Consultório Psicológico Leila Sampaio

Consultório Psicológico Leila Sampaio Consultório Psicológico especializado em atendimento de crianças, adolescentes e adultos.

O arrependimento é uma das emoções mais comuns e, ao mesmo tempo, mais difíceis de carregar.Ele surge quando pensamos qu...
08/10/2025

O arrependimento é uma das emoções mais comuns e, ao mesmo tempo, mais difíceis de carregar.

Ele surge quando pensamos que poderíamos ter feito diferente, escolhido outro caminho ou evitado uma situação.

E muitas vezes, quando a decisão não tem mais como ser alterada, quando percebemos que o passado é definitivo e não tem como ser alterado, isso pode causar bastante dor.

Porém, ficar preso ao "e se" nos coloca em um ciclo de dor e autocobrança, que além de desgastar, nos impede de viver plenamente o presente.

O arrependimento, quando não elaborado, pode virar um peso constante, alimentando a culpa e a sensação de fracasso.

Mas existe outro olhar: o arrependimento também pode ser um professor silencioso. Ele aponta para nossas necessidades, valores e desejos que talvez não tenham sido ouvidos no momento da escolha. O que não pode ser mudado, pode ser compreendido e ressignificado.

Isso não significa apagar a dor, mas aprender a usá-la como um marco de crescimento. Ao invés de ficar preso ao que já passou, você pode se perguntar: "O que essa experiência me mostra sobre mim? Como posso viver de forma diferente daqui para frente?".

🌱 O arrependimento não precisa ser um cárcere. Ele pode ser o início de um novo caminho de consciência, responsabilidade e liberdade. O passado não muda, mas a maneira como você escolhe viver hoje pode transformar o futuro.

👉 Você, já conseguiu transformar algum arrependimento em aprendizado? Compartilhe nos comentários.

E conte comigo se achar que precisa ressignificar essas escolhas. A terapia pode ajudar você a olhar para elas com mais leveza e maior aceitação.

Vivemos em um tempo em que somos bombardeados por informações a cada segundo. Basta um clique ou ligarmos a televisão pa...
06/10/2025

Vivemos em um tempo em que somos bombardeados por informações a cada segundo. Basta um clique ou ligarmos a televisão para sermos impactados por notícias sobre violência, tragédias, crises ou doenças. Isso, claro, nos mantém informados, mas também pode ter um efeito colateral: alimentar ansiedades e medos irracionais, que tiram a nossa paz. O ser humano busca instintivamente autoproteção. Por isso, diante de notícias ruins, nosso cérebro "aciona" um estado de alerta, como se precisasse se proteger de um perigo real, aqui e agora. Só que quando esse estado se repete todos os dias, a mente começa a interpretar o mundo como um lugar constantemente ameaçador. Resultado? Dormimos mal, ficamos tensos, evitamos situações sem necessidade e sentimos um medo que não corresponde à realidade imediata - é um fragmento do mundo, não o mundo todo, nem o tempo todo. Uma forma de se proteger desses efeitos é aprender a dosar a exposição a essas informações, escolhendo fontes confiáveis e realistas. É importante também questionar esse medo e suas reais origens - isso pode ajudar a distinguir entre o que é um perigo real e o que é apenas uma sensação amplificada pelo excesso ou pela forma como essas informações nos são comunicadas. Lembre-se: você não precisa se desconectar do mundo, mas pode aprender a escolher como se relacionar com ele. Informação deve servir para fortalecer, não para adoecer.  Você já sentiu que o excesso de notícias produziu em você mais apreensão do que realmente deveria? Conte aqui nos comentários!

