Psicóloga Rute Borges

26/10/2025

O medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo.

O medo provoca reações físicas facilmente observáveis.
É também uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica.

A resposta anterior ao medo é conhecida por ansiedade. Na ansiedade o indivíduo teme antecipadamente o encontro com a situação ou objeto que possa lhe causar algum mal. Sendo assim, é possível se traçar uma escala de graus de medo, no qual, o máximo seria o pavor e, o mínimo, uma leve ansiedade.

O medo pode se transformar em uma doença (a fobia) quando passa a comprometer as relações sociais e a causar sofrimento psicológico. A técnica mais utilizada pelos psicólogos para tratar o medo se chama Dessensibilização Sistemática. Com ela se constrói uma escala de medo, da leve ansiedade até o pavor, e, progressivamente, o paciente vai sendo encorajado a enfrentar o medo.

Ao fazer isso o paciente passa, gradativamente, por um processo de reestruturação cognitiva em que ocorre uma reaprendizagem, ou ressignificação, da reação que anteriormente gerava a resposta de alerta no organismo para uma reação mais equilibrada.

Rute Borges, Psicóloga, Especialista em Ansiedade, Traumas, Família, Dependência química | Palestrante, Escritora, CEO da Arbor Editora.

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26/10/2025

25/10/2025

Vivaaaa🥳 pedacinho da vovó 9 anos de felicidade 👏🎊🎉👏🌟

23/10/2025

Desenvolver a confiança em si mesmo é um processo contínuo que envolve autoconhecimento e prática. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo nesse caminho:

Autoconhecimento: Entenda suas forças e fraquezas. Reconhecer suas habilidades pode aumentar sua confiança.
Estabeleça metas: Defina objetivos pequenos e alcançáveis. Cada conquista ajudará a construir confiança em suas habilidades.
Aceite os erros: Compreenda que errar faz parte do aprendizado. Use os erros como oportunidades de crescimento.
Pratique a autocompaixão: Seja gentil consigo mesmo. Trate a si mesmo com o mesmo respeito e compreensão que você ofereceria a um amigo.
Desafie pensamentos negativos: Quando pensamentos autocríticos surgirem, questione-os e reframe-os de maneira positiva.
Visualize o sucesso: Imagine-se atingindo seus objetivos. A visualização positiva pode aumentar seu nível de confiança.
Cuidar do corpo: Exercício regular, boa alimentação e sono adequado podem melhorar seu humor e energia, influenciando positivamente sua autoconfiança.
Busque feedback positivo: Converse com pessoas de confiança que apoiem seu crescimento pessoal e possam oferecer perspectivas construtivas.

A confiança em si mesmo, com o tempo e esforço, pode evoluir significativamente.

Rute Borges Psicóloga

22/10/2025

SÍNDROME DO ESGOTAMENTO - BURNOUT

A síndrome do esgotamento profissional, conhecida como burnout, é um estado de exaustão física, emocional e mental causado por estresse crônico relacionado ao trabalho. Não é simplesmente cansaço temporário: trata-se de um desgaste profundo que reduz a capacidade de desempenhar funções e afeta a qualidade de vida.

Causas

Excesso de carga de trabalho e jornadas longas.

Pressão por resultados, prazos rígidos e falta de controle sobre tarefas.

Falta de reconhecimento, apoio social insuficiente e ambiente organizacional tóxico.

Desequilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Sintomas

Exaustão intensa, sensação de falta de energia.

Distanciamento emocional, cinismo ou atitudes negativas em relação ao trabalho.

Queda de desempenho, dificuldade de concentração e tomada de decisões.

Sintomas físicos: dores de cabeça, insônia, problemas gastrointestinais, maior propensão a doenças.

Alterações de humor, irritabilidade, sentimento de incompetência ou fracasso.

Diagnóstico e diferenciação O diagnóstico é clínico, feito por profissionais de saúde (médicos, psicólogos) a partir de relato dos sintomas e história ocupacional. Deve-se diferenciar burnout de depressão, ansiedade ou condições médicas que possam causar sintomas semelhantes — embora possam coexistir.

Prevenção e manejo

Organização do trabalho: carga adequada, delegação e clareza de função.

Limites e descanso: pausas regulares, férias, desligamento pós-expediente.

Apoio social: relacionamento positivo com colegas, supervisão que ofereça feedback e reconhecimento.

Estratégias pessoais: técnicas de gerenciamento do estresse (respiração, mindfulness), sono regular, alimentação equilibrada e atividade física.

Intervenção profissional: terapia (cognitivo-comportamental e outras), avaliação médica, e, quando necessário, afastamento temporário do trabalho.

Mudanças organizacionais: cultura que valorize bem-estar, políticas de prevenção e programas de saúde mental.

