Gabi Ochoa Pediatria e Puericultura

03/02/2021

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Você já ouviu falar em janela imunológica?

👩‍⚕️ Conversamos com a nossa colunista e pediatra Gabriela Ochoa () e descobrimos como ela pode nos ajudar a evitar possíveis alergias alimentares.

Quer entender melhor? Confira o post completo no link na bio 👆

01/02/2021

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A campanha Fevereiro Safira – Primeiros mil dias: pelo futuro das crianças tem o objetivo de conscientizar a comunidade médica e a pop**ação sobre a importância dos cuidados com o bebê nessa fase, que compreende os 270 dias de gestação somados aos dois primeiros anos de vida (730 dias).

Esse período é fundamental para que a criança possa atingir o seu potencial máximo de crescimento e desenvolvimento.

Durante os mil dias é possível impactar na redução da mortalidade e danos ao crescimento e neuro-desenvolvimento futuro da criança. Pode-se, também, evitar as denominadas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) durante a fase de vida adulta.

A SPSP, por meio de seu Grupo de Trabalho dos Mil Dias, que coordena a campanha, quer colaborar com os gestores de saúde pública e sociedade civil na implementação de ações que possam contribuir na formação do capital humano e qualidade de vida futura da criança.

Saiba mais no link da bio. Compartilhe essa campanha.

27/01/2021

26/01/2021

Foto clichê mas que não poderia deixar de postar! Quando que iria imaginar que f**aria tão feliz em receber uma picadinha ☺️!
Não vejo a hora de ver toda pop**ação imunizada 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

24/12/2020

Chegamos ao fim de um ano peculiar.
Um ano cheio de notícias ruins mas ao mesmo tempo repleto de lições. E para nós o acontecimento mais importante de nossas vidas, o nascimento da nossa pequena.
Um ano que aprendemos a valorizar e a agradecer tudo que temos.
Um ano que nos distanciamos de tantas pessoas que amamos e cada abraço e carinho se tornou tão valioso.
Que a mensagem de FÉ e ESPERANÇA do Natal renove nossas forças para continuarmos lutando no Ano Novo que se aproxima.
Que toda tristeza e todos os problemas sejam substituídos por sorrisos, gratidão, carinho e positividade.
Que a gente possa celebrar diariamente a vida, praticar o perdão, a gentileza e os gestos de afeto.
E que não nos falte o mais importante: AMOR e SAÚDE.
Feliz Natal e um ótimo Ano Novo.
Beijos,

24/12/2020

E eu termino hoje meus atendimentos em 2020 FELIZ e ALIVIADA.
Antes de o mundo entrar em quarentena eu comecei o meu repouso forçado. E o meu maior medo todos os dias, além do medo do que poderia acontecer com a minha bebê e minha gestação, era perder meus pacientes, ter que começar do zero, “arruinar” o meu consultório.
Sofria com isso todos os dias no início, até que resolvi entregar para Deus e se tivesse que começar de novo, paciência, daria um jeito.
Hoje só tenho a agradecer pela confiança e preocupação comigo. Por tantas mensagens de carinho que recebi nesse tempo, e principalmente por terem me esperado e terem voltado a confiar seus pequenos à mim.
Agradecer a , e porém terem cuidado dos meus pequenos por um tempo, e por continuarem cuidando de alguns.
Agradecer a Deus por me permitir fazer e trabalhar com o que amo todos os dias.
Entro de férias hoje, mas continuo aqui para emergências e urgências dos meus pequenos.
2021 voltaremos cheias de novidades e com um espaço novo e renovado que está sendo preparado com muito carinho para vocês.
Com carinho,
💖🧸Dra Gabi Ochoa.