Quando falamos em "negligência", pensamos logo em abandono físico ou falta de cuidados básicos. Mas existe uma forma sil...
04/10/2025

Quando falamos em "negligência", pensamos logo em abandono físico ou falta de cuidados básicos. Mas existe uma forma silenciosa e mais difícil de perceber: a negligência emocional. Ela acontece quando nossas necessidades afetivas não são vistas, reconhecidas ou acolhidas - mesmo que tenhamos crescido em um lar onde não faltavam comida, roupa ou escola. Essas emoções que passaram "despercebidas" não desaparecem. Muito pelo contrário, elas ficam guardadas, criando uma sensação de vazio, de não pertencimento ou de "não ser suficiente". Na vida adulta, isso pode se manifestar em dificuldades para confiar, em medo de rejeição e até na tendência de esconder sentimentos. Muitas vezes, quem passou por negligência emocional escuta internamente uma voz que diz: "não reclame, não sinta, não peça demais". Esse tipo de aprendizado silencioso pode gerar uma desconexão em que a pessoa aprende a sobreviver, mesmo sem se expressar plenamente. Mas esse ciclo - e os padrões de pensamento e comportamento que derivam dele - pode ser rompido! O processo terapêutico é um espaço seguro para ressignificar essas experiências, aprender a nomear emoções e se permitir sentir, sem culpa. Reconhecer a negligência emocional não é apontar culpados na sua história, nem se vitimizar. É, na verdade, dar-se a chance de construir relações mais saudáveis - consigo e com os outros.  Cuidar das feridas emocionais invisíveis é um passo essencial para viver com mais autenticidade e afeto. Vamos conversar sobre isso? Conte comigo!

Ninguém vive só. Nem sempre conseguimos resolver tudo sozinhos — por mais fortes que sejamos. Em momentos difíceis, cont...
02/10/2025

Ninguém vive só. Nem sempre conseguimos resolver tudo sozinhos — por mais fortes que sejamos. Em momentos difíceis, contar com o suporte emocional de alguém que nos ama pode fazer uma enorme diferença. Mas será que todo mundo sabe como oferecer esse tipo de apoio? Estar presente de verdade é a base disso. Às vezes, não se trata de dar conselhos ou encontrar soluções imediatas, mas de ouvir sem pressa, sem interromper e sem tentar "consertar" o outro. A escuta atenta é uma forma poderosa de acolhimento. Quando alguém sente que pode falar sem ser julgado, a dor já começa a se organizar. Outro gesto importante é validar os sentimentos. Dizer frases como "isso deve estar sendo muito difícil pra você" ou "eu entendo que você esteja se sentindo assim" cria pontes afetivas. Evitar comparações ou minimizar a dor do outro também é essencial. Cada pessoa sente à sua maneira — e respeitar isso é um sinal de maturidade emocional. Oferecer suporte emocional também é lembrar o outro de que ele não está sozinho. Às vezes, só a certeza de que tem alguém ali, disponível, já acalma. Um toque, uma mensagem simples, um "tô aqui" — e estar, de fato — pode ter mais impacto do que se imagina. Mas é importante lembrar: oferecer apoio não significa se sobrecarregar. Amigos e familiares são importantes, mas não substituem o cuidado profissional. Quando a dor é profunda ou persistente, incentivar a busca por um psicólogo é também uma forma legítima e importante de ajuda. Todos nós, em algum momento, podemos ser abrigo. E todos nós, em outros, vamos precisar ser acolhidos. Estar verdadeiramente disponível para o outro é tão importante quanto saber aceitar apoio, quando for a sua vez de receber.

Você já parou para pensar como seria sua vida se não fosse refém dos próprios sentimentos? Será que você se percebe ness...
30/09/2025

