Diga Não a depressão

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“Não era só cabelo… era tudo o que eu estava perdendo junto com ele.”
09/07/2025

“Não era só cabelo… era tudo o que eu estava perdendo junto com ele.”

“Você está se sentindo esgotada…Sem ânimo, sem força, tentando manter a rotina — mas tudo parece pesar.E como se não bas...
09/07/2025

“Você está se sentindo esgotada…
Sem ânimo, sem força, tentando manter a rotina — mas tudo parece pesar.
E como se não bastasse, começa a perceber algo a mais:
O seu cabelo está caindo. E não é pouco.

Na escova. No ralo. No travesseiro.

O que muita gente não sabe é que a depressão pode afetar o corpo tanto quanto a mente.
Ela mexe com o sono, os hormônios, o apetite… e sim, com a saúde dos fios.

Os sete alimentos que turbinam o cérebroPesquisadora elenca alguns dos ingredientes mais estudados para reduzir o risco ...
31/03/2020

Os sete alimentos que turbinam o cérebro
Pesquisadora elenca alguns dos ingredientes mais estudados para reduzir o risco de Alzheimer, depressão e outros problemas nervosos
Felizmente, os cientistas têm obtido cada vez mais evidências de que o estilo de vida exerce um papel importantíssimo na melhora das funções cerebrais e na prevenção das doenças neurodegenerativas, caso do Alzheimer. A alimentação é um capítulo à parte nessa linha de defesa.

Uma dieta equilibrada é extremamente bem-vinda ao cérebro, mas, para facilitar nossa missão de fazer boas escolhas no mercado e à mesa, listamos aqui sete alimentos que, integrados a uma rotina saudável, nutrem os neurônios e ajudam a preservar a memória e outras capacidades cognitivas.

1) Frutas vermelhas
Esses frutinhos deliciosos são ricos em compostos de ação antioxidante e anti-inflamatória e, assim, protegem nosso cérebro contra danos do envelhecimento. Para tanto, devem ser consumidos regularmente. Fazem parte do time morango, amora, uva, framboesa, mirtilo…

As provas de seus benefícios foram esmiuçadas em uma revisão de estudos feita por pesquisadores americanos que engloba tanto experimentos em ratinhos como trabalhos com seres humanos.

Em roedores idosos, observou-se, por exemplo, que o consumo prolongado de frutas vermelhas reduz o estresse oxidativo e a inflamação no cérebro, o que defende os neurônios diante das placas beta-amiloide — que se acumulam no cérebro de quem tem Alzheimer, destruindo as conexões entre as células e elas próprias. Na experiência, as cobaias que ingeriram frutas vermelhas também se saíram melhor em te**es de memória espacial e de reconhecimento de novos objetos.

Em dois estudos com gente como a gente, homens e mulheres mais velhos, que já apresentavam problemas iniciais de memória, receberam doses diárias de suco de uva tinto ou suco de mirtilo ao longo de 12 semanas. Resultado: ganhos nos te**es de memória verbal e espacial, na comparação com quem ingeriu bebidas sem os frutos de verdade.

O ideal é fazer as frutas vermelhas marcarem ponto na alimentação toda semana. Se estiverem caras ou fora da estação, vale apostar nas versões congeladas, que também oferecem esses efeitos positivos.

2) Amendoim
Se você não for alérgico a esse alimento, dá para consumi-lo com frequência (só evitando, claro, porções exageradas). Ele é rico em gorduras boas, vitaminas e minerais caros ao cérebro. Além disso, sua casquinha contém resveratrol, a mesma substância protetora encontrada no vinho e no suco de uva. A vantagem do amendoim é que ele representa uma alternativa mais acessível.

Um trabalho de revisão recente aponta que o resveratrol é particularmente benquisto pelo cérebro. Ele está associado à proteção contra Alzheimer, Parkinson e até tumores cerebrais.

Lembre-se apenas de priorizar sempre a versão mais natural, sem sal e aditivos. É essa que traz o combo mais proveitoso à cabeça.

3) Folhas escuras
Couve e outras verduras de folhas escuras devem fazer parte da rotina alimentar. Isso porque nos ajudam a manter adequados os níveis de vitamina K. Pesquisas sugerem que essa vitamina também tem afinidade especial pela defesa do cérebro. Uma revisão de literatura científ**a publicada no periódico Frontiers in Neurology elenca pelo menos seis estudos diferentes que chegaram à mesma confusão: um elo entre a deficiência do nutriente e a redução da capacidade cognitiva em pessoas acima dos 65 anos.

Um trabalho conduzido no Canadá demonstrou que idosos com bons níveis de vitamina K no sangue apresentavam melhor performance em te**es de memória verbal. Portanto, a memória agradece se você incluir no prato couve, espinafre, almeirão e companhia.

