Consultorio Ana Elisa Tellian

Consultorio Ana Elisa Tellian Consultório Pediátrico da Dra. Ana Elisa Tellian

A saúde mental infantil está diretamente relacionada ao meio ambiente em que a criança vive e se desenvolve. O contato c...
18/09/2025

A saúde mental infantil está diretamente relacionada ao meio ambiente em que a criança vive e se desenvolve. O contato com espaços verdes, áreas de lazer seguras e ambientes limpos promove bem-estar, reduz o estresse e favorece o equilíbrio emocional. Crianças que têm a oportunidade de brincar ao ar livre apresentam maior capacidade de concentração, criatividade e convivência social, o que contribui para uma infância mais saudável.

Por outro lado, ambientes poluídos, inseguros ou com pouco acesso à natureza podem gerar ansiedade, irritabilidade e sensação de isolamento. O excesso de tempo em espaços fechados, sem estímulos naturais, também está associado ao aumento de problemas como obesidade, insônia e dificuldade de interação social. O meio ambiente, portanto, influencia não apenas a saúde física, mas também o desenvolvimento emocional e psicológico da criança.

Estudos mostram que a convivência com a natureza ajuda a regular emoções, melhora a autoestima e fortalece os vínculos familiares e comunitários. Atividades simples, como brincar em praças, cultivar plantas em casa ou participar de projetos ambientais, podem ser ferramentas poderosas para fortalecer a saúde mental infantil.

Assim, cuidar do meio ambiente é também cuidar da saúde das crianças. Garantir acesso a espaços verdes, incentivar hábitos sustentáveis e promover a educação ambiental desde cedo são medidas que protegem não apenas o planeta, mas também o equilíbrio emocional e o futuro das próximas gerações.

A obesidade infantil é um problema de saúde pública que vai além das questões físicas, afetando profundamente o bem-esta...
09/08/2025

A obesidade infantil é um problema de saúde pública que vai além das questões físicas, afetando profundamente o bem-estar emocional das crianças. O excesso de peso na infância pode desencadear sentimentos de vergonha, baixa autoestima e isolamento social, especialmente em ambientes escolares, onde o preconceito e o bullying são frequentes. Esses fatores geram um ciclo preocupante, em que o sofrimento emocional leva ao aumento do sedentarismo e da alimentação compulsiva, agravando ainda mais o quadro de obesidade.

Do ponto de vista psicológico, crianças com obesidade frequentemente enfrentam dificuldades para se integrar em atividades físicas e sociais, o que pode levar a quadros de ansiedade, depressão e distúrbios alimentares. A pressão estética precoce e a comparação com padrões irreais, muitas vezes reforçados por mídias digitais, contribuem para uma visão negativa de si mesmas. Por isso, é fundamental que o acompanhamento da obesidade infantil vá além da balança, considerando também o suporte psicológico e o ambiente emocional em que a criança está inserida.

Combater a obesidade infantil com foco na saúde mental exige uma abordagem acolhedora e multidisciplinar, que envolva pediatras, nutricionistas, psicólogos e, principalmente, a família. Promover uma alimentação equilibrada, incentivar atividades prazerosas e valorizar o corpo em movimento, independentemente do peso, são passos essenciais. Mais do que mudar o corpo da criança, é preciso ajudá-la a se sentir valorizada, segura e amada, construindo assim uma base emocional sólida para um desenvolvimento saudável.

A saúde mental infantil tem ganhado destaque nas discussões pediátricas contemporâneas, especialmente diante das rápidas...
07/07/2025

A saúde mental infantil tem ganhado destaque nas discussões pediátricas contemporâneas, especialmente diante das rápidas transformações tecnológicas que impactam a vida das crianças. Desde a primeira infância, o contato precoce com telas, jogos digitais e redes sociais tem alterado a forma como os pequenos se relacionam com o mundo, influenciando sua capacidade de concentração, suas habilidades sociais e seu bem-estar emocional. Pediatras e especialistas em saúde mental alertam para o aumento de casos de ansiedade, irritabilidade e dificuldades de sono entre crianças expostas excessivamente à tecnologia.

A sinergia entre saúde mental e tecnologia exige um olhar equilibrado: enquanto os dispositivos digitais podem ser ferramentas educativas e de lazer, seu uso desregulado pode gerar dependência e isolamento. Crianças que passam muitas horas diante de telas tendem a ter menos interações presenciais, brincar menos ao ar livre e desenvolver menor tolerância à frustração — elementos fundamentais para o amadurecimento emocional. A ausência de limites claros no uso de celulares e tablets também dificulta a construção de rotinas saudáveis, afetando o sono, a alimentação e o desempenho escolar.