Você já parou para pensar como seria sua vida se não fosse refém dos próprios sentimentos? Será que você se percebe nessa condição mais vezes do que gostaria? A autonomia emocional é justamente a habilidade de reconhecer o que se sente, entender de onde vem e escolher, com mais liberdade, como agir. Não se trata de evitar a tristeza, o medo ou a raiva, mas de aprender a não ser dominado por eles. Quando desenvolvemos autonomia emocional, deixamos de viver no modo "piloto automático", dando respostas imediatas ao que sentimos. Passamos a ter mais clareza nas relações, mais equilíbrio nas escolhas e mais consciência dos nossos limites. E isso muda tudo: o modo como respondemos a críticas, como nos comunicamos e até como tomamos decisões importantes. Pessoas emocionalmente autônomas não esperam que o outro mude para se sentirem bem. Elas entendem que o bem-estar começa dentro — e isso não significa egoísmo, mas autorresponsabilidade afetiva. Saber se escutar e se cuidar é o primeiro passo para se relacionar melhor com o mundo. A vantagem de gerenciar as próprias emoções é que, aos poucos, a vida passa a ser um caminho com mais estabilidade e segurança. Claro que conquistar essa autonomia é um processo — que, muitas vezes, começa na terapia: um espaço seguro, sem julgamentos, no qual é possível se observar com mais calma, desmontar padrões e fortalecer o que há de mais verdadeiro em você. Você não precisa controlar tudo, mas pode aprender a cuidar de si com mais consciência — para que suas emoções sejam bússolas, não algemas. Saber interpretá-las e reagir melhor a elas significa guiar-se pela vida com mais sabedoria e autonomia.

Você já parou para pensar no quanto a sua infância ainda habita dentro de você? Aquilo que vivemos nos primeiros anos de...
27/09/2025

Você já parou para pensar no quanto a sua infância ainda habita dentro de você? Aquilo que vivemos nos primeiros anos de vida muitas vezes continua ecoando em nossas escolhas, nos relacionamentos e até na forma como nos vemos hoje. Quando uma criança é constantemente reprimida, seja por críticas, por imposição de silêncios ou por excesso de exigência, encolhendo o espaço para expressar o que sente, ela aprende a duvidar de si mesma: cresce com medo de errar, de incomodar e de não ser aceita. Na vida adulta, isso pode aparecer como insegurança, dificuldade em se posicionar, baixa autoestima e até relacionamentos em que a pessoa se anula para não desagradar o outro. Muitas vezes isso tudo é carregado como uma espécie de herança, uma marca, como se ainda precisássemos da aprovação de quem nos calou lá atrás. Aqui está a boa notícia: nada disso é definitivo. A terapia ajuda a reconhecer essas vozes herdadas, desfazer amarras que já não existem, separar o que realmente faz sentido e dar novos significados à sua história. É um processo de libertação: de poder falar, sentir e escolher viver a própria vida de forma mais leve e autêntica. Se você sente que foi muito reprimida e que isso ainda pesa em suas decisões, saiba: é possível ressignificar. Não é sobre "apagar" o que aconteceu, mas sobre aprender a se ouvir de novo, a confiar em quem você é e a se permitir existir em sua totalidade.  Quais marcas da sua infância você percebe na sua vida adulta? Compartilhe nos comentários, sua experiência pode ajudar outras pessoas a se reconhecerem também. E conte comigo!

Os jogos eletrônicos fazem parte da vida de muitas pessoas, como fonte de entretenimento, conexão social, relaxamento e ...
23/09/2025

Os jogos eletrônicos fazem parte da vida de muitas pessoas, como fonte de entretenimento, conexão social, relaxamento e até de desenvolvimento de habilidades. Mas como saber quando o que era diversão começa a se transformar em dependência emocional e comportamental? O ponto de atenção está no impacto que o jogo causa no cotidiano. Quando a pessoa começa a negligenciar responsabilidades, se isolar de amigos e familiares, dormir mal, perder o interesse por outras atividades ou se irritar ao ser interrompida, é sinal de que algo pode estar fora do equilíbrio. Diferentemente do que muita gente acredita, esse não é só um problema das crianças e adolescentes. Há muitos adultos com esse mesmo problema. A dependência de jogos eletrônicos não está apenas ligada ao tempo de uso, mas à perda de controle. O problema ocorre quando o jogo se torna a única fonte de prazer ou fuga emocional. Muitas vezes, o jogo passa a servir como "anestesia" para sentimentos difíceis como ansiedade, solidão, frustração ou baixa autoestima. Na terapia, investigamos o que está por trás desse comportamento. Não se trata de julgar ou proibir, mas de compreender: o que essa pessoa está buscando dentro do jogo? O que está faltando fora dele? O que esse excesso está encobrindo? A escuta profissional permite que o paciente recupere autonomia, reestabeleça vínculos e reencontre prazer também na vida real. É possível restabelecer o equilíbrio entre o uso saudável e o uso compulsivo. O primeiro passo é reconhecer que algo não vai bem e buscar ajuda, com acolhimento e sem culpa. Se você ou alguém próximo está enfrentando essa situação, saiba: você não está sozinho. Há caminhos possíveis para sair do excesso e reencontrar o bem-estar, permitindo ao jogo ser uma fonte de diversão, mas sem ser uma dependência.