Mas é preciso conversar com o médico antes se você tiver algum problema de coagulação e tomar certos medicamentos que atuam nesse processo. Como a vitamina K afeta a coagulação sanguínea, alguns ajustes no consumo deverão ser feitos e orientados caso a caso.

4) Açafrão (ou cúrcuma)
Um dos componentes dessa especiaria é a curcumina, um polifenol com comprovados efeitos antioxidante e anti-inflamatório. Com menos radicais livres e inflamação na área, o cérebro f**a menos sujeito a processos degenerativos mais comuns com a idade.

Um estudo divulgado na revista científ**a Nutritional Neuroscience indica que o consumo frequente de polifenóis pode inclusive induzir o desenvolvimento de novos neurônios, além de ajudar a combater a depressão. O efeito se estende até ao estresse crônico e suas repercussões cerebrais. Em experimento com ratos, o uso da curcumina reverteu problemas associados ao estresse nos neurônios.

Em humanos, também já foi demonstrado que o consumo regular de curry, tempero indiano que contém cúrcuma, está relacionado a uma melhor atividade cognitiva.

Nesse momento, novos estudos clínicos são realizados para nos dar um entendimento mais amplo da atuação dessa especiaria no cérebro e de como devemos utilizá-la para potencializar seus benefícios. Só cabe uma conversa com o médico antes de adotar a cúrcuma de vez na rotina. Isso porque ela pode interagir com alguns medicamentos.

Embora já existam suplementos à base desse ingrediente, o mais recomendado por ora é investir no tempero mesmo. Compre uma marca confiável e adicione a suas receitas.

Depressão, remédios e mais: conheça os fatores ligados à enxaqueca crônicaUma revisão de estudos mostra o que realmente ...
30/03/2020

Depressão, remédios e mais: conheça os fatores ligados à enxaqueca crônica
Uma revisão de estudos mostra o que realmente prediz o risco desse tipo de dor de cabeça se instalar de vez na rotina

Enquanto há pessoas que têm uma ou outra crise de enxaqueca no ano, outras sofrem com essas dores de cabeça em mais de 15 dias do mês. Essas últimas são as vítimas da enxaqueca crônica. Mas, de pouco sono a muito café, o que faz um indivíduo com episódios esporádicos do problema passar a enfrentá-los com tanta frequência? É o que responde um estudo publicado recentemente no periódico Cephalalgia, da Sociedade Internacional de Cefaleia.

O trabalho elenca cinco fatores de risco para desenvolver a enxaqueca crônica entre quem já manifesta incômodos ocasionais. Trata-se de uma meta-análise, ou seja, uma revisão criteriosa de pesquisas anteriores sobre um tema. De quase 6 mil artigos publicados sobre esse tipo de dor de cabeça, só 11 foram escolhidos. Excluindo os levantamentos enviesados ou de menor qualidade, os cientistas chegaram aos seguintes vilões:

Depressão
O transtorno psiquiátrico, historicamente ligado à dor de cabeça, aumenta a chance de uma enxaqueca episódica virar crônica em 58%.

Crises frequentes de enxaqueca
Veja: indivíduos que apresentam cinco ou menos dias de dor de cabeça por mês já correm um risco três vezes maior de desenvolver enxaqueca crônica. Mas conviver com as dores de cinco a dez dias eleva em seis vezes a probabilidade de cronif**ar o problema.

Tai chi ajudaria pessoas com obesidade a combater depressãoUm dos desafios mais hercúleos hoje, tanto do ponto de vista ...
29/03/2020

Tai chi ajudaria pessoas com obesidade a combater depressão

Um dos desafios mais hercúleos hoje, tanto do ponto de vista médico como do social, é vencer o combo obesidade e depressão. Pois um time de profissionais chineses e australianos obteve bons resultados com uma intervenção baseada em tai chi chuan, técnica que lembra uma arte marcial em câmera lenta.

Testada ao longo de 24 semanas com pessoas em luta com a balança, ela contribuiu para aliviar sintomas de ansiedade e depressão. Com uma média de quatro sessões semanais — duas em grupo, com instrutor, e duas em casa —, os participantes aos poucos foram ganhando força muscular, sobretudo nas pernas, e dando mostras de redução do sofrimento mental.

O segredo, acreditam os pesquisadores, está na atenção para se manter nas posições, em combinação com respiração suave e movimentos repetidos.

“A prática faz o organismo liberar neurotransmissores ligados ao bom humor”, explica o educador físico Ricardo Muotri, especialista em saúde mental e professor da Universidade Paulista. “Por meio do contato social da atividade em grupo, ela contribui ainda mais para a recuperação emocional”, conclui.