Para promover a saúde mental infantil nesse contexto, é essencial que pais, educadores e profissionais de saúde estabeleçam diretrizes claras sobre o uso da tecnologia, favorecendo o equilíbrio entre o digital e o real. O incentivo à brincadeira livre, ao convívio familiar e ao diálogo afetuoso continua sendo a base para o desenvolvimento de crianças emocionalmente saudáveis. A tecnologia, quando usada com consciência e supervisão, pode ser aliada — mas jamais substituta — das experiências humanas que moldam a infância.

Gritar ou bater em crianças geralmente não traz resultados positivos e pode ser prejudicial ao seu desenvolvimento emoci...
24/06/2025

Gritar ou bater em crianças geralmente não traz resultados positivos e pode ser prejudicial ao seu desenvolvimento emocional e psicológico. Essas abordagens podem gerar medo, ansiedade, baixa autoestima e dificuldades de relacionamento no futuro.

Pesquisas indicam que métodos de disciplina baseados no respeito, na comunicação efetiva e no reforço positivo são mais eficazes e promovem um ambiente de aprendizado mais saudável. Algumas estratégias recomendadas incluem:

Estabelecer limites claros e consistentes.
Utilizar reforço positivo para incentivar comportamentos desejados.
Conversar com a criança sobre seus sentimentos e ações.
Modelar comportamentos adequados.
Oferecer alternativas e consequências naturais.

Se você estiver enfrentando dificuldades na educação ou no manejo de comportamentos desafiadores, pode ser útil buscar orientação de profissionais especializados, como psicólogos ou pedagogos, que possam oferecer suporte e estratégias adequadas às necessidades da criança e da família.

O uso racional de antibióticos na pediatria é um dos temas mais debatidos atualmente entre especialistas, principalmente...
14/06/2025

O uso racional de antibióticos na pediatria é um dos temas mais debatidos atualmente entre especialistas, principalmente diante do crescente reconhecimento dos impactos adversos do uso precoce e excessivo dessas medicações. Estudos recentes mostram que a prescrição de antibióticos nos dois primeiros anos de vida pode alterar significativamente a microbiota intestinal, com repercussões metabólicas importantes. Uma dessas consequências é a associação com o aumento do risco de obesidade infantil, com evidências sugerindo um acréscimo de até 20% na probabilidade de ganho de peso excessivo em crianças expostas precocemente.

Além disso, há um esforço crescente da comunidade pediátrica para revisar as indicações clínicas clássicas de antibióticos, especialmente em casos de infecções respiratórias comuns, como otites médias agudas, faringites e pneumonias comunitárias. As novas diretrizes incentivam uma abordagem mais criteriosa, privilegiando a observação inicial em muitos casos e o uso de te**es diagnósticos rápidos, como PCR e biomarcadores inflamatórios, para diferenciar infecções virais de bacterianas. A prática conhecida como “antimicrobial stewardship” — gestão responsável do uso de antimicrobianos — vem sendo implementada em serviços de urgência pediátricos e consultórios para evitar tanto o uso excessivo quanto a resistência bacteriana.

Esse movimento é impulsionado por uma mudança de paradigma: de tratar preventivamente “por via das dúvidas” para confiar em protocolos baseados em evidência e em uma comunicação mais próxima com os pais. Orientar as famílias sobre a evolução natural das infecções virais, explicar quando o antibiótico não é necessário e acompanhar a evolução clínica com segurança são estratégias que ajudam a construir confiança e reduzir pressões por prescrição. A longo prazo, esse cuidado mais individualizado protege a saúde intestinal da criança, preserva a eficácia dos antibióticos e contribui para um manejo mais sustentável das infecções pediátricas.

As alergias alimentares têm se tornado cada vez mais comuns na infância, especialmente nos primeiros anos de vida, quand...
06/05/2025

As alergias alimentares têm se tornado cada vez mais comuns na infância, especialmente nos primeiros anos de vida, quando os alimentos começam a ser introduzidos. A alergia à proteína do leite de vaca (APLV), por exemplo, é uma das mais frequentes e pode causar sintomas variados, desde problemas digestivos e dermatológicos até manifestações respiratórias. O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações e garantir o crescimento saudável da criança. O acompanhamento com pediatra e, em muitos casos, com nutrólogo ou alergista, é fundamental para orientar a substituição correta dos alimentos e prevenir deficiências nutricionais.

Por outro lado, a seletividade alimentar é uma preocupação crescente, especialmente entre crianças a partir de 2 anos. Nessa fase, é comum que elas passem a recusar certos alimentos — principalmente frutas, legumes e verduras — e se fixem em preferências muito restritas. Quando essa seletividade é intensa e prolongada, pode afetar o desenvolvimento físico e até emocional da criança, gerando estresse familiar e dificuldades sociais. O papel do pediatra, nesse caso, é identificar se se trata de um comportamento esperado da idade ou se há sinais de um transtorno alimentar, buscando intervenções adequadas.