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam cer...
13/09/2025

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam certos convívios. Às vezes, elas mesmas se reconhecem assim e até se protegem com frases como: "sou direta", "não tenho paciência" ou "não faço tipo". Mas por trás dessa "casca dura", pode existir um mundo emocional bastante delicado, que, na verdade, usa a antipatia como um possível escudo: uma forma de evitar rejeições, de se proteger de frustrações antigas, de manter uma certa distância segura quando o afeto pode parecer ameaçador demais. É importante lembrar: ninguém nasce antipático. Muitas vezes, o comportamento "áspero" ou fechado foi aprendido ao longo da vida, como uma forma de sobreviver em ambientes onde o afeto não era acolhido — ou era perigoso. Reagir com frieza pode ter sido o jeito mais inteligente que alguém encontrou para se preservar. Na terapia, esse tipo de postura pode ser olhada com cuidado e sem julgamentos. O que está por trás da reatividade? Que memórias formaram esse jeito de estar no mundo? Aos poucos, o que antes se manifestava como "antipatia" pode ganhar outros nomes: medo, decepção, tristeza, exaustão, frustração, insegurança. A psicoterapia convida a pessoa a escutar sua própria história e entender que há sentido no que ela sente. Quando começamos a reconhecer nossas defesas, abrimos espaço para transformar como nos relacionamos com os outros - e, principalmente, conosco. Ser "antipático" pode ser apenas um jeito de dizer: "me respeite, me entende, me acolhe" - cuidados que todo ser humano, não importa como seja rotulado, pode e deve merecer.

Quando falamos em prevenção ao suicídio, muitas pessoas acreditam que é preciso ter as respostas certas ou frases pronta...
11/09/2025

Quando falamos em prevenção ao suicídio, muitas pessoas acreditam que é preciso ter as respostas certas ou frases prontas para "salvar" alguém. Mas, na verdade, o primeiro passo é muito mais simples: estar disponível para ouvir, sem julgamentos.

Muitas vezes, quem sofre se sente sozinho, incompreendido e sem saída. É nesse espaço de dor que a escuta atenta pode abrir uma fresta de luz. Perguntar com carinho, oferecer companhia e mostrar interesse genuíno já faz uma enorme diferença.

Outro ponto importante é falar livremente sobre o assunto. O silêncio não protege. Pelo contrário, aumenta o isolamento. Falar com cuidado e acolhimento ajuda a pessoa a perceber que sua dor é legítima e que existe apoio.

Além disso, lembre-se: você não precisa carregar essa responsabilidade sozinho. Incentivar a busca por um profissional de saúde mental, mostrar serviços de apoio e estar presente no processo são formas concretas de ajudar, sem se sobrecarregar.

🌻 Sua escuta pode ser um abraço invisível, sua presença pode ser um ponto de apoio. Às vezes, pequenos gestos salvam vidas. Que tal começar perguntando hoje a alguém: "Como você está, de verdade?".