Você sabia que vc pode não estar com depressão?Infelizmente, temos ouvido casos de suicídio entre jovens adolescentes. E...
28/03/2020

Você sabia que vc pode não estar com depressão?

Infelizmente, temos ouvido casos de suicídio entre jovens adolescentes. E isso, claro, provoca apreensão em todos. Desperta, principalmente, a preocupação dos pais. O aspecto que eu gostaria de abordar aqui é que, diante dos fatos recentes (e lamentáveis), brota um certo pânico dos adultos quando percebem em seus filhos sinais que, até certo ponto, seriam típicos de uma adolescência absolutamente normal. Aliás, na Medicina, o fenômeno é até chamado de síndrome da adolescência normal. Eu me refiro a flutuações de humor típicas dessa fase. Na adolescência — apostam os neurocientistas que o motivo seria uma imaturidade da região cerebral chamada córtex pré-frontal —, a garotada pode ... - Veja mais em https://mauriciodesouzalima.blogosfera.uol.com.br/2018/04/25/nem-tudo-e-depressao-as-vezes-a-tristeza-do-adolescente-e-so-uma-tristeza/?cmpid=copiaecola

Como realizar o acompanhamento de pacientes com depressão resistenteMais de 300 milhões de pessoas ao redor do mundo sof...
27/03/2020

Como realizar o acompanhamento de pacientes com depressão resistente

Mais de 300 milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem com transtornos depressivos, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Menos da metade desse contingente, porém, recebe o tratamento adequado. E entre aqueles que o recebem, uma parcela signif**ativa não obtêm as respostas esperadas – o que é classif**ado como depressão resistente.

Também conhecida como depressão refratária, esse quadro acomete um em cada três pacientes depressivos. Eles recebem uma combinação de dr**as, durante as consultas com o psiquiatra, mas manifestam pouco ou nenhum alívio dentro de um determinado período, geralmente seis semanas.

Leia mais: Antidepressivo poderá ter eficácia prevista, segundo estudo

Apesar da definição ser complexa, é essa persistência dos sintomas – como falta de prazer e de motivação, insônia, sentimento de vazio e melancolia – entre os que são submetidos ao tratamento que caracteriza a doença.

Não é possível prever que um indivíduo desenvolverá a refratariedade. No entanto, existem alguns fatores de risco. Entre eles, é importante citar o histórico familiar, idade, estressores psicossociais e outras enfermidades clínicas (problemas hormonais ou neurológicos, por exemplo).

Após o diagnóstico, as pessoas f**am suscetíveis a perder a esperança na terapia e deixar de confiar em seu médico, dificultando a abordagem do profissional. É comum que familiares e amigos julguem o paciente por achar que ele optou voluntariamente por continuar com o transtorno – ou que não tenha se esforçado o bastante para melhorar.

Os sintomas de depressão podem variar de leves a graves e podem incluir:Tristeza ou com um humor deprimido;Perda de inte...
26/03/2020

Os sintomas de depressão podem variar de leves a graves e podem incluir:

Tristeza ou com um humor deprimido;
Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas;
Alterações no apetite – perda de peso ou ganho não relacionado à dieta;
Problemas para dormir (insônia) ou dormir demais;
Perda de energia ou aumento da fadiga;
Baixa autoestima e presença de sentimentos de culpa;
Dificuldade para pensar, concentrar ou tomar decisões;
Pensamentos de morte ou suicídio.
Os sintomas devem durar pelo menos duas semanas para um diagnóstico de depressão.
Além disso, condições médicas (por exemplo, problemas de tireóide, um tumor cerebral ou deficiência de vitamina) podem imitar sintomas de depressão, por isso é importante descartar causas médicas gerais.

Depressão no Brasil
No Brasil, 5,8% da população sofre com a depressão. Ela afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, f**ando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos.

A depressão é uma das doenças que mais afasta pessoas do mercado de trabalho. Em 2016, 75,3 mil trabalhadores brasileiros foram afastados de suas atividades por causa da depressão, com direito a recebimento de auxílio-doença em casos episódicos ou recorrentes. Eles representaram 37,8% de todas as licenças em 2016 motivadas por transtornos mentais e comportamentais, que incluem não só a depressão, mas também o estresse, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos mentais relacionados ao consumo de álcool e co***na.

Depressão é diferente da tristeza e do luto
A morte de um ente querido, a perda de um emprego ou o fim de um relacionamento são experiências difíceis para uma pessoa suportar. É normal que sentimentos de tristeza ou de luto se desenvolvam em resposta a tais situações. Aqueles que experimentam perda, muitas vezes podem descrever-se como “deprimido”.

Mas f**ar triste não é o mesmo que ter depressão. O processo de luto é natural e único para cada indivíduo e compartilha algumas das mesmas características da depressão. Tanto o luto quanto a depressão podem envolver tristeza intensa e afastamento das atividades habituais.

