23/10/2025
Eu já precisei reagendar pacientes.
Já fui embora de aniversários.
Cancelei eventos com a minha família.
E deixei uma cartela de ácido mefenâmico em cada bolsa caso a dor resolvesse aparecer.
A endometriose me ensinou a viver em modo prevenção.
Prevenir a dor, o inchaço, a exaustão, a culpa.
Até o dia em que percebi que viver se defendendo da dor não é o mesmo que viver.
Eu nunca achei que tratar a endometriose era sobre mascarar sintomas com analgésicos ou hormônios.
Mas, por muito tempo, eu não sabia o que fazer.
Me questionei como profissional. Me culpei. Achei que meu corpo era o problema.
Até que consegui virar essa chave.
Passei a ter controle do meu corpo e, mais importante, sobre as minhas escolhas.
Planejar uma viagem sem medo do ciclo.
Sair pra jantar sem calcular a dor.
Ter energia pra estar presente.
A endometriose dói física e emocionalmente.
Ainda mais quando você tenta caminhar sozinha, sem apoio ou um GPS que te mostre o caminho da liberdade.
E é justamente esse caminho que eu ensino no meu acompanhamento.
Se você está pronta para parar de sobreviver à endometriose e começar a viver de verdade, o primeiro passo é simples... clicar no link da BIO e falar diretamente comigo.