👉 Me diga: você, já foi esse apoio para alguém ou recebeu essa ajuda em um momento difícil da sua vida? Compartilhe aqui. Sua história pode inspirar e começar a fazer uma diferença na vida de pessoas que precisam voltar a acreditar que é possível viver melhor.

Celebrar o Dia do Psicólogo é sempre um momento muito especial. A data nos lembra da bela trajetória percorrida até aqui...
27/08/2025

Celebrar o Dia do Psicólogo é sempre um momento muito especial. A data nos lembra da bela trajetória percorrida até aqui e, nesse ano, a celebração é ainda mais especial, pois completamos 60 anos da regularização da Psicologia como profissão no Brasil. Muito se fez nesta caminhada. O profissional de Psicologia tem hoje reconhecida a sua importância no cuidado com a saúde da população, afinal, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) bem define, saúde é o "estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade". O reconhecimento sobre a importância da saúde mental e emocional vem abrindo muitas portas para a atuação dos Psicólogos e para suas contribuições no resgate e manutenção do bem-estar emocional e qualidade de vida das pessoas, em diferentes frentes. Mais do que atuar sobre questões individuais, Psicólogos também influenciam na coletividade, em busca de uma sociedade mais justa, com menos espaço para a discriminação, preconceito, opressão e até violência. Como ciência, a Psicologia cuida também dos estados mentais, suas mudanças e do comportamento humano, buscando sempre, de forma isenta e sem julgamentos, aliviar sofrimentos e promover mais equilíbrio e bem-estar. Sinto muito orgulho por ser profissional de Psicologia e por ter podido, ao longo da minha carreira, oferecer acolhimento e suporte para tantas pessoas em suas caminhadas. É um privilégio acolher histórias de vida e acompanhar jornadas de autoconhecimento que proporcionaram grandes e saudáveis mudanças internas. Neste Dia do Psicólogo, parabenizo meus colegas de profissão e agradeço a todos os meus pacientes pela confiança depositada em mim e em meu trabalho. E espero que cada vez mais pessoas tenham acesso aos cuidados com a saúde mental e emocional. Esses cuidados são fundamentais para a construção de uma sociedade mais humana, acolhedora e feliz.

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais feliz...
26/08/2025

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais felizes, mais bonitos, mais produtivos — e você se vê em um looping de comparação silenciosa, mas implacável. Essa é a chamada "ansiedade por comparação", um fenômeno cada vez mais comum em tempos de redes sociais. Somos bombardeados por recortes idealizados da vida alheia: sorrisos ensaiados, filtros impecáveis, legendas inspiradoras, mas quase nunca vemos os bastidores, as frustrações, inseguranças e lutas que todos enfrentam. O problema não está em se inspirar nos outros. Está em usar o que você vê como régua para medir seu próprio valor. E nessa comparação injusta, a autoestima é a primeira a afundar-se.  Curtidas não definem afeto. Seguidores não equivalem a vínculos. E likes não medem seu valor. Olhar para o outro é parte da vida. Mas é importante não perdermos a noção do que é real e do que é apenas aparência, cuidadosamente talhada para ser boa demais. É possível reconstruir sua autoestima a partir do que é verdadeiro, humano e imperfeito — como você e como todos nós. A psicoterapia pode te ajudar a sair desse ciclo de comparação, a desenvolver um olhar mais compassivo sobre si e a resgatar o prazer de ser quem se é, longe das vitrines digitais. Nâo é sobre negar o que você vê. É sobre ter maturidade para saber que, quando as luzes se apagam e as câmeras se desligam, absolutamente ninguém é perfeito.  Vamos conversar sobre isso?

Endereço

São Paulo, SP
04960-020

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 16:00 - 20:00
Terça-feira 16:00 - 20:00
Quarta-feira 16:00 - 20:00
Quinta-feira 16:00 - 20:00
Sexta-feira 16:00 - 20:00
Sábado 08:00 - 13:00

Telefone

+5511986399862

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Consultório Psicológico Leila Sampaio posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Consultório Psicológico Leila Sampaio:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria