DRA ANA LUISA ROSAS

DRA ANA LUISA ROSAS Médica neurologista, formada há 24 anos pela Unifesp. Ex Diretora científica da Abraz Regional SP

🎯 Competência também merece palco !!Às vezes, ser um bom profissional da saúde dói.Dói perceber que, hoje, competência n...
28/11/2025

🎯 Competência também merece palco !!

Às vezes, ser um bom profissional da saúde dói.
Dói perceber que, hoje, competência não basta.
Experiência não basta.
Anos de estudo, dedicação e responsabilidade… às vezes, não bastam.

Vivemos uma era em que muitos escolhem mais pelo feed do que pela formação.
O vídeo rápido vale mais do que o conhecimento profundo.
E isso frustra.
Frustra de verdade.

A sensação é de estar fazendo um trabalho sério, silencioso e comprometido, enquanto outros aparecem mais porque fazem performance - não porque entregam ciência; porque conhecem pessoas famosas e outros influencers - não por que tenham carisma de verdade

E o que machuca ainda mais é ver que nem os nossos próprios seguidores compartilham nossas informações.
Eles consomem, aprendem, às vezes , muito às vezes até salvam… mas não divulgam.
Não prestigiam.
Não nos ajudam a alcançar quem realmente precisa. Estão entrando no looping da dopamina que entrega mais vazio neuronal que prazer prometido.

Enquanto isso, vídeos rasos viralizam em segundos.

Às vezes parece que, se não virarmos influenciadores, não temos chance.
Mas temos.
Temos porque quem busca saúde de verdade reconhece quem trabalha com ética, humanidade e competência — mesmo que o algoritmo não reconheça.

Esse post é só um lembrete: existe uma geração inteira de profissionais excelentes, discretos, responsáveis… que não fazem show.
E tudo bem.

Porque, no fim, quem cuida, quem trata, quem está lá de verdade acaba sendo nós

Os comuns.
Os excelentes.
Os que estudam.
Os que não desistem.
Os que buscam ser EXTRAordinários

Se isso não virar trend…
Que pelo menos vire consciência silenciosa e acalento para muitos profissionais que como eu travam lutas diárias com as incoerências da vida médica e com a escravidão silenciosa do algoritmo

Dra Ana Luisa Rosas
CRM 97199
RQE 40745

🎯 Competência também merece palco !!Às vezes, ser um bom profissional da saúde dói.Dói perceber que, hoje, competência n...
28/11/2025

🎯 Competência também merece palco !!

Às vezes, ser um bom profissional da saúde dói.
Dói perceber que, hoje, competência não basta.
Experiência não basta.
Anos de estudo, dedicação e responsabilidade… às vezes, não bastam.

Vivemos uma era em que muitos escolhem mais pelo feed do que pela formação.
O vídeo rápido vale mais do que o conhecimento profundo.
E isso frustra.
Frustra de verdade.

A sensação é de estar fazendo um trabalho sério, silencioso e comprometido, enquanto outros aparecem mais porque fazem performance - não porque entregam ciência; porque conhecem pessoas famosas e outros influencers - não por que tenham carisma de verdade

E o que machuca ainda mais é ver que nem os nossos próprios seguidores compartilham nossas informações.
Eles consomem, aprendem, às vezes , muito às vezes até salvam… mas não divulgam.
Não prestigiam.
Não nos ajudam a alcançar quem realmente precisa. Estão entrando no looping da dopamina que entrega mais vazio neuronal que prazer prometido.

Enquanto isso, vídeos rasos viralizam em segundos.

Às vezes parece que, se não virarmos influenciadores, não temos chance.
Mas temos.
Temos porque quem busca saúde de verdade reconhece quem trabalha com ética, humanidade e competência — mesmo que o algoritmo não reconheça.

Esse post é só um lembrete: existe uma geração inteira de profissionais excelentes, discretos, responsáveis… que não fazem show.
E tudo bem.