Veja conteúdo completo no blog, link na bio.
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21/10/2025

20/10/2025

Descubra os Segredos de uma Relação Pais e Filhos Saudável e seus Reflexos no Seu Dia a Dia!

Sou Rute Borges, psicóloga especialista em família, ansiedade, traumas, dependência química, escritora e CEO da ArborEditora.

Meu livro, "Relação Pais e Filhos e Seus Reflexos", traz insights profundos e estratégias práticas para fortalecer os laços familiares, compreender as emoções das crianças e adolescentes, e criar um ambiente de amor, respeito e crescimento mútuo.

Se você deseja harmonizar sua relação com seus filhos, entender os impactos do comportamento parental no desenvolvimento deles e investir na saúde emocional de toda a família, este livro é para você!

Não perca a oportunidade de transformar sua rotina familiar e construir uma história de amor e compreensão.

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18/10/2025

Cérebro Ansioso vs. Cérebro Normal: Entenda as Diferenças

Nosso cérebro é uma máquina complexa, capaz de processar emoções, pensamentos e reações rápidas. Quando estamos tranquilos, o cérebro funciona de forma equilibrada, permitindo um pensamento claro, foco e calma. Porém, em quem sofre de ansiedade, esse equilíbrio é alterado.

O cérebro ansioso costuma apresentar:

Atividade aumentada na amígdala, responsável pelas emoções e respostas ao medo.
Dificuldade de desligar pensamentos negativos.
Sensibilidade elevada a estímulos, levando a reações exageradas.
Desequilíbrio nos neurotransmissores, como serotonina e GABA.

Já um cérebro normal tende:

Manter a atividade equilibrada na região do pensamento racional (córtex pré-frontal).
Ser capaz de lidar com o estresse de forma mais saudável.
Ter respostas emocionais proporcionais às situações.

Se você se identifica com sinais de ansiedade, lembre-se que buscar ajuda e adotar técnicas de relaxamento podem fazer toda a diferença na sua qualidade de vida. Nosso cérebro é plástico e pode aprender a estabilizar suas emoções com cuidado e atenção!

 🔱Rute Borges, Psicóloga, Especialista em Ansiedade, Família, Dep. Química I Palestrante I Escritora I CEO da Arbor ➡️AGENDE AQUI 📲11-98527-6462.

18/10/2025

A mesma ciência que criou os antidepressivos, também mostra que nossas escolhas podem transformar toda a nossa expressão genética.

A ciência mostra que a pessoa tem mais poder sobre si do que imagina.

Rute Borges 🔱 Psicóloga, Especialista em Ansiedade, Família, Dep. Química I Palestrante I Escritora I CEO da Arbor Editora.

15/10/2025

O que as pessoas costumam entender por ansiedade

Muitas pessoas associam ansiedade apenas a sintomas visíveis: preocupação excessiva, nervosismo, insônia, taquicardia, sudorese, dificuldade de concentração ou ataques de pânico.

Na linguagem cotidiana, ansiedade vira sinônimo de “estar preocupado” ou de “não conseguir relaxar”. Por isso, quem vive com ansiedade frequentemente ouve mensagens como “respira fundo”, “relaxa” ou “é só estresse”, o que pode minimizar o sofrimento e atrasar a busca por ajuda.

O que a ansiedade realmente é

Ansiedade é uma resposta natural do organismo a situações percebidas como ameaçadoras — uma ativação do sistema de vigilância que prepara o corpo para agir. Em níveis moderados, é adaptativa: mantém a atenção, motiva preparação e protege diante de riscos. Contudo, quando a resposta é desproporcional, persistente ou desencadeada por estímulos do dia a dia sem ameaça real, torna-se um problema.

A ansiedade patológica pode envolver um padrão de pensamentos automáticos catastróficos, evitação de situações, alterações comportamentais e impacto significativo no funcionamento pessoal, profissional e social.

Há ainda variações diagnósticas (transtorno de ansiedade generalizada, fobias, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de estresse pós-traumático, entre outros), cada uma com particularidades nos gatilhos, duração e manifestações.

Causas e fatores envolvidos

A ansiedade resulta da interação entre múltiplos fatores:

- Biológicos: predisposição genética, diferenças neuroquímicas e reatividade do sistema nervoso.

- Psicológicos: estilos de pensamento (catastrofização, intolerância à incerteza), esquemas cognitivos aprendidos, traumas e experiências de apego.

- Ambientais: estressores crônicos (trabalho, relacionamentos, insegurança financeira), eventos traumáticos e práticas parentais.

- Comportamentais: estratégias de enfrentamento que mantêm a ansiedade, como evitação, excesso de controle ou uso de substâncias.

Como psicóloga e autora — como eu posso ajudar

1. Avaliação cuidadosa e compreensão personalizada.

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