SAGA - Serviço de Anestesia Goya & Aranha

16/10/2025

Parabéns a todos os colegas que se dedicam ao cuidado diário dos pacientes! Profissão desafiadora, mas muito gratificante. Que Deus nos ilumine em nossa jornada e nos conceda coragem e força para seguirmos fazendo o bem, cuidando dos que de nós mais precisam!

24/09/2025

Em Francisco Beltrão, no dia *19/10* vamos dar mais um passo juntos rumo a uma vida mais saudável 💪.

A *Bariatric Run* está chegando, com *5km de corrida* ou *3km de caminhada*, e mais de *R$10 mil em premiações*!

Quero muito que você participe desse momento especial, junto da sua família e amigos.

👉 Link para inscrição: https://www.ideesystems.com.br/EVENTOS/index.php?id=6

18/09/2025

11/09/2025

Responsável técnica:
Dra Elisana Cristina Sordi
CRM SC 16583 - RQE 29704 // CRM PR 32806 - RQE 15099

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22/08/2025

08/05/2025

1. Você sabe por que o anestesiologista pede para avaliar sua boca durante a consulta pré-anestésica?

Durante a sua consulta pré-anestésica, é comum que o anestesista realize a avaliação da sua cavidade oral.
Essa prática pode parecer simples, mas é fundamental para garantir sua segurança e o sucesso do procedimento anestésico.

A análise da boca e da garganta é crucial para identificar a anatomia das vias aéreas. O anestesista procura por características que possam indicar dificuldades na intubação ou na ventilação durante a anestesia.

Uma anatomia favorável facilita a inserção do tubo endotraqueal, enquanto anormalidades, como uma mandíbula retraída ou grandes amígdalas, podem representar riscos.

Com base na avaliação da boca, o anestesista pode ajustar o plano anestésico para atender às necessidades específicas do paciente. Isso inclui a escolha do tipo de anestesia e a estratégia para manejo das vias aéreas.

Em última análise, a avaliação da boca é uma medida de segurança. O objetivo é minimizar riscos e garantir que o procedimento ocorra da forma mais segura e eficiente possível.

Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre a avaliação ou o processo anestésico, não hesite em conversar com a nossa equipe.

Responsável técnica:
Dra Elisana Cristina Sordi
CRM SC 16583 - RQE 29704 // CRM PR 32806 - RQE 15099

29/05/2024

Dor aguda x dor crônica. Saiba a diferença.

A dor aguda e a dor crônica são dois tipos distintos de sensações de desconforto, diferenciadas principalmente pela duração e causa subjacente, entenda:

Dor Aguda

Duração: A dor aguda é geralmente de curta duração e temporária. Pode durar desde alguns segundos até algumas semanas, mas geralmente é resolvida quando a causa subjacente é tratada.

Causa: A dor aguda geralmente é causada por uma lesão recente, cirurgia, infecção ou outra condição médica aguda. É uma resposta do sistema nervoso para alertar o corpo sobre uma lesão ou ameaça imediata.

Características: A dor aguda é muitas vezes descrita como intensa e localizada. Pode ser acompanhada de outros sintomas, como aumento da frequência cardíaca, sudorese e aumento da pressão arterial.

Dor Crônica

Duração: A dor crônica é contínua ou recorrente e geralmente persiste por mais de três a seis meses, mesmo após a cura da lesão original.

Causa: A dor crônica pode ser causada por uma variedade de condições subjacentes, como doenças crônicas, lesões antigas ou distúrbios do sistema nervoso.

Características: A dor crônica pode variar de leve a grave e pode afetar diferentes partes do corpo. Pode ser acompanhada de outros sintomas, como fadiga, alterações de humor e dificuldade para dormir.

Enquanto a dor aguda é uma resposta temporária do corpo a uma lesão ou doença recente, a dor crônica é uma condição persistente que pode afetar significativamente a qualidade de vida do indivíduo e requer uma abordagem de tratamento mais complexa e multidisciplinar.

Responsável Técnica: Dra. Elisana Cristina Sordi CRM SC 16583 - RQE 15099 CRM PR 32506 - RQE 29704

27/05/2024

Grávidas podem receber anestesia geral?

Grávidas podem receber anestesia geral em situações específicas e com certos cuidados. Normalmente, a decisão de administrar anestesia geral em uma mulher grávida é tomada considerando-se o equilíbrio entre os potenciais riscos para a mãe e para o feto em relação à necessidade do procedimento médico em questão.

A anestesia geral durante a gravidez é geralmente evitada durante o primeiro trimestre, quando os órgãos e sistemas do feto estão se desenvolvendo rapidamente. No entanto, em situações de emergência, quando a mãe precisa de cirurgia ou intervenção médica urgente, a anestesia geral pode ser necessária e considerada segura com os cuidados apropriados.

Os anestesiologistas geralmente tentarão minimizar a exposição fetal à anestesia e aos medicamentos associados, utilizando as doses mais baixas eficazes possíveis e monitorando cuidadosamente a mãe e o feto durante o procedimento.

É importante que a equipe médica esteja ciente da gravidez para tomar todas as precauções necessárias e garantir a segurança da mãe e do feto durante a administração da anestesia geral. Em casos não emergenciais, é preferível adiar a cirurgia ou o procedimento para um momento posterior da gravidez, quando o
risco para o feto for menor.

Responsável Técnica:
Dra. Elisana Cristina Sordi
CRM SC 16583 - RQE 15099 CRM PR 32506 - RQE 29704

24/05/2024

Você sabia que essa também é função do anestesiologista?

É fundamental enfatizar a importância do acompanhamento de um anestesiologista durante os procedimentos cirúrgicos para garantir a segurança e o bem-estar do paciente. O papel do anestesiologista vai muito além de simplesmente administrar a anestesia; ele desempenha um papel crucial em todas as fases do processo cirúrgico.

Durante a preparação para a cirurgia, o anestesiologista realiza um checklist minucioso para verificar todos os equipamentos de segurança que serão usados durante o procedimento.

Durante a cirurgia em si, o anestesiologista permanece na sala de cirurgia, monitorando de perto os sinais vitais do paciente, como frequência cardíaca, pressão arterial, oxigenação sanguínea e níveis de anestesia.

O anestesiologista também desempenha um papel importante no pós-operatório, acompanhando o paciente enquanto ele se recupera da cirurgia e da anestesia. Isso inclui o gerenciamento da dor pós-operatória, a monitorização dos sinais vitais durante a recuperação e a intervenção imediata em caso de complicações.

Nós da Saga Anestesia reconhecemos a importância vital do acompanhamento de um anestesiologista durante os procedimentos cirúrgicos. Os membros da SAGA são treinados e qualificados para garantir a administração segura da anestesia e o cuidado compassivo dos pacientes durante todo o processo cirúrgico.

Responsável Técnica: Dra. Elisana Cristina Sordi CRM SC 16583 - RQE 15099 CRM PR 32506 - RQE 29704

22/05/2024

Você sabia que não são permitidos acessórios no centro cirúrgico?

É importante destacar que no centro cirúrgico, a proibição de acessórios é uma medida de segurança crucial. A presença de acessórios, como jóias, relógios, brincos ou qualquer outro objeto pessoal, pode representar um risco de contaminação do ambiente estéril da sala de cirurgia.

Além disso, esses acessórios podem interferir nos procedimentos cirúrgicos, causando distrações ou até mesmo representando um perigo durante a operação.

Na Saga Anestesia, nos preocupamos com todos os detalhes para garantir a segurança e o sucesso de cada procedimento cirúrgico. Seguimos rigorosamente as diretrizes e protocolos de segurança, incluindo a proibição de acessórios no centro cirúrgico, para proteger a saúde e o bem-estar de nossos pacientes.

Responsável Técnica: Dra. Elisana Cristina Sordi CRM SC 16583 - RQE 15099 CRM PR 32506 - RQE 29704

20/05/2024

História da anestesia no Brasil

O primeiro procedimento de anestesia no Brasil foi realizado em 1847, na cidade do Rio de Janeiro, pelo médico brasileiro José Francisco Xavier Sigaud. Na ocasião, Sigaud utilizou o éter como agente anestésico para realizar uma cirurgia de amputação do dedo do pé de um escravo. Esse evento marcou o início da prática
da anestesia no país e contribuiu significativamente para o avanço da medicina no Brasil.

Com o progresso da ciência médica, surgiram também técnicas mais avançadas de monitorização durante a anestesia, permitindo um acompanhamento preciso dos sinais vitais do paciente. Além disso, o desenvolvimento de métodos de anestesia regional, como a raquianestesia e a anestesia peridural, revolucionou a prática anestésica, proporcionando alívio da dor em áreas específicas do corpo com menor risco de complicações sistêmicas.

Hoje, a anestesiologia no Brasil não apenas incorpora os mais recentes avanços tecnológicos, mas também enfatiza a importância da segurança do paciente em todas as etapas do processo cirúrgico. Com protocolos rigorosos de segurança, listas de verificação cirúrgica e padronização de procedimentos, a prática da anestesiologia contribui para resultados clínicos aprimorados e uma experiência cirúrgica mais
segura e tranquila para os pacientes.

Responsável Técnica: Dra. Elisana Cristina Sordi CRM SC 16583 - RQE 15099 CRM PR 32506 - RQE 29704