O tratamento de ambos os casos exige uma abordagem multidisciplinar, envolvendo pediatra, nutricionista ou nutrólogo, e às vezes psicólogo. Além de cuidar da saúde física da criança, é essencial apoiar a família com orientações práticas, respeitando o tempo da criança e promovendo experiências alimentares positivas. A introdução alimentar bem conduzida, sem pressa ou pressão, pode prevenir muitos desses desafios. A informação, o acolhimento e o acompanhamento constante são as chaves para garantir uma relação saudável da criança com a comida.

A Páscoa é uma data muito aguardada pelas crianças, não apenas pelo significado afetivo e religioso, mas também pela tra...
17/04/2025

A Páscoa é uma data muito aguardada pelas crianças, não apenas pelo significado afetivo e religioso, mas também pela tradição dos ovos de chocolate. No entanto, os pediatras alertam para o consumo excessivo de chocolate nessa época. O alto teor de açúcar e gordura presente nesses produtos pode causar desconfortos como dores de barriga, diarreia, agitação, alterações no sono e aumento do risco de cáries e obesidade infantil. O consumo precoce, especialmente antes dos 2 anos, também é desaconselhado, pois pode interferir na formação do paladar e na aceitação de alimentos mais saudáveis.
Feliz Páscoa!!!

Os especialistas orientam que o chocolate pode ser oferecido com moderação, de forma ocasional, inserido em uma rotina alimentar equilibrada. Uma boa ideia é combinar com a família a entrega de uma quantidade limitada de ovos e incentivar a partilha com irmãos, amigos ou doações. Isso ajuda a evitar excessos e ainda promove valores importantes como o desapego e a solidariedade. Além disso, é fundamental que os pais deem o exemplo, mostrando uma relação saudável com os alimentos.

Pediatras também lembram que a Páscoa pode ser comemorada de formas criativas, indo além do chocolate. Atividades como caça aos ovos com brinquedos, livros, desenhos ou receitas feitas em família criam lembranças afetivas e reforçam o verdadeiro significado da data. Assim, o chocolate continua presente, mas com equilíbrio, carinho e bom senso — garantindo uma Páscoa gostosa e saudável para todos.

O Consultório Pediátrico Ana Elisa Tellian oferece salas bem estruturadas para locação, disponíveis por período ou mensa...
02/04/2025

O Consultório Pediátrico Ana Elisa Tellian oferece salas bem estruturadas para locação, disponíveis por período ou mensalmente, exclusivas para especialidades pediátricas. Um ambiente acolhedor e preparado para atender com muitíssima qualidade.

Entre em contato para mais informações: (11) 95361-0196.

As dificuldades para dormir na infância, como despertares noturnos e insônia, são queixas frequentes entre os pais e pod...
17/03/2025

As dificuldades para dormir na infância, como despertares noturnos e insônia, são queixas frequentes entre os pais e podem impactar tanto o desenvolvimento da criança quanto a rotina familiar. O sono é essencial para o crescimento, a consolidação da memória e o equilíbrio emocional, mas muitos fatores podem interferir na sua qualidade. Entre as principais causas estão hábitos inadequados, como horários irregulares, excesso de estímulos antes de dormir e uso excessivo de telas. Além disso, questões emocionais, como ansiedade e medo do escuro, também podem dificultar o descanso.

Para melhorar o sono infantil, é fundamental estabelecer uma rotina estruturada e previsível, com horários fixos para dormir e acordar. Criar um ambiente adequado, com pouca luz e ruído, ajuda a criança a relaxar. Atividades calmantes, como banho morno e leitura antes de dormir, podem sinalizar ao cérebro que é hora de descansar. Reduzir o uso de telas pelo menos uma hora antes do sono também é essencial, pois a luz azul emitida por dispositivos eletrônicos interfere na produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono.

Se os despertares noturnos forem frequentes e persistentes, vale observar se há algum desconforto físico, como refluxo ou alergias, que possa estar interferindo no descanso. Além disso, inseguranças e mudanças na rotina podem levar a despertares mais frequentes, exigindo acolhimento e paciência dos pais. Em casos mais severos, onde o sono insuficiente afeta o bem-estar da criança, a orientação de um pediatra é essencial para identificar a causa e definir a melhor abordagem.

A imunoglobulina é uma proteína presente no sangue que desempenha um papel essencial no sistema imunológico, ajudando a ...
19/02/2025

A imunoglobulina é uma proteína presente no sangue que desempenha um papel essencial no sistema imunológico, ajudando a combater infecções. Ela pode ser administrada como um medicamento, conhecido como Beyfortus para oferecer proteção extra contra determinadas doenças, especialmente em crianças com imunidade comprometida. Esse tratamento é feito a partir do plasma de doadores saudáveis e contém anticorpos que auxiliam na defesa do organismo.