Porque, no fim, quem cuida, quem trata, quem está lá de verdade acaba sendo nós

Os comuns.
Os excelentes.
Os que estudam.
Os que não desistem.
Os que buscam ser EXTRAordinários

Se isso não virar trend…
Que pelo menos vire consciência silenciosa e acalento para muitos profissionais que como eu travam lutas diárias com as incoerências da vida médica e com a escravidão silenciosa do algoritmo

Dra Ana Luisa Rosas
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Ser médica vai muito além de um diploma.É ouvir, mesmo quando o outro não sabe como explicar a dor.É enxergar o ser huma...
18/10/2025

Ser médica vai muito além de um diploma.
É ouvir, mesmo quando o outro não sabe como explicar a dor.
É enxergar o ser humano por trás do sintoma.
É tocar com cuidado, falar com verdade, cuidar com alma.

Todos os dias, entro no consultório com a consciência de que cada pessoa que passa por mim carrega um mundo dentro de si — histórias, medos, esperanças.
E meu papel não é só tratar a doença… é acolher a pessoa.

Eu me emociono com cada vitória, me envolvo em cada processo, me esforço para que cada paciente se sinta visto, respeitado e compreendido.

Vou atrás dos pacientes "fujões" rsrsrsrs , telefono para saber como estão e como vai a sua vida , mando cartões de Natal e até rezo com eles

Porque, para mim, medicina não é sobre números.
É sobre vidas.
É sobre a sua vida.

Então eu estou aqui.
De coração aberto.
De alma inteira.

Parabéns à todos meus amigos médicos de verdade
Como sempre digo , é uma honra dividir esse dia com vocês!

💛

🧠✨ Uma notícia importante e cheia de esperança !O  FDA (agência reguladora dos EUA) iniciou o processo de aprovação do u...
29/09/2025

🧠✨ Uma notícia importante e cheia de esperança !
O FDA (agência reguladora dos EUA) iniciou o processo de aprovação do uso da leucovorina cálcica para tratar a deficiência cerebral de folato (CFD) — condição neurológica ligada a características do espectro autista, convulsões e dificuldades motoras.

📚 Segundo o FDA, evidências científicas reunidas entre 2009 e 2024 mostram que esse suplemento pode ajudar pacientes com CFD, inclusive crianças com traços autistas. A agência agora trabalha com a farmacêutica GSK para atualizar a bula do medicamento Wellcovorin com essa nova indicação.

Embora os resultados sejam animadores, mais estudos são necessários para outros grupos de pacientes com sintomas semelhantes.

🧩 Essa decisão marca um avanço na busca por tratamentos baseados na causa e não apenas nos sintomas do autismo. Estamos mais próximos de entender melhor as origens biológicas do TEA e oferecer novas possibilidades de cuidado!



Dra Ana Luisa Rosas
CRM SP 97199
RQE 40745

✨ A invisibilidade do cuidador de Alzheimer ✨Quando falamos de Alzheimer, quase sempre pensamos no paciente.Nos sintomas...
20/08/2025

✨ A invisibilidade do cuidador de Alzheimer ✨

Quando falamos de Alzheimer, quase sempre pensamos no paciente.
Nos sintomas, na perda de memória, nos tratamentos.

Mas pouco se fala de quem está ao lado, todos os dias, segurando a rotina, administrando remédios, acolhendo crises, e ainda tentando manter sua própria vida em pé: o cuidador familiar.

Esse cuidador — na maioria das vezes uma filha, uma esposa, uma irmã — vive uma realidade silenciosa.
Ele carrega sobre os ombros uma carga emocional, física e financeira imensa.
E, ainda assim, sua dor e sua exaustão são muitas vezes invisíveis.

👉 Cuidar de alguém com Alzheimer é um ato de amor profundo, mas também é um caminho solitário.

👉 É urgente dar voz, espaço e suporte a essas pessoas que estão, literalmente, mantendo de pé não apenas seus familiares, mas todo o sistema de cuidado.

Como neurologista, vejo diariamente esse cansaço escondido atrás de sorrisos.
Por isso, acredito que precisamos de uma mudança: reconhecer, valorizar e oferecer suporte real ao cuidador.