02/12/2020

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Campanha
Uma das primeiras medidas tomadas com a pandemia COVID 19 em março de 2020 foi o fechamento das escolas em todo o mundo, deixando 2 bilhões de crianças sem ensino presencial.
Isto se baseou na experiência da pandemia da gripe H1N1, onde crianças e idosos eram os principais grupos de risco.
Após alguns meses, observou-se que as crianças adoecem pouco, quase não desenvolvem formas graves e transmitem pouco.
Hoje sabe-se que as crianças representam menos de 10% dos casos, com pouquíssimas internações e mortalidade de 0 a 0,3%. Por isso, as crianças serão as últimas a receber imunização contra a COVID-19.
O isolamento social e a falta da escola geraram consequências desastrosas na saúde física, mental e social das nossas crianças. Elas estão adoecendo, tendo seu desenvolvimento prejudicado e vivendo situações de risco.
Se isso se repetir em 2021, as consequências serão catastróf**as para crianças, famílias e sociedade. Aguardar a vacina não é uma opção.
Nos muitos países que promoveram a reabertura das escolas com protocolos de segurança, inclusive em meio à segunda onda, não houve aumento de casos nem surtos escolares.
Trabalhos mostram que os surtos raramente se iniciam nas escolas, que escolas com protocolos são seguras tanto para crianças quanto para educadores, e que é incomum a criança transmitir o vírus para outra criança ou adulto.
Em síntese: escolas fechadas não diminuem o número de casos e escolas abertas não aumentam este número. Escola boa protege alunos e professores!
Reabrir a escola pública é um imperativo moral para o Brasil, validado pela ciência e por experiências internacionais. Mas que exige condições adequadas: reformas, equipamentos, suprimentos, treinamentos dos profissionais e da comunidade.
Diante desse cenário, iniciamos esse movimento com um objetivo claro:
MOBILIZAR A SOCIEDADE PARA O RETORNO SEGURO DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO INÍCIO DE 2021!
Vamos agir juntos, mobilizando governo e sociedade, para reabrirmos as escolas com melhores condições e corrigirmos esta injustiça com as 40 milhões de crianças que precisam da escola pública.

18/11/2020

A mais pura verdade! Nem sei dizer com qual item concordo mais pois todos são ótimos! 😌.
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Outro dia estava pensando no que eu gostaria de ter lido antes da maternidade chegar. Bom, vamos lá...
1- Seja gentil com você. Nos dias tranquilos, claro. Mas principalmente nos dias difíceis.
2- Acredite no seu maternar mesmo quando você tiver dúvida. Ninguém sabe o que é melhor para o seu filho do que você mesma. Por mais que todas em volta pareçam estar nadando em conhecimento materno, todo mundo está tentando como você. Por isso, continue a nadar.
3-TUDO passa. As noites mal dormidas e a bagunça. Mas também passam as gargalhadas gostosas e o som dos pezinhos correndo pela casa.
4-Nunca diga nunca. Seu filho provavelmente irá dar chilique no shopping, vai pedir para assistir TV e em algum momento comerá doce.
5-Filtre os comentários. Saiba abraçar com amor os que te ajudam e recusar educadamente os que te atrapalham. Não deixe que eles tragam insegurança (se tiver dúvida leia de novo o item 2).
6- Não esqueça de você. A vontade se doar para os filhos é tão grande que muitas vezes nos colocamos de lado. Se dedique a maternidade, mas viva a SUA vida. Se coloque na agenda. Ouça suas músicas, trabalhe com o que gosta, faça coisas que te dão prazer.
7-Use e abuse do bom humor. Ria! Dos erros e acertos. Ensine seus filhos a rirem de si mesmos. Isso traz leveza para a vida de vocês. Mas se permita lavar a alma quando o cansaço ou a insegurança bater.
8-Divirta-se! Desperte sua criança interior. Vá no balanço, p**a na cama elástica, pinte, beije, abrace, diga que ama.
9-Na dúvida, dê colo. Um dia você acorda e descobre que eles já não se interessam mais em se aninhar nos seus braços.
10-Foque no vínculo. Mais do que lancheiras saudáveis e estímulos sensoriais, seu filho precisa sentir que pode contar com você. Vínculo não é aleitamento materno, e nem ser paciente 24h. Vínculo é olhar nos olhos, cuidado, mostrar que se importa. É acolher. Vínculo é amor.
Texto da leitora:
Coautora:

31/10/2020

Mais uma de Halloween 🎃🧡👻. Não tenho maturidade para esses bicos 🥰😍❤️.

31/10/2020

Happy Halloween 🧛🏻‍♀️🧟‍♀️🧡👻🎃.
Passe para o lado e veja se eu posso com essa duplinha fofaaaaa! Tenho ou não tenho os pacientes mais lindos 🥰 e as mamães mais caprichosas tb né ❤️.

