Samuel Kiss

Samuel Kiss Liberte-se da ansiedade sem precisar fazer o uso de remédios. Coaching de Performance & Life Coaching

Aprenda tudo o que você precisa fazer para se livrar da ansiedade e retomar o controle da sua mente em uma aula ao vivo e gratuita.

25 de Janeiro às 19h

28/12/2025

Você não está cansado porque a vida foi injusta com você.
Você está exausto porque passou anos tentando jogar limpo em um jogo que nunca foi justo.

Desde cedo, você criou regras internas:
se eu for correto, se eu me esforçar, se eu não machucar ninguém, se eu agir com ética… as coisas vão se equilibrar.
Mas não equilibraram.

E isso te gerou uma ferida silenciosa: a sensação constante de injustiça.
Não aquela que vem de grandes tragédias — mas a que aparece no dia a dia, nas relações, no dinheiro, nas oportunidades, nas trocas que nunca voltam do mesmo jeito.

O que ninguém te explicou é que essa dor não vem do mundo.
Ela vem de um contrato invisível que você assinou consigo mesmo — e que o mundo nunca aceitou.

Você entrou em campo com uma caneta, acreditando que aquela era a arma certa.
E quando o outro veio com ferramentas diferentes, você sentiu raiva, frustração, impotência.
Não porque foi atacado.
Mas porque o seu sistema interno não estava preparado para a realidade.

É aqui que a hipnoterapia atua.

Não para “te acalmar”.
Não para te tornar passivo.
Mas para acessar o ponto exato onde essas regras inconscientes foram criadas — geralmente muito antes da sua vida adulta, quando o seu cérebro aprendeu que sobreviver signif**ava agradar, ser justo, não confrontar, não usar força.

Enquanto essa programação estiver ativa, você vai continuar sentindo injustiça em cenários onde, na prática, só existe dinâmica de poder, estratégia e limites.

Insight não resolve isso.
Entendimento racional não desinstala esse padrão.
Porque ele não está no pensamento — está no sistema nervoso.

A hipnoterapia permite reprocessar essa memória emocional, dissolver o vínculo entre “valor pessoal” e “jogar limpo”, e recalibrar a sua percepção de realidade.
O resultado não é frieza.
É clareza.
É presença.
É autoridade interna.

Você para de chamar de injustiça aquilo que, na verdade, era apenas falta de consciência sobre o jogo real.

Se esse texto te incomodou, não é por acaso.
Ele tocou exatamente onde sua mente racional não alcança sozinha.

E é aí que o trabalho começa.

Quem vive tentando agradar paga com ansiedade, vazio e perda de identidade — e o mais cruel é que quase nunca percebe qu...
27/12/2025

Quem vive tentando agradar paga com ansiedade, vazio e perda de identidade — e o mais cruel é que quase nunca percebe quando começa.

Primeiro você ajusta o tom, depois engole o incômodo, mais tarde silencia a própria verdade. Quando vê, já está vivendo em função do humor alheio, calibrando cada gesto para não ser rejeitado.

O corpo sente antes da mente: tensão constante, cansaço que não passa, um aperto que não tem nome. Não é fraqueza. É um sistema nervoso que aprendeu que existir do jeito que você é custa amor.

O problema é que agradar não constrói vínculo, constrói dependência. Você não é escolhido — é tolerado enquanto não incomoda. E, para não incomodar, você some.

Some dos próprios desejos, das vontades simples, da espontaneidade. Chama isso de maturidade, mas é medo. Medo de perder, medo de f**ar só, medo de descobrir quem você é sem a validação dos outros. Só que toda vez que você se abandona para manter alguém, reforça a ideia de que precisa se diminuir para merecer afeto.

Isso dói porque cria uma vida vivida pela metade. Você até está presente, mas não está inteiro.

Até é amado, mas não como é de verdade. E o corpo cobra essa conta em forma de angústia, irritação silenciosa e um vazio difícil de explicar.

Amar não deveria exigir desaparecimento. Vínculo não deveria doer assim.

