Dr. Davi Neves

Dr. Davi Neves "Um cara do bem"

Quando falamos de psicopatologia ou distúrbios de personalidade, os mortais comuns tendem a pensar em perigo. Isso acont...
29/01/2019

Quando falamos de psicopatologia ou distúrbios de personalidade, os mortais comuns tendem a pensar em perigo. Isso acontece porque a cultura popular, especialmente nos filmes, construiu uma associação muito perigosa entre doença mental e comportamento antissocial. Isso é falso como uma moeda de um real feita em madeira. O que chamamos de loucura não é nada mais que a experiência subjetiva de um ser humano, por isso, uns mais, outros menos, todos nós passamos por isso alguma vez. Além disso, cada sociedade a define de uma maneira. Um esquizofrênico seria chefe de tribo no Brasil porque ele ouve vozes de espíritos e se conecta com o futuro, mas ele é um doente em outros sistemas capitalistas, porque não é produtivo.
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Diante disso, farei uma serie de análises da personalidade de personagens marcantes do cinema, começando, nessa sexta-feira, pelo sempre cativante James Bond. O objetivo será tirar o estigma da palavra "psicopatologia", que inclui vários tipos de transtornos que afetam, de acordo com a Classificação Internacional e Estatística de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, entre 6% e 10% da população. Na realidade, qualquer personagem é suscetível de sofrer um distúrbio de personalidade. A verdade é que a maioria dos personagens fictícios sofre de algo, porque um típico truque de roteiro para dar profundidade a um personagem é lhe atribuir um transtorno.
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⚕ CRM: 150.144
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Você se ama de verdade?Ter autoestima é básico para g***r de boa saúde mental. Mas nem sempre é fácil. Trata-se de uma l...
27/01/2019

Você se ama de verdade?

Ter autoestima é básico para g***r de boa saúde mental. Mas nem sempre é fácil. Trata-se de uma luta contínua, que precisa ser aprendida e administrada durante toda a vida. Vivemos na era da selfie e da exibição constante. O narcisismo, a egolatria, as relações voláteis, o histrionismo e o apego tóxico são os grandes temas da psicologia e da filosofia desta época. Esses comportamentos são sintomas de uma das grandes carências das pessoas no nosso tempo: a falta de autoestima. Gostar de si mesmo é a base de nosso bem-estar mental e a única via para termos uma boa relação com outros.
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Já se escreveu muito sobre este assunto, mas, realmente, o que significa gostar de si mesmo? A autoestima é a avaliação que geralmente um indivíduo faz e mantém com relação a si mesmo, expressando uma atitude de aprovação ou desaprovação. Um elemento indispensável para g***r de boa saúde mental, uma vida plena e relações saudáveis com outros.

* Você se ama de verdade?*Ter autoestima é básico para g***r de boa saúde mental. Mas nem sempre é fácil. Trata-se de um...
27/01/2019

* Você se ama de verdade?*

Ter autoestima é básico para g***r de boa saúde mental. Mas nem sempre é fácil. Trata-se de uma luta contínua, que precisa ser aprendida e administrada durante toda a vida. Vivemos na era da selfie e da exibição constante. O narcisismo, a egolatria, as relações voláteis, o histrionismo e o apego tóxico são os grandes temas da psicologia e da filosofia desta época. Esses comportamentos são sintomas de uma das grandes carências das pessoas no nosso tempo: a falta de autoestima. Gostar de si mesmo é a base de nosso bem-estar mental e a única via para termos uma boa relação com outros.
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Já se escreveu muito sobre este assunto, mas, realmente, o que significa gostar de si mesmo? A autoestima é a avaliação que geralmente um indivíduo faz e mantém com relação a si mesmo, expressando uma atitude de aprovação ou desaprovação. Um elemento indispensável para g***r de boa saúde mental, uma vida plena e relações saudáveis com outros.
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O amor a si mesmo, como todos os amores, precisa ser cultivado. E às vezes isso custa. Não é uma flechada à primeira vista, nem sai sozinho, sobretudo se tivermos que superar alguns obstáculos. Ao longo de nossa vida, nos vemos refletidos no olhar dos outros. E pode ser que esse espelho nos tenha devolvido uma imagem feia, enviesada, crítica. Assim nos vimos porque assim nos refletiram. Etiquetaram-nos e não conhecemos nossa cara se não for por esse espelho ao qual nos moldamos. Quando uma criança não recebe amor, acredita que não o merece. Não imagina que seus pais ou cuidadores — esses que em tese são bons por definição— não saibam amá-la. Talvez tenham lhe exigido muito, ou lhe deram uma educação castradora, na qual sua maneira de ser não se encaixava.
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Os adultos já não podem reparar essas falhas que minam nossa autoestima, porque não há maneira de voltar ao passado nem mudar os sentimentos dos outros. Mas está nas nossas mãos, isso sim, saber modular esses sentimentos. Como dizia o poeta egípcio Constantino Cavafis: "Não há navio que o leve de você mesmo". Na vida, podemos mudar de cônjuge, de amigos, de colegas, de país..., mas não há maneira de escapar de nós. Somos livres para nos maltrat

23/01/2019
Os transtornos mentais serão a principal causa de incapacitação no mundo em 2030, segundo dados da Organização Mundial d...
22/01/2019

