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Psicóloga Márcia Cardoso da Silva

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Brasil
São Leopoldo, RS
Psicóloga Márcia Cardoso da Silva

CRP07/24377
Psicóloga Clínica
Formada pela Unisinos desde 2014, pós-graduada em Psicologia Clínica

03/12/2025

Quando eu vejo alguém vivendo longe do que acredita, eu reconheço a dor… porque quase sempre começa pequeno: um incômodo leve, uma sensação de que algo não encaixa. E, quando você força esse desencontro por muito tempo, uma parte sua começa a se partir por dentro.
Voltar para os seus valores não é um gesto grandioso, é um retorno suave, um reencontro com o que é verdade para você. E, quando você honra isso, a alma se recompõe… devagar, mas inteira de novo.

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03/12/2025

Soltar o que te pesa não é fraqueza… é cuidado contigo.
Eu sei que, às vezes, dá medo abrir mão do que já virou costume.
Mas escolher caminhar mais leve é uma decisão de amor, principalmente quando a vida está delicada demais.

Quando tu respira, quando tu te acalma, o corpo entende que pode descansar um pouco.
E é nesse respiro que o bem-estar começa a voltar.
Nem sempre é fácil… mas guardar só o que te acalma muda o jeito como tu segue.

02/12/2025

Às vezes, o que mais machuca é justamente o que abre um caminho novo. A dor empurra, sacode, faz olhar para o que você tentou adiar. Ela aponta para necessidades que você ignorou, para limites que precisam ser honrados, para escolhas que pedem coragem.

E, quando você finalmente escuta, algo dentro se reorganiza. Não é sobre romantizar o que doeu, mas sobre reconhecer que certas feridas acordam movimentos que você não faria sozinha. É assim que, sem perceber, você começa a andar , diferente, mais consciente, mais inteira.

01/12/2025

A solidão tem dois caminhos: o que fere e o que mostra.
Há momentos em que o silêncio pesa porque falta presença… e outros em que ele liberta porque, finalmente, você se escuta.
Nem todo vazio é abandono.
Às vezes, é o início de um reencontro com quem você sempre deixou por último.

30/11/2025

Há pessoas que chegam com mãos suaves… e outras que chegam com pressa, sem perceber a delicadeza que existe em você.
Com o tempo, a gente aprende que não é orgulho: é proteção.
Quem vê valor, toca com cuidado.
Quem reconhece essência, não aperta , acolhe.
E quando você se entrega no lugar certo, sua luz não se apaga… ela encontra espaço para brilhar ainda mais.

29/11/2025

Às vezes, eu percebo que a ansiedade não está ali para te punir, mas para te chamar de volta para ti mesma, como se o corpo dissesse, com urgência e carinho, que você não precisa se perder nos cenários que ainda nem aconteceram.
Respira com calma… volta um pouquinho para o agora, ele sempre te recebe.

28/11/2025

Quando eu olho para a vida de perto, vejo que a cura muitas vezes chega nos detalhes que quase passam despercebidos , um gesto suave, um respiro mais fundo, um instante em que o corpo desacelera. É nesses pequenos encontros com o presente que a alma encontra espaço para se recompor. Que hoje tu percebas alguma delicadeza que te acolha por dentro.

27/11/2025

Às vezes, percebo que quando não somos ouvidas, criamos um silêncio para sobreviver , mas ele nunca foi um lar.
É um lugar onde a gente se esconde, não onde a gente floresce. E, mesmo assim, algo em nós insiste em existir, em pedir espaço, em querer respirar.
Por isso, eu te digo com carinho: tua voz importa. Teu sentir merece chão. E você merece um mundo onde possa se colocar inteira, sem medo de desaparecer no fundo de si mesma.

$Às vezes, o que não deu certo no amor não é um fracasso, é um chamado para reencontrar a si mesma. Eu sei que dói quando...$

26/11/2025

Às vezes, o que não deu certo no amor não é um fracasso, é um chamado para reencontrar a si mesma. Eu sei que dói quando algo que você cuidou com tanto afeto não floresce como esperava, mas também sei que existe uma força silenciosa surgindo exatamente aí, entre o fim e o que ainda não começou.
É nesse intervalo que você começa a entender o que merece, o que não cabe mais e o que seu coração não precisa carregar sozinha.

26/11/2025

Às vezes, a vida sussurra que algo precisa ser deixado para trás , não como perda, mas como passagem. E quando eu falo sobre mudar e florescer diferente, é porque vejo, todos os dias, o quanto somos capazes de renascer quando deixamos de insistir no que já não nos acolhe. Há uma coragem silenciosa em reconhecer que nenhuma estação dura para sempre, e que alguns fins apenas anunciam um novo começo se aproximando.

E eu te digo isso com delicadeza: permita-se mudar o tom, o passo, o ritmo. Permita-se florescer em outra cor. A vida sempre abre uma fresta para quem escolhe recomeçar , mesmo quando tudo parece fim.

25/11/2025

Quando falo sobre amor-próprio, falo desse instante delicado em que você decide se acolher de verdade. Porque quando você começa a se amar, eu vejo algo mudar no seu olhar: o que o mundo tentou quebrar em você começa a reencontrar forma, dignidade e força.
É como se, aos poucos, você se reconstruísse por dentro , e voltasse a nascer para si mesma.

24/11/2025

Há um lugar dentro de você onde o mundo desacelera, a respiração se acomoda e a alma finalmente encontra chão.
Esse espaço não surge pronto , ele nasce da coragem de se escutar, de honrar suas necessidades, de voltar cada vez que se perde, de reconstruir cada vez que se desfaz.
Quando você aprende a habitar esse lar interno, nada externo define mais quem você é; tudo passa a ser escolha, e não sobrevivência.
E é ali, nesse silêncio que acolhe, que a vida começa a fazer sentido de novo.

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