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Você sabe o que é Resiliência?Resiliência é um termo muito utilizado entre os psicólogos, e de certa forma tem sido bast...
16/11/2022

Você sabe o que é Resiliência?

Resiliência é um termo muito utilizado entre os psicólogos, e de certa forma tem sido bastante popularizado. Mas do que se trata exatamente?
Segundo o dicionário da APA (American Psychological Association), resiliência é: O processo e o resultado de se adaptar com sucesso a experiências de vida difíceis ou desafiadoras, especialmente por meio da flexibilidade mental, emocional e comportamental, e do ajuste às demandas externas e internas.

Uma série de fatores contribuem para essa adaptação e consequente resiliência do indivíduo frente às adversidades:

• O modo pelo qual os indivíduos se veem e se envolvem com o mundo.
• A disponibilidade e a qualidade dos recursos do meio em que vive.
• Estratégias de enfrentamento específicas do sujeito.

A experiência e o estudo da psicologia afirmam que os recursos e as habilidades ligados a uma adaptação mais positiva (maior resiliência), podem ser cultivados e praticados.




O transtorno do pânico é caracterizado por sensações súbitas de forte ansiedade, pavor ou medo, e que se tornam recorren...
12/10/2022

O transtorno do pânico é caracterizado por sensações súbitas de forte ansiedade, pavor ou medo, e que se tornam recorrentes nos indivíduos que desenvolvem esse transtorno.
É natural o ser humano experimentar algum nível de ansiedade ou medo em situações específicas, normalmente como respostas a eventos estressantes ou mesmo de perigo. Entretanto, os indivíduos com transtorno do pânico geralmente são acometidos destas sensações a qualquer momento, em períodos regulares, e na maioria das vezes sem algum motivo aparente.
A sensação é de forte desconforto, e pode ocorrer uma variação de intensidade entre sintomas leves e graves. De modo geral, o sujeito passa a sofrer ainda mais pelo que podemos denominar de ansiedade antecipatória, que é o “medo de ter medo”. Apenas a expectativa de que possa ocorrer o sintoma ou evento estressante, já desencadeia no indivíduo um processo de sofrimento caracterizado pela angústia.
A psicoterapia, em suas mais diversas abordagens, não somente é eficaz, mas é altamente indispensável para o tratamento desse transtorno. O acompanhamento costuma ocorrer a médio prazo, onde psicólogo e paciente buscam juntos uma forma para que o indivíduo aprenda a ter uma percepção mais fiel de si mesmo, encarando os sintomas como uma comunicação de desequilíbrio interior. Os sintomas não apenas fazem sofrer, mas estão ‘dizendo algo’. O trabalho terapêutico consiste justamente em apurar essa escuta, e a partir daí ter mais clareza sobre as atitudes a serem tomadas no sentido do equilíbrio.
Peça ajuda!!





O Transtorno Alimentar se caracteriza por uma condição psicológica que causa o desenvolvimento de hábitos alimentares po...
21/09/2022

O Transtorno Alimentar se caracteriza por uma condição psicológica que causa o desenvolvimento de hábitos alimentares pouco saudáveis. Esse comportamento pode ser expresso tanto por meio de uma obsessão por restringir alimentos, ou em seu oposto, desenvolver uma séria compulsão por comer de modo exagerado.
Em nível grave, esse distúrbio pode causar sérios danos à saúde, resultando inclusive em morte, caso não seja tratado.
Biologicamente, reconhecemos o papel hormonal no equilíbrio da sensação de fome ou saciedade de nosso organismo. Entretanto, questões emocionais estão invariavelmente ligadas a essa condição, e devem ser observadas. Fatores como a ansiedade, depressão, baixa autoestima, e principalmente a baixa autoimagem, onde o sujeito tem uma visão inadequada de si mesmo, não condizente com a realidade (visão distorcida de si mesmo).
Quanto ao tratamento, o primeiro passo é reconhecer a necessidade de ajuda recorrendo a um profissional de psicologia, o qual irá detectar as causas, gatilhos mentais, e construir em conjunto com o paciente as orientações necessárias mais adequadas para cada indivíduo.

Décio Déo - Psicólogo



A dependência emocional é uma condição interna, que faz com que o indivíduo tenha dificuldade em assumir responsabilidad...
08/09/2022

A dependência emocional é uma condição interna, que faz com que o indivíduo tenha dificuldade em assumir responsabilidade pelos seus próprios sentimentos, e de lidar com as emoções por meio de atitudes que reflitam autonomia quanto aos direcionamentos em sua vida.
Esse tipo de estado de espírito faz com que a pessoa tenha uma abordagem distorcida de suas sensações e de si mesmo, buscando dessa forma a aprovação alheia e uma suposta segurança no outro.
Ao deixar de considerar as causas reais dos seus sentimentos, o sujeito desenvolve a dependência emocional e passa a buscar na atenção do outro algo que valide a sua personalidade. Geralmente, o mundo externo nunca irá corresponder satisfatoriamente tais expectativas, causando assim inevitáveis frustrações e que acabam sendo interpretadas com vitimismo.
Para sair dessa situação, é fundamental assumirmos a responsabilidade por aquilo que sentimos. Mesmo sendo difícil, é necessário dar o primeiro passo no aprender a identificar e a assumir as nossas emoções. Gerenciar os próprios sentimentos fará com que as nossas respostas sejam mais efetivas e seguras, tanto em nossas relações, quanto diante das demandas do dia a dia.


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01/09/2022

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A psicologia é essencialmente importante principalmente por tratar-se de uma ferramenta para o autoconhecimento, capaz d...
27/07/2022

A psicologia é essencialmente importante principalmente por tratar-se de uma ferramenta para o autoconhecimento, capaz de ajudar as pessoas a terem maior clareza sobre as suas motivações internas e a razão pela qual elas agem da maneira que agem. Nesse sentido, em termos práticos, um profissional de psicologia é capaz de ajudar o indivíduo a gerenciar melhor suas emoções, ter maior clareza na tomada de decisões e melhorar seu relacionamento interpessoal. Em uma dimensão mais profunda, o psicólogo pode ajudar o sujeito a encontrar o sentido para sua vida pessoal.
O psicólogo Décio Déo, do Projeto Servir, afirma que o pior caminho que uma pessoa pode percorrer é o de “ficar de mal com a vida”. Podemos cair nesse processo danoso mesmo sem percebermos, seja por meio dos ressentimentos, da mágoa, do desinteresse e da autossabotagem.
A vida tem o seu funcionamento e as suas leis naturais, sendo fundamental aprender a observá-las para entrarmos em sintonia com ela. Nesse sentido, um profissional treinado a escutar além daquilo que está sendo dito, é capaz de ajudar nessa compreensão.

Recesso 🚨Nas *últimas 03 semanas de Julho*, faremos uma pausa nas nossas atividades.Aproveite e *não perca* nada nesses ...
20/06/2022

Recesso 🚨
Nas *últimas 03 semanas de Julho*, faremos uma pausa nas nossas atividades.

Aproveite e *não perca* nada nesses dias que antecedem nosso recesso.

Na *primeira semana de Agosto*, estaremos de volta se Deus assim permitir!

08/06/2022

Processo de Luto:

De certo modo, o luto pode ser caracterizado como uma contradição.
Por um lado, o indivíduo passa por um processo de profunda dor e é tomado por um turbilhão de pensamentos e emoções, provocado pela perda de um ente querido. Por outro lado, é um sistema de cura interior natural que desempenha um papel fundamental na superação dessa mesma dor, prevenindo assim a possibilidade de traumas profundos.
Nesse sentido, é muito importante afirmar que o luto não é uma condição clínica.
Conforme o psicólogo Décio Déo do Projeto Servir, é necessário que o enlutado seja apoiado no sentido de vivenciar todo o processo. Trata-se de um fenômeno essencialmente humano, desse modo, não devemos promover a ideia de que a pessoa está com algum distúrbio.
Sim, a atenção e o apoio são fundamentais, mas sempre permitindo que o sujeito compreenda que o luto faz parte de nossa humanidade.
E aqui cabe também uma espécie de contradição: Quanto mais reconhecermos humildemente as nossas limitações naturais, mais seremos fortes e aptos para superar nossas dores e desafios.