Talvez a pergunta mais honesta não seja “como evitar perder os outros?”, mas “quanto de mim eu já perdi tentando f**ar?”.

27/12/2025

Uma pessoa que vive em submissão, só consegue viver dois papéis: o do bonzinho que engole tudo, e f**a calado para não incomodar ou virar agressivo, quando os limites do respeito são rompidos — mas existe uma terceira opção que em geral uma mente saudável busca o local de Autoriadade interna.

E esse lugar assusta, porque ele tira o seu disfarce.

Autoridade interna não é gritar, impor, humilhar ou vencer no grito. Isso é só insegurança fantasiada de força.

Autoridade interna é quando você para de se explicar para quem já decidiu não te respeitar.

É quando você diz “não” sem justif**ar, porque a sua dignidade não está em debate. É quando você entende que pedir espaço é fraqueza, e ocupar o seu é natural.

Pessoas sem autoridade competem, imploram, negociam valor e aceitam migalhas disfarçadas de ajuda.

Pessoas com autoridade não disputam lugar — elas se tornam referência. E isso incomoda profundamente quem só se sente alguém quando domina ou quando é obedecido.

Autoridade interna não pisa em ninguém. Mas também não se ajoelha para ser aceito.

Ela não reage, não se defende, não se explica. Ela sustenta.

E quem nunca construiu isso por dentro sempre vai chamar de arrogância aquilo que, no fundo, é só alguém que parou de se abandonar.

Você diz que quer ser uma pessoa de atitude, mas ainda vive tentando existir sem incomodar ninguém — e isso tem um custo...
26/12/2025

Você diz que quer ser uma pessoa de atitude, mas ainda vive tentando existir sem incomodar ninguém — e isso tem um custo silencioso que cresce com o tempo.

Cada decisão adiada para preservar conforto alheio treina o seu sistema emocional a recuar.

Cada limite não colocado ensina ao corpo que a sua vontade é perigosa. Aos poucos, você perde algo difícil de recuperar: presença.

Vira alguém que pensa muito, sente muito, mas age pouco. E o mundo responde a isso com desinteresse, desrespeito e uso.

O cenário é previsível e cruel. Sem mudança, você não “f**a como está” — você encolhe.

Sua energia cai, sua ambição vira frustração, sua raiva vira culpa. Você começa a se perguntar por que entrega tanto e recebe tão pouco.

Por que ninguém te escuta. Por que suas ideias não avançam. Por que sua vida parece travada enquanto outros, menos preparados, ocupam espaços que você evita para não gerar atrito.

Isso não acontece de uma vez. Acontece gota a gota. Ano após ano.

O problema é que esse padrão não se corrige com coragem momentânea ou frases fortes.

Ele está gravado no corpo como regra de sobrevivência: não incomodar para não perder.

Enquanto isso não for tratado na raiz, toda tentativa de atitude vira esforço, e esforço não se sustenta sob pressão.

O corpo puxa você de volta para o conhecido.

Mudar não é virar agressivo. É parar de se anular. É atualizar o sistema que confunde fricção com perigo.

Se nada for feito, a consequência não é só estagnação externa — é um ressentimento interno que corrói identidade, desejo e respeito próprio.

A urgência não é performar força. É não permitir que o medo continue decidindo por você.

Porque o preço de não agir não é paz. É uma vida inteira vivida pela metade.

Esse padrão emocional nasce quando o sistema nervoso aprende, muito cedo, que vínculo seguro não é previsível. Em ambien...
25/12/2025

Esse padrão emocional nasce quando o sistema nervoso aprende, muito cedo, que vínculo seguro não é previsível.

Em ambientes instáveis, o cérebro associa proximidade à invasão, afeto à perda de autonomia e constância à ameaça de engolimento.

O corpo passa a reconhecer o perigo — e não o cuidado — como sinal de vida. Por isso, a presença tranquila não ativa interesse; ela anestesia.

Já a possibilidade de perda dispara atenção, dopamina e adrenalina.

Não é escolha consciente. É condicionamento. O organismo só “liga” quando algo pode acabar, porque foi assim que aprendeu a sobreviver emocionalmente.