Em bebês de 6 meses, a administração de imunoglobulina pode ser indicada em situações específicas, como deficiências imunológicas congênitas, infecções graves ou quando há necessidade de proteção contra determinados vírus e bactérias. Nessa idade, a imunidade passiva transferida pela mãe durante a gestação já está diminuindo, e o bebê começa a depender mais do próprio sistema imunológico, que ainda está em desenvolvimento. Por isso, em casos específicos, o uso de imunoglobulina pode ser recomendado pelo pediatra.

O tratamento pode ser feito por via intravenosa ou intramuscular, dependendo da indicação médica. A imunoglobulina pode ajudar a prevenir ou tratar infecções em crianças mais vulneráveis, reduzindo o risco de complicações. No entanto, como qualquer medicamento, pode haver efeitos colaterais, como febre, reações alérgicas leves e, em casos raros, efeitos adversos mais graves. Por isso, sua administração deve ser feita sob supervisão médica.

Antes de decidir pelo uso da imunoglobulina, é essencial que os pais ou responsáveis consultem um pediatra para avaliar a real necessidade do tratamento. O profissional levará em conta o histórico de saúde da criança, possíveis alergias e outras condições médicas para garantir que a imunoglobulina seja segura e eficaz no caso específico.

O contato das crianças com a natureza tem sido cada vez mais reconhecido como um fator essencial para a saúde e o bem-es...
12/02/2025

O contato das crianças com a natureza tem sido cada vez mais reconhecido como um fator essencial para a saúde e o bem-estar infantil. Ambientes naturais proporcionam estímulos sensoriais e motores que contribuem para o desenvolvimento físico e emocional, reduzindo o estresse e melhorando a qualidade do sono. Além disso, brincar ao ar livre favorece a criatividade, a socialização e o fortalecimento do sistema imunológico, tornando-se uma ferramenta valiosa na promoção da saúde infantil.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em parceria com o Instituto Alana, reforça essa importância no documento “Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes”. A atualização desse material destaca que a falta de contato com ambientes naturais pode impactar negativamente o crescimento e a saúde das crianças, aumentando riscos de obesidade, transtornos de atenção e problemas emocionais. Além disso, evidencia a necessidade de criar políticas públicas e incentivar práticas que aproximem as crianças da natureza, como a ampliação de áreas verdes em centros urbanos e a valorização de atividades ao ar livre.

Outro ponto fundamental abordado é a relação entre saúde infantil e mudanças climáticas. A degradação ambiental, a poluição e as alterações climáticas afetam diretamente o bem-estar das crianças, aumentando a incidência de doenças respiratórias e alergias. Dessa forma, educar as novas gerações sobre a importância da preservação ambiental e incentivar hábitos sustentáveis são medidas essenciais para garantir um futuro mais saudável. O envolvimento de famílias, escolas e governos nessa conscientização é indispensável para que as crianças cresçam em um mundo mais equilibrado e harmonioso com a natureza.

Falar com seu filho desde os primeiros dias de vida é uma das formas mais profundas de criar um vínculo de amor e segura...
03/02/2025

Falar com seu filho desde os primeiros dias de vida é uma das formas mais profundas de criar um vínculo de amor e segurança. Mesmo que ele tenha apenas um ano e você ache que ele não entende o que está sendo dito, a verdade é que as palavras carregam muito mais do que significado: elas carregam emoções, carinho e o tom acolhedor da sua voz. Quando você sussurra no ouvido dele que o ama, mesmo que ele não entenda todas as palavras, ele sente o calor desse amor e se conecta com você de uma maneira especial.

Dizer ao seu filho que você sente orgulho dele, mesmo pelas menores conquistas, é uma forma de plantar as sementes da autoestima. “Eu tenho tanto orgulho de você, meu amor”, pode ser uma frase simples, mas, aos ouvidos de uma criança, é uma declaração poderosa de que ela é valorizada por quem é, e não apenas pelo que faz. Mesmo que ele ainda não compreenda o conceito de orgulho, ele percebe o tom de encorajamento e a energia positiva que você transmite.

Outras frases que fortalecem o vínculo incluem dizer o quanto ele é especial e o quanto a presença dele transforma sua vida. “Você é a melhor coisa que já aconteceu comigo” ou “Eu sou tão feliz porque você existe” são palavras que comunicam segurança emocional. Esse tipo de comunicação também ensina seu filho, mesmo que inconscientemente, sobre o valor do amor incondicional, algo que ele levará consigo por toda a vida.

Endereço

Doutor Alceu De Campos Rodrigues, 46/Cj. 32
São Paulo, SP
04544000

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