a pena investir.

GRATUITO!

Inscrição só enviar uma mensagem escrita enxoval pelo whatsapp para (12)98283-2336

17/08/2023

[Vem relato aí de amamentação]

Estamos no mês de incentivo ao aleitamento materno e vamos fazer essa Live dia 29/08/23 às 20h15 com um relato de duas profissionais que amamentaram e ainda amamentam seus bebês🥰☺️. Um relato de como foram os primeiros dias, e como está sendo amamentar e retornar ao trabalho.

Aguardamos vocês!

12/11/2020

.danielabecker (with .for.insta)..
A Obstetriz é uma profissional de saúde de nível superior que tem capacitação para prestar assistência durante o pré-natal, trabalho de parto e parto com enfoque na fisiologia do nascimento e humanização da assistência baseado em evidências científicas, também podendo atuar com auxilio no puerpério e na amamentação.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A formação acadêmica é direcionada especificamente à saúde da mulher. No Brasil é uma formação que já existiu, foi extinta na década de 70, e foi retomada como uma política pública de saúde para melhorar a experiência materna no processo de parturição. Mulheres com boas experiências nos partos conseguem empoderar outras mulheres e repetem a experiência para parir novamente. Assim, atingimos melhores condições de saúde da mãe e do bebê. A necessidade dessa profissional surgiu devido ao elevado número de cesarianas e intervenções desnecessárias nos partos que culminam culturalmente na preferência à cesárea pelo medo do parto normal. O Brasil, assim retomou o curso em 2005, baseando a formação dessa profissional com a formação de midwifes, sage femme, matronas (obstetrizes no exterior). Toda a assistência ao parto é baseada em evidência científica e humanização, de maneira a incluir sempre a mulher ou o casal no processo de decisão sobre seus corpos e processos, respeitando a fisiologia do parto e suas escolhas.
FOTO FEITA ANTES DA PANDEMIA.
Fotógrafo:
Obstetriz:

31/10/2020

[Relato de parto]
(with .for.insta)..
Nosso furacão Laura chegou no dia 17/10. Parto natural, humanizado, super rápido, uma experiência bem melhor do que o primeiro parto, que também foi normal, mas cheio de intercorrências médicas que na época não estava preparada para não permitir que fossem feitas.
Nos deu um susto, quase nasce em casa. Medo de nascer no carro a caminho do hospital, teve que ser o hospital mais perto de casa, pois no que planejamos não daria tempo de chegar! 😅
Mas foi lindo! Nasceu ali, na maca de atendimento da Dra. Denise Lapinha com o acompanhamento primordial da Obstetriz Jeanne .
Nem deu tempo de ir pra sala de parto, ficou no meu colo o tempo todo, quentinha... até o cordão parar de pulsar. Esse tempo de colinho não irei esquecer nunca!
Obrigada Jeanne pelo acompanhamento e desculpe qualquer coisa que tenhamos falhado com a correria toda que saímos! 😅
Nesse parto gerei a memória que queria guardar pra sempre dessa experiência da maternidade. ❤️

21/10/2020

E aí gestantes? Fazendo as caminhadas e exercícios?

Sarinha, filha da nossa cliente , aderiu as nossas recomendações e cobra a mãe diariamente! Não é mesmo uma fofura? 🥰🤗👏👏👏💓

A atividade física durante a gestação é de extrema importância, ela auxilia a controlar o ganho de peso, melhora o controle glicêmico no caso de diabetes gestacional e o posicionamento fetal. A recomendação é que se realize, no mínimo, 30 min de caminhadas diárias!!! Para gestantes a intensidade deve ser de leve a moderada. Bora caminhar?

Obs: somente não devem praticar atividades físicas as gestantes que tiveram orientação médica contraindicando.

15/10/2020

"Neste Outubro Rosa 2020, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) lança o movimento de conscientização "Quanto antes melhor". A ideia é chamar a atenção das mulheres para a adoção de um estilo de vida saudável no dia a dia, com a prática de atividades físicas e boa alimentação para evitar doenças, entre elas, o câncer de mama. A SBM quer reforçar que há muita vida após o câncer de mama e que o cuidado com a saúde feminina deve ser olhado com atenção, principalmente neste momento em que o rastreamento e o tratamento foram prejudicados e ainda estão sendo retomados por conta da pandemia de Covid-19.
O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, correspondendo a cerca de 29% de casos novos de câncer por ano entre as brasileiras.

Exame clínico das mamas:
É o exame realizado por médico ou enfermeiro treinado para essa atividade. Neste exame poderão ser identificadas alterações e, se necessário, será indicado um exame mais específico, como a mamografia, um raio X que permite descobrir o câncer quando o tumor ainda é bem pequeno.
O câncer de mama pode apresentar diversos sintomas, mas pode também ser assintomático para muitas mulheres. É importante, portanto, que a mulher conheça bem o seu corpo e possa analisar com frequência qualquer alteração nas mamas e procurar o médico ao notar alguma anormalidade."

Fonte: Ministério da Saúde, http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3309-quanto-antes-melhor-outubro-rosa-mes-de-conscientizacao-sobre-o-cancer-de-mama

16/09/2020

Repost relato de parto de
🔹RELATO DE PARTO 🔹
Durante toda a minha gestação não tive certeza sobre a via de parto que escolheria, o único sentimento forte que eu tinha era de que a Júlia viesse ao mundo da forma mais segura possível.

Fui de fato decidir tentar um parto normal só com 36 semanas, após muita conversa com a minha médica, Dra Dani (.danielabecker) e uma consulta com a obstetriz da sua equipe, a Jeanne (), que esclareceu todas as dúvidas que tinhamos em relação aos mecanismos e fases do parto. Isso foi fundamental e nos deu muita segurança!

Tomada a decisão, resolvi fazer tudo que estava ao meu alcance para preparar meu corpo para o dia em que a Júlia estivesse pronta para nascer. A partir das 36 semanas, comi tâmaras com frutas vermelhas e fiz caminhadas de 1h diariamente, substitui também a cadeira em que estava trabalhando em home office por uma bola de Pilates para me manter com mais mobilidade no quadril e a partir das 38 semanas também iniciei as sessões de acupuntura e moxaterapia (, adorei o seu trabalho!). Nada disso acelerou o meu trabalho de parto, mas tenho certeza que este conjunto de coisas ajudou muito a preparar meu corpo.

Nossa Julinha chegou na mudança para lua cheia, no dia 02/09/2020 e as contrações começaram mais fortes logo pela manhã. Iniciei o meu trabalho como de costume e durante uma reunião por volta das 11h30 percebi que além da dor estar se intensificando também havia um ritmo. Sendo assim, comecei a anotar em um post it os tempos e intervalos entre cada contração por 1h (estava tendo de 3 a 4 contrações a cada 10 minutos, todas elas curtas - média de 30 segundos - mas cada vez mais dolorosas). Por volta das 12h30 desliguei meu computador, avisei meu marido e liguei para minha médica, neste momento a dor começou a evoluir tão rapidamente que às 13h30 não conseguia mais andar durante uma contração. A minha médica estava realizando um parto no hospital São Francisco em Jacareí e pediu para que eu fosse até lá para me examinar.
(Continua nos comentários)

16/09/2020

(with .for.insta)..
Durante toda a minha gestação não tive certeza sobre a via de parto que escolheria, o único sentimento forte que eu tinha era de que a Júlia viesse ao mundo da forma mais segura possível.

Fui de fato decidir tentar um parto normal só com 36 semanas, após muita conversa com a minha médica, Dra Dani (.danielabecker) e uma consulta com a obstetriz da sua equipe, a Jeanne (), que esclareceu todas as dúvidas que tinhamos em relação aos mecanismos e fases do parto. Isso foi fundamental e nos deu muita segurança!

Tomada a decisão, resolvi fazer tudo que estava ao meu alcance para preparar meu corpo para o dia em que a Júlia estivesse pronta para nascer. A partir das 36 semanas, comi tâmaras com frutas vermelhas e fiz caminhadas de 1h diariamente, substitui também a cadeira em que estava trabalhando em home office por uma bola de Pilates para me manter com mais mobilidade no quadril e a partir das 38 semanas também iniciei as sessões de acupuntura e moxaterapia (, adorei o seu trabalho!). Nada disso acelerou o meu trabalho de parto, mas tenho certeza que este conjunto de coisas ajudou muito a preparar meu corpo.

Nossa Julinha chegou na mudança para lua cheia, no dia 02/09/2020 e as contrações começaram mais fortes logo pela manhã. Iniciei o meu trabalho como de costume e durante uma reunião por volta das 11h30 percebi que além da dor estar se intensificando também havia um ritmo. Sendo assim, comecei a anotar em um post it os tempos e intervalos entre cada contração por 1h (estava tendo de 3 a 4 contrações a cada 10 minutos, todas elas curtas - média de 30 segundos - mas cada vez mais dolorosas). Por volta das 12h30 desliguei meu computador, avisei meu marido e liguei para minha médica, neste momento a dor começou a evoluir tão rapidamente que às 13h30 não conseguia mais andar durante uma contração. A minha médica estava realizando um parto no hospital São Francisco em Jacareí e pediu para que eu fosse até lá para me examinar.
(Continua nos comentários)