Relações calmas não geram referência interna, apenas estranhamento.

O outro só é percebido quando se afasta, quando vira risco, quando recria o clima conhecido da infância: tensão, dúvida, instabilidade.

Sem perceber, essas pessoas constroem vínculos baseados em ameaça silenciosa.

Aproximam quando sentem perigo e se afastam quando o vínculo se estabiliza.

Não sabem sustentar presença sem alerta.

O problema é que isso transforma o relacionamento em um ciclo de fuga e perseguição, onde ninguém descansa.

E quem tenta amar com segurança acaba carregando um peso que nunca foi seu.

Crescimento exige perda — e essa é a parte que quase ninguém está disposto a encarar. Porque crescer não é adicionar hab...
24/12/2025

Crescimento exige perda — e essa é a parte que quase ninguém está disposto a encarar. Porque crescer não é adicionar habilidades, é remover personagens.

O “bonzinho”, o justo demais, o sempre disponível, o que evita conflito para não ser rejeitado. Esses papéis até funcionaram um dia: mantiveram você pertencendo, protegido, aceito.

Mas hoje eles são a trava invisível entre você e a vida que diz querer viver.

Sem hipnoterapia, a pessoa entende tudo isso… e continua igual.

Lê, reflete, promete mudar — e na primeira tensão volta a agradar, ceder, se calar. Porque esse padrão não mora na lógica, mora no corpo.

Está gravado no sistema emocional como regra de sobrevivência. É por isso que força de vontade falha.

O cérebro não obedece discursos quando acredita que há risco de perda.

Com hipnoterapia, a mudança não é performada — é atualizada. O subconsciente aprende que o perigo passou.

Que hoje você pode dizer não sem perder tudo. A diferença é clara: sem hipnoterapia, você vive cansado, ressentido, travado, sempre esperando reconhecimento.

Com hipnoterapia, você age sem pedir permissão emocional, sustenta limites sem culpa e passa a ser respeitado sem implorar.

E aqui está o ponto urgente: quanto mais tempo você mantém esse personagem ativo, mais ele vira identidade. Mais difícil f**a sair. Mais caro o preço emocional.

Não é só sobre crescimento — é sobre não passar a vida inteira sendo amado por quem você não é.

Se isso já está doendo agora, é porque o sistema está pedindo mudança. Ignorar esse chamado não congela o problema. Ele aprofunda.

Ser “bonzinho” não é sinal de caráter elevado — é um sintoma silencioso de medo emocional. É o corpo dizendo: “se eu des...
23/12/2025

Ser “bonzinho” não é sinal de caráter elevado — é um sintoma silencioso de medo emocional. É o corpo dizendo: “se eu desagradar, eu perco”. Quem vive agradando vive em estado de alerta. Calcula palavras, engole limites, adapta a própria identidade e chama isso de maturidade, quando na verdade é sobrevivência. O bonzinho não é calmo — ele está contido. Não é generoso — está negociando afeto. Não é leve — está sempre devendo algo invisível.

O problema não é ajudar. É ajudar para não ser rejeitado. É ceder para não ser abandonado. É fazer esperando retorno, reconhecimento, migalhas de validação. Com o tempo, isso cobra um preço alto: ansiedade, ressentimento, sensação de ser usado, raiva reprimida e uma desconexão profunda de si mesmo. Você perde a própria voz tentando ser aceito. E quanto mais se anula, mais o subconsciente aprende que existir do jeito que você é não é seguro.

Isso não se resolve com força de vontade, frases prontas ou “aprendendo a dizer não” no nível racional. Esse padrão não é escolha consciente — é um condicionamento emocional antigo, gravado no corpo e na memória subconsciente. Por isso você entende tudo… mas continua repetindo.

A hipnoterapia atua exatamente onde esse padrão nasceu. Ela acessa a raiz emocional que ensinou você a confundir amor com adaptação e valor com utilidade. Quando o subconsciente é atualizado, o corpo para de reagir por medo. Você não vira agressivo. Você vira inteiro. E quando você para de ser “bonzinho”, descobre algo assustador e libertador: quem f**a, f**a por quem você é — não por quem você finge ser.