Eles também são diferentes em aspectos importantes:

No luto, sentimentos dolorosos vêm em ondas, muitas vezes misturadas com lembranças positivas do falecido.
Na depressão maior, o humor e/ou interesse (prazer) diminuem durante a maior parte das duas semanas.
No luto, a autoestima é geralmente mantida. Na depressão maior, sentimentos de inutilidade e auto-aversão são comuns.
Para algumas pessoas, a morte de um ente querido pode causar depressão grave. Perder um emprego, ser vítima de uma agressão física ou de um grande desastre pode levar à depressão para algumas pessoas. Quando o luto e a depressão coexistem, o luto é mais grave e dura mais do que o luto sem depressão. Apesar de alguma sobreposição entre tristeza e depressão, elas são diferentes. A distinção entre elas pode ajudar as pessoas a obter ajuda, apoio ou tratamento de que precisam.

Fatores de risco para depressão
A depressão pode afetar qualquer pessoa – até mesmo uma pessoa que parece viver em circunstâncias relativamente ideais.

Vários fatores podem desempenhar um papel na depressão:

Bioquímica: Diferenças em certas substâncias químicas no cérebro podem contribuir para os sintomas.

Genética: Depressão pode ocorrer em famílias. Por exemplo, se um gêmeo idêntico tem depressão, o outro tem 70% de chance de ter a doença em algum momento da vida.

Personalidade: Pessoas com baixa autoestima, que são facilmente oprimidas pelo estresse, ou que são geralmente pessimistas, parecem mais propensas a sofrer de depressão.

Fatores ambientais: A exposição contínua à violência, negligência, abuso ou pobreza pode tornar algumas pessoas mais vulneráveis à depressão.

Voluntarie-seO trabalho voluntário e a compaixão podem melhorar sua saúde mental e ajudá-lo a viver mais tempo.Voluntari...
25/03/2020

Voluntarie-se
O trabalho voluntário e a compaixão podem melhorar sua saúde mental e ajudá-lo a viver mais tempo.Voluntariado signif**a sair do sofá e sair de casa, então nos torna mais fortes e mais aptos fisicamente. Pessoas mais ajustadas fisicamente tendem a lidar melhor com o estresse, o que pode ajudá-las a ter uma vida mais longa e livre da depressão.

Conexões sociais podem ser boas para nós. Quando nos conectamos com outras pessoas, abrimos espaço para doar e ajudar o próximo e isso inclui muito contato visual e sorrisos. Tais interações liberam um hormônio chamado ocitocina, que nos ajuda a f**ar mais atentos e cuidar dos outros, e também nos ajuda a lidar melhor com o estresse. O voluntariado é uma boa maneira de conhecer outras pessoas, fazer amizades e unir-se a crenças e objetivos comuns. Pode nos dar uma sensação profunda de felicidade, que também está associada a vidas mais longas e saudáveis.

Como previnir a depressão?Recuperar-se da depressão é uma jornada longa e difícil. Infelizmente, 50% das pessoas que têm...
24/03/2020

Como previnir a depressão?
Recuperar-se da depressão é uma jornada longa e difícil. Infelizmente, 50% das pessoas que têm um episódio importante de depressão irão ter recaídas, e a probabilidade aumenta se você teve mais de um episódio. O risco de recaída pode variar, dependendo da gravidade dos sintomas e do histórico familiar.

A boa notícia é que existem alguns passos que podem ajudá-lo a evitar as recaídas da depressão.

Fique atento ao excesso de trabalho
Enquanto permanecer ocupado não é um problema, ter atividades demais, muito cedo, pode ser.

Sentir-se oprimido cria estresse, e o estresse é um fator de risco para a depressão. Além disso, experiências estressantes podem tornar os sintomas de ansiedade e depressão ainda mais graves. É muito importante conhecer os próprios limites e tentar manter uma vida equilibrada. Se você está propenso à depressão, isso é de sua responsabilidade – assim como escovar os dentes ou obedecer aos limites de velocidade.

Exercite-se regularmente
Sabe qual é uma das melhores maneiras de prevenir a depressão? A prática de exercícios físicos.

“O exercício parece ser um antidepressivo por si só e pode agir como um antídoto para o estresse”, diz Gerard Sanacora, MD, PhD, professor de psiquiatria da Universidade de Yale.

Uma análise de 2009 descobriu que o exercício ameniza a depressão, bem como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou antidepressivos.Uma combinação de resistência e aeróbica parece melhor do que o exercício aeróbico sozinho. Exercícios com foco meditativo, como mindfulness, tai chi e yoga, também ajudam.

Endereço

São Paulo, SP

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