15/01/2022
É fácil confundir amor próprio com deficiências morais, mas basta você entender o contexto para poder avaliar.
Por exemplo: Quando você trata favorece a si mesmo em detrimento dos demais a sua volta, quando você se considera melhor do que os outros, ou se acredita muito mais importante do que realmente é, superior. Tudo isso são deficiências, orgulho, vaidade, arrogância, egoismo e outros. Nada tem haver com amor.
O amor próprio é avaliado na mesma medida. Você se trata bem, você se cuida, você se beneficia tanto quanto os demais a sua volta.
Quando sofre pelo outro, de forma a destruir sua própria saúde física, psicológica e emocional, perde a dignidade, a presença e a liberdade em favor do outro, isso pode ser um monte de coisas, menos amor. E também não é humildade.
Lembre-se o amor próprio nos iguala. Você não se coloca acima, nem abaixo da outra pessoa. Não abusa dela e nem permite que ela abuse de você.
Muitos pensam que deve-se amar mais aos outros do que a si, caso contrário, é taxado de egoísta. Não. Isso não é egoismo, é falta de consciência do próprio valor.
Quem se ama entende que faz parte do todo e do contexto, Quem se ama inclui-se no processo. Quem se ama não se esconde, não se desgasta, não abre mão de seus direitos, não perde a dignidade e nem a liberdade.
Lembre-se de o ensinamento do Mestre é “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo COMO a si mesmo”. Ou seja, na mesma medida.
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