ErrataNossa profissional Damiana,  ainda cursa Neuropsicologia e ABA.😉
01/06/2022

Errata

Nossa profissional Damiana, ainda cursa Neuropsicologia e ABA.😉

Certamente você já ouviu falar, ou quem sabe até já utilizou essa expressão em algum momento.O vazio existencial é um co...
01/06/2022

Certamente você já ouviu falar, ou quem sabe até já utilizou essa expressão em algum momento.

O vazio existencial é um conceito criado pelo psiquiatra e psicólogo austríaco Viktor Frankl (1905 – 1997), e que fala da frustração da realização da necessidade de sentido, ou seja, do sentimento de falta de sentido.

Trata-se de uma característica marcante do mundo contemporâneo.
Nas palavras de Frankl:
“Hoje, vive-se uma era de esgotamento e desaparecimento das tradições. Valores universais estão em declínio. Por isso, cada vez mais as pessoas são tomadas por um sentimento de falta de propósito, ou de vazio ou vácuo existencial. As tradições que serviam como norte diminuíram e os instintos já não dizem mais ao homem o que deve fazer. Assim, o indivíduo acaba caindo no conformismo (fazer o que todos fazem), ou no autoritarismo (fazer o que querem que ele faça).

Toda essa situação também pode levar o indivíduo ao tédio (perda de interesse pelo mundo) e a indiferença (falta de iniciativa para melhorar ou modificar algo no mundo).”
Mas há solução para o vazio existencial?
A resposta é afirmativa. Entrar em contato com a natureza do nosso ser é fundamental. Com a ajuda de um terapeuta, é possível trazer à consciência o nosso “ser-responsável” enquanto elemento essencial para compreendermos as nossas atitudes e escolhas frente aos desafios do cotidiano, das relações e da vida como um todo

Envolve, principalmente, a intensidade, duração e causas do quadro. Mas, às vezes, saber identificar e distinguir cada u...
25/05/2022

Envolve, principalmente, a intensidade, duração e causas do quadro. Mas, às vezes, saber identificar e distinguir cada uma dessas características pode ser bastante complicado, especialmente quando envolve a perda de um ente querido. Nesses casos, luto, tristeza e depressão podem se embaralhar e, inclusive, é possível que a depressão pós-luto se desenvolva. Por isso, é importante entender o impacto dessa perda para saber como enfrentá-la e entender que tipo de ajuda procurar.
O primeiro ponto para entender a diferença entre tristeza e depressão é saber que a primeira se trata de um sentimento relacionado a um motivo e a segunda de uma doença.

“A depressão é um transtorno considerado sério, relacionado à saúde mental. Ele interfere na vida diária da pessoa e na sua capacidade de produtividade, como trabalhar, estudar, dormir, comer e aproveitar a vida, passear e ter hobbies. Faz com que a pessoa não consiga sentir prazer nas atividades cotidianas”, explica Fábio Gomes, psicólogo da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).
Ele acrescenta que é importante conseguir nomear se é tristeza ou depressão, pois nomear permite tratar a questão da melhor maneira possível – isso vale tanto para a própria pessoa, quanto para o profissional. “Porque uma tristeza é muito mais fácil de se solucionar que uma depressão”, pontua.

✍Escrito por: Natália Mancini

👇 link da matéria completa
https://revista.abrale.org.br/voce-sabe-a-diferenca-entre-tristeza-e-depressao/

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