30/10/2020

▶️▶️Continuação...
Da mãe que pariu, mas que continua com a mesma barriga da gestação.
Da mãe que é julgada quando seu filho se joga no chão e faz birra no meio do shopping.
Da mãe que é julgada porque seu filho é “magro” e “não come”.
Da mãe que é julgada porque o seu filho está acima do peso e come muitas besteiras.
Da mãe que pode errar algumas vezes, mas sempre tentando acertar.
Da mãe que muitas vezes é julgada por outras MÃES.
Poderia não terminar de escrever nunca.
Quantos julgamentos!.
Sempre foi tão difícil assim ser mãe?.
Ainda não tenho filhos, mas meu coração se despedaça junto com cada mamãe que chora na consulta... que se culpa por algum motivo... que se debulha em lágrimas porque tem que voltar ao trabalho, ou chora porque não conseguiu amamentar. Ou que simplesmente está ali firme e forte mas consigo ver que por trás daquele escudo a culpa está presente.
Quando essa conta vai fechar?.
Quando as mulheres, as mães, vão parar de carregar essa culpa enorme, por tudo e por nada?.
Difícil dizer.
Vamos começar a mudança com nós mesmas?.
Quantas vezes você julgou alguma mamãe por algum motivo acima, mesmo que tenha sido sem intenção?.
Vamos fazer diferente? Vamos pensar antes de dizer, e até “pensar” antes de pensar, rs!?.
Ao invés de dar um “palpite” que pode não ser necessário naquele momento, que tal dar apoio? Que tal parabenizar aquela mamãe por toda dedicação? Que tal apoiar os pontos positivos ao invés de destacar os negativos?.
Menos julgamentos. Mais empatia. Mais AMOR ❤️.
Para refletir.
Com carinho,.
💖🧸Dra Gabi Ochoa.
Texto por: .

30/10/2020

Vou repostar um texto que escrevi há um tempinho atras, quando a Alice já estava na minha barriga e eu nem sabia... escrevi tentando me colocar no lugar das mães sem saber que em breve eu seria uma e esse texto faria ainda mais sentido pra mim 🥰...
A culpa da mãe...
Essa conta é muito difícil de fechar. E parece que cada vez f**a mais e mais difícil. O que fazer? Para onde fugir?.
Durante anos a mulher lutou, e continua lutando, pela igualdade no mercado de trabalho, mas ainda sofre discriminação pela licença maternidade, licença amamentação, ausência no trabalho se o seu bebê f**a doente.
Se você se colocar no lugar do empregador (principalmente de uma pequena empresa), vale muito mais a pena contratar um homem, que não terá que se ausentar por esses motivos, certo!?.
E se tentarmos ver as coisas pelo lado da mulher? Pelo lado da mãe? Se colocar no lugar dela?.
Da mãe que é bombardeada de palpites, opiniões, “conselhos” do começo ao fim da gestação à criação do seu filho.
Da mãe que muito provavelmente amava o seu trabalho e teve que abdicar dele por um período (e muitas vezes não sabe se ele estará lá quando ela voltar).
Da mãe que sofre com o parto, com a amamentação, mas aguenta tudo pelo bem maior do seu bebê.
Da mãe que, por algum motivo, não consegue ou não quer amamentar, e é julgada e criticada pela sociedade.
Da mãe que consegue amamentar mas também é julgada por não dar fórmula e deixar seu bebê “passar fome”.
Da mãe que é workaholic e volta a trabalhar logo e não se importa de deixar seu bebê, mas é julgada porque ela não deve amar o seu filho o suficiente.
Da mãe que opta por parar de trabalhar para criar e curtir o seu bebê, mas é criticada porque é “preguiçosa”, “folgada”.
Da mãe que “deixa” o pai levar seu filho no médico quando ele está doente, mas que é julgada por não estar presente naquele momento.
Da mãe que leva o seu filho no médico quando ele está doente, mas é julgada por faltar ao trabalho.
Da mãe que consegue voltar a ter uma barriga negativa pouco tempo após o parto.
▶️▶️Continua...