Se você conhece alguém que cuida de um familiar com Alzheimer, lembre-se:
📌 Uma palavra de apoio faz diferença.
📌 Uma pausa oferecida pode salvar.
📌 Um olhar de reconhecimento já é um respiro.

🔎 O Alzheimer não adoece só uma pessoa. Ele transforma toda a família.
E cuidar do cuidador é, também, cuidar do paciente.

Dra Ana Luísa Rosas
CRMSP 97199
RQE 40745

Essa semana reli a notícia  de que Morten Harket, vocalista do A‑ha, revelou estar vivendo com a doença de Parkinson. Ao...
29/07/2025

Essa semana reli a notícia de que Morten Harket, vocalista do A‑ha, revelou estar vivendo com a doença de Parkinson. Aos 65 anos, ele enfrenta com coragem os desafios da condição, que já impacta sua voz e seu desejo de cantar.

Assim como o Alzheimer, o Parkinson é uma doença neurodegenerativa, progressiva e sem cura. Enquanto o Alzheimer afeta as funções cognitivas, o Parkinson interfere no controle dos movimentos, mas ambos exigem diagnóstico precoce, tratamento e muito acolhimento.

Você sabia que, no Parkinson, podem aparecer sintomas não‑motores como alterações no sono, ansiedade, depressão, fadiga, constipação e até declínio cognitivo? É importante ampliar a consciência e apoiar quem enfrenta essa jornada.

Que sempre nos recordemos que, mesmo diante de um diagnóstico desafiador, é possível seguir com dignidade, consciência e sensibilidade. E que por ser uma pessoa famosa , que sua trajetória nos inspire empatia, informação e respeito por todos que convivem com doenças neurológicas.
Dra Ana Luisa Rosas
CRMSP 97199
RQE 40745

🧠 Você sabia?Um estudo recente mostrou que os sintomas do Alzheimer podem começar até 20 anos antes do diagnóstico.Isso ...
15/06/2025

🧠 Você sabia?
Um estudo recente mostrou que os sintomas do Alzheimer podem começar até 20 anos antes do diagnóstico.

Isso significa que o cérebro já começa a sofrer alterações muito antes de os sinais se tornarem evidentes no dia a dia.
🔍 Entender isso é fundamental para agir antes — com mais informação, prevenção e acompanhamento médico.

💡 A boa notícia é que há muito o que fazer hoje: manter hábitos saudáveis, estimular a mente, cuidar da saúde emocional e estar atento aos pequenos sinais.

Cuidar da saúde cerebral é um investimento no futuro. Quanto mais cedo começarmos, maiores as chances de preservar a memória, a autonomia e a qualidade de vida.

Por essa razão, eu e Wllians Fiori .cast nos unimos para escrever esse livro que traz em uma linguagem bem objetiva porém permeada de referências, os principais fatores de risco para Alzheimer e os cuidados que você deveria tomar para proteger seu bem mais precioso: seu cérebro!!

Você já tem o seu né ?
Não ?? 😱😱😱

Já estamos na Amazon !

Dra Ana Luisa Rosas
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Essa será minha primeira palestra internacional , a primeira em outra língua Já apresentei trabalhos em congressos inter...
24/05/2025

Essa será minha primeira palestra internacional , a primeira em outra língua

Já apresentei trabalhos em congressos internacionais mas foram em forma de poster , artigos mas ... falando assim para a platéia será a primeira vez

Fui convidada à apresentar um trabalho muito bonito que fiz e que já tinha apresentado em forma de pôster no AAIC sobre ESTIGMA NA DOENÇA DE ALZHIEMER EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE e eu jamais poderia imaginar a importância que esse trabalho teve . Na época , esse trabalho foi bastante elogiado até mas o fato é que de algum tempo para cá venho recebido alguns convites para apresentar esse trabalho mas esse convite foi especial e muito oportuno . Aconteceu em um determinado momento, em um determinado dia em que estava envolvida em muitos pensamentos

Um momento natural na vida de qualquer bom profissional, aquele momento de questionamentos , de reconfiguração de rotas , de sentimento de propósito e principalmente de dúvidas sobre seu papel na sua carreira

Dizer que não senti as "borboletas no estômago " estaria mentindo. E dizer que aceitei de imediato o convite do Dr Jackson também estaria mentindo .
Ainda fiquei amadurecendo aquele "invite " .

