17/09/2025
Você sabia que cerca de 20% das calorias que muitos brasileiros consomem vêm de produtos ultraprocessados? Biscoitos recheados, refrigerantes, embutidos, refeições prontas… eles estão por todos os lados.
Esses alimentos “prontos pra comer” são feitos com ingredientes refinados e uma avalanche de aditivos: corantes, aromatizantes, conservantes. Eles “imitam” sabores, texturas e aromas para conquistar seu paladar — mas cobram um preço do corpo lá na frente.
💥 O que acontece com seu corpo quando você consome muitos ultraprocessados
Desequilíbrio nos hormônios de fome e saciedade → comer demais sem perceber.
Inflamação generalizada e ativação de genes ligados à obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Aumento de gordura no fígado, pressão arterial mais alta, colesterol ruim em destaque.
Microbiota intestinal desequilibrada (ou seja, menos bactérias boas), o que prejudica digestão e imunidade.
🌿 E se você escolhesse outra rota?
Não é sobre eliminar tudo de vez — é sobre penetrar o autocuidado na sua rotina com leveza, consciência e constância. Aqui vão dicas práticas:
Leia rótulos com atenção: se “açúcar”, “gordura” ou “sal” está logo no início da lista, cuidado.
Priorize alimentos in natura ou minimamente processados nos seus pratos diários.
Use ultraprocessados (sim, eles não precisam ser “pecado”) como exceção, não regra.
Planeje lanches e refeições: isso evita escolhas rápidas só por praticidade.
Foque nos nutrientes que seu corpo realmente precisa — fibra, proteínas de qualidade, bons carboidratos, gordura saudável.
Cuidar da alimentação é cuidar de você por inteiro. Menos ultraprocessados = mais saúde, mais energia, mais equilíbrio.