19/10/2025
É impressionante a hipocrisia e a covardia de certos ex-ministros do Supremo Tribunal Federal quando o tema é ab**to. Rosa Weber, em seu último dia de toga, antes de se aposentar, decidiu “fazer história” votando a favor da morte de inocentes — e saiu de cena logo depois, sem enfrentar o país. Agora, Barroso repete a mesma manobra: vota às pressas, no apagar das luzes, e se aposenta.
Se acreditam de fato que estão defendendo um “direito fundamental” e uma “questão de saúde pública”, por que agem às escondidas? Por que votam e correm, sem coragem de enfrentar o debate aberto com a sociedade e com seus próprios pares? Quem está certo não se esconde. Quem age na luz não teme o julgamento do povo.
Essa fuga revela exatamente o que tentam disfarçar: sabem que o que defendem não tem respaldo popular, moral ou jurídico. Sabem que o Brasil é um país que valoriza a vida e que rejeita a banalização do ab**to. Por isso, esperam o último minuto, para votar e sumir — como quem comete um ato e foge da cena do crime.
Votar e fugir é o retrato da covardia institucional. É o oportunismo de quem quer posar de “progressista” sem arcar com o peso das consequências. São ministros que defendem a morte de bebês, mas não têm coragem de defender suas próprias convicções diante da nação. E isso diz tudo sobre o tipo de justiça que hoje tentam impor ao país.