Demorei -me 3 dias ainda para desbloquear a primeira etapa : aceitar o convite
Dia 19 será a segunda etapa : palestrar em outra língua e representar a Neurologia em outro continente

A terceira etapa , depois do dia 19 eu conto pra vocês!!! ❤️❤️❤️

30/03/2025
A recente perda do ator Gene Hackman, aos 95 anos, portador de Alzhiemer, trouxe a importante reflexão de   de discutirm...
17/03/2025

A recente perda do ator Gene Hackman, aos 95 anos, portador de Alzhiemer, trouxe a importante reflexão de de discutirmos a SOLIDÃO na demência.

Há relatos quw apontam que sentir-se solitário na velhice aumenta em 31% o risco de desenvolver demências, como o Alzheimer, e eleva em 15% a probabilidade de comprometimento das funções cognitivas. Além disso, a solidão pode aumentar em 50% o risco de demência e em 25% o risco de morte.

No caso de Hackman, sua esposa e cuidadora, Betsy Arakawa, faleceu antes dele, possivelmente deixando-o desamparado em seus últimos dias. Essa situação ressalta como o isolamento social pode afetar negativamente a saúde de indivíduos com demência.

É essencial promovermos conexões sociais e um ambiente acolhedor para nossos idosos, visando reduzir os riscos associados à solidão e melhorar a qualidade de vida daqueles que enfrentam a demência.

E mais importante até do que isso é que o cuidador se cerce do que chamamos de REDE DE APOIO

Se Betsy tivesse uma rede de apoio , possivelmente não teríamos chegado à essa fatalidade

Porém ainda não há o fechamento do caso em questão, mas tudo indica que foi isso que aconteceu , infelizmente...

Cuidador , cerque -se de amor , de amigos
Dívida suas angústias
Não fique sozinho
Nem você nem quem é cuidado por você!
Permita um ambiente pleno de amor e companhias para vocês

Dra Ana Luisa Rosas
CRM SP 97199 RQE 40745
Criadora da primeira mentoria para cuidadores de Alzheimer

🧠 Descoberta Revolucionária no Cérebro e o Impacto no Tratamento do Alzheimer!Um recente avanço científico está mudando ...
22/12/2024

🧠 Descoberta Revolucionária no Cérebro e o Impacto no Tratamento do Alzheimer!

Um recente avanço científico está mudando nossa compreensão sobre o cérebro e abrindo novas portas para o tratamento do Alzheimer. Pesquisadores identificaram que, além dos neurônios, outras células cerebrais desempenham um papel crucial no processamento da memória.

Essa descoberta desafiadora vai além do que já sabemos sobre a neurociência e traz esperanças para abordagens terapêuticas inovadoras. O estudo indica que essas células, muitas vezes ignoradas, podem ser o alvo de futuros tratamentos para retardar ou prevenir o avanço da doença.

E por que isso importa?
Até agora, a maioria dos tratamentos focava nos neurônios e no acúmulo de proteínas como o beta-amiloide. Com essa nova perspectiva, outras células podem ser incluídas como peças-chave no combate à perda de memória e ao declínio cognitivo.As células que ganharam destaque nessa descoberta sobre o Alzheimer são as células da glia, particularmente os astrócitos e a microglia. Estas são células não neuronais que desempenham papéis essenciais no funcionamento e na saúde do cérebro

Essas células são: os astrócitos e as células da glia

Entre várias funções, essas células oferecem respectivamente suporte metabólico e estrutural aos neurônios (astrócitos) e são responsáveis por eliminar detritos celulares e placas de proteínas como o beta-amiloide ( glia)

👩‍⚕️ Como isso beneficia pacientes e cuidadores?
Abordagens terapêuticas mais amplas significam novas possibilidades de melhora na qualidade de vida, oferecendo esperança a milhões de famílias que convivem com o Alzheimer.


Dra Ana Luisa Rosas
CRM SP 97199 RQE 40745

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