Os transtornos mentais serão a principal causa de incapacitação no mundo em 2030, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). A depressão, segundo a agência, será a primeira causa de morbidade. Especialistas chamam a atenção para sobre como banalizamos estes transtornos no dia a dia: "Hoje estou um pouco deprimido", "o problema é que é bipolar"... Nossa linguagem se alimenta de termos clínicos para definir situações cotidianas e com uma forte conotação negativa.
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Muitas pessoas pensam que um problema de saúde mental é uma "fraqueza" ou "culpa" da pessoa, e o problema de saúde não é reconhecido como tal. Comecemos por não usar de maneira banal os nomes dos transtornos, cujo "uso polissêmico", nas palavras de Bobes, "não transmite com precisão o que queremos dizer e cria um estigma para pessoas que estão limitadas por eles".
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Alguns dos erros nesse sentido acontecem quando:
- Dizemos que alguém tem "TOC" por ser muito metódico.
- Chamamos de "esquizofrênico" algo louco, estranho ou descontrolado.
- Dizemos "depressão" quando queremos definir tristeza.
- Dizemos "bipolar" para se referir a alguém que muda com facilidade de ideia ou estado de ânimo.
- Dizemos "ansiedade" para falar de nervosismo ou mesmo de impaciência.
- Dizemos que alguém que vive em seu mundo é "autista".
- Chamar de “antissocial" alguém excêntrico, que não compartilha os mesmos interesses de outras pessoas.
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Muitas destas doenças levam ao suicídio e, no entanto, dizemos alegremente que “dá vontade de se jogar pela janela", "de cortar os pulsos" ou, diretamente, "vou me matar", quando estamos cansados de algo.
Em caso de dúvidas, entre em contato conosco e agende uma consulta.
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_Se o seu companheiro fala com frequência uma dessas frases ou coisas semelhantes, se você duvida da sua percepção diant...
18/01/2019

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Se o seu companheiro fala com frequência uma dessas frases ou coisas semelhantes, se você duvida da sua percepção diante dos fatos e da sua sanidade mental, cuidado, você pode estar sendo vítima de abuso emocional.
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É uma forma muito eficaz de abuso emocional que faz com que a vítima questione seus próprios sentimentos, instintos e sanidade, o que dá ao parceiro abusivo muito poder.
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De acordo com estudos, os sinais de que você está sendo vítima de abuso emocional incluem:
✔ Você duvida de si mesma constantemente;
✔ Você se pergunta “Eu sou sensível demais?” várias vezes ao dia;
✔ Você constantemente se sente confusa ou até mesmo maluca;
✔ Você está sempre pedindo desculpas ao seu parceiro;
✔ Você não entende por que, com tantas coisas aparentemente boas na sua vida, você não está mais feliz;
✔ Você frequentemente cria desculpas para justificar o comportamento do seu parceiro para seus amigos e sua família (ou até para si mesma);
✔ Você começa a esconder informações dos seus amigos e da sua família para que não tenha que explicá-las ou inventar desculpas;
✔ Você sabe que algo está muito errado, mas nunca consegue expressar exatamente o que, nem para si mesma;
✔ Você começa a mentir para evitar as distorções da realidade e ser posta para baixo;
✔ Você tem dificuldade para tomar decisões fáceis;
✔ Você sente que costumava ser uma pessoa muito diferente – mais confiante, mais divertida e mais relaxada;
✔ Você se sente desesperançosa e desanimada;
✔ Você sente que não consegue fazer nada certo;
✔ Você se pergunta se é uma parceira “boa o suficiente”.
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Para pensar e viver na realidade!!!
16/01/2019

Para pensar e viver na realidade!!!

_Se você ainda é jovem e está cheio de amor para dar, e se as estatísticas não falham, retomar um relacionamento fracass...
15/01/2019

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Se você ainda é jovem e está cheio de amor para dar, e se as estatísticas não falham, retomar um relacionamento fracassado lhe parecerá uma opção mais do que normal; 44% dos amantes de 17 a 24 anos voltam com seus ex-parceiros, e mais da metade dos que rompem continuam mantendo relações se***is com eles. As idas e vindas entre os adultos são menos habituais: apenas 37% dos casais que viveram juntos e 23% dos casados retomaram o relacionamento após a ruptura.
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Você pode até dar sorte na nova aventura, mas retomar um relacionamento fracassado em geral pode ser frustrante. Um histórico prolongado de rupturas e reconciliações está relacionado a um aumento de transtornos psicológicos como a ansiedade e a depressão.
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E, quando as relações de casal viram um vaivém, os níveis hormonais disparam, havendo alterações no sono, apetite, temperatura corporal e ritmo cardíaco. É compreensível querer se distanciar da realidade, pois o fim de um relacionamento afetivo é uma das experiências mais dolorosas que o ser humano pode sofrer.
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É carregado de uma grande intensidade emocional e acompanhado de pensamentos como permanecer em contato com o outro. Desta maneira, revivem a dor, o ódio e as fantasias de voltar a estar juntos.
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Mas a realidade é teimosa, e o momento de acabar com o namoro ou casamento tem uma importância crítica. Para não se arrepender, pense duas vezes antes de tomar a decisão e analise bem os motivos que provocaram a separação.
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