Você já percebeu que o maior preço que você paga não é quando desagrada alguém — é quando se abandona para continuar sen...
22/12/2025

Você já percebeu que o maior preço que você paga não é quando desagrada alguém — é quando se abandona para continuar sendo aceito? Esse padrão não nasce da lógica. Ele nasce de um aprendizado emocional antigo, silencioso, que ensinou o seu corpo que perder vínculo é perigoso demais. Então você engole, adapta, cede… e chama isso de maturidade. Mas o corpo cobra. A ansiedade aparece, a irritação cresce, a energia some. Você começa a viver em alerta, tentando prever reações, evitando conflitos, calculando cada palavra. Não é falta de força. É um sistema interno operando para sobreviver.

O problema é que esse sistema não se atualiza sozinho. Ele continua reagindo hoje como se o risco ainda fosse o mesmo de anos atrás. Por isso repetir promessas racionais não funciona. Pensar positivo não sustenta. Ler mais um livro não resolve. Porque a decisão de se calar, de agradar, de se diminuir, não acontece no pensamento — acontece antes dele. No lugar onde as memórias emocionais viram comandos automáticos.

Existe uma diferença brutal entre quem aprende a reorganizar esse sistema e quem continua tentando “dar conta”. O primeiro começa a se posicionar sem culpa, a colocar limites sem explosão, a sentir segurança sem precisar de aprovação. O segundo segue exausto, refém de relações confusas, pagando com o próprio corpo o custo de não olhar para dentro.

A mudança real acontece quando você para de tentar se consertar na superfície e vai direto à origem do padrão. Quando o corpo entende que hoje há escolha, recurso e segurança, o medo perde a função. E aquilo que antes parecia impossível — dizer não, se posicionar, se priorizar — se torna natural.

Talvez não seja sobre aguentar mais. Talvez seja sobre, finalmente, tratar o que te fez acreditar que precisava desaparecer para pertencer.

Esse sistema interno não nasce para te prejudicar. Ele nasce para proteger. Em algum momento da sua história, o cérebro ...
21/12/2025

Esse sistema interno não nasce para te prejudicar. Ele nasce para proteger. Em algum momento da sua história, o cérebro aprendeu que avançar, se expor, tentar ou confiar gerava dor, rejeição, punição ou perda. Então ele fez o que qualquer sistema inteligente faria: criou atalhos emocionais para evitar que isso acontecesse de novo. O problema é que o cérebro não atualiza sozinho. Ele continua reagindo hoje como se o perigo ainda existisse.

É por isso que o trauma se disfarça de cuidado. Ele não diz “tenho medo”. Ele diz “não é o momento”, “melhor não arriscar”, “ouve seu corpo”, “se preserva”. Parece maturidade, mas é memória emocional não resolvida. Esse mecanismo não quer te ver sofrer — só não sabe diferenciar passado de presente. Para ele, tudo que lembra a antiga dor ainda é ameaça.

A reprogramação mental entra exatamente aí. Não é brigar com essa parte, nem forçar coragem. É atualizar o sistema. Quando você acessa o subconsciente, o corpo aprende, de forma profunda, que o cenário mudou. Que você cresceu. Que hoje há recursos, escolhas e segurança que antes não existiam. A resposta automática começa a mudar porque o cérebro entende que não precisa mais reagir do mesmo jeito.

Quando isso acontece, a intuição volta a f**ar limpa. Sem medo. Sem urgência. Sem sabotagem disfarçada de proteção. Você para de obedecer a uma dor antiga e começa, finalmente, a responder ao presente.

A ansiedade não nasce no pensamento racional. Ela surge quando o corpo aprende a antecipar perigo antes mesmo de você pe...
20/12/2025

A ansiedade não nasce no pensamento racional. Ela surge quando o corpo aprende a antecipar perigo antes mesmo de você perceber. Em algum momento da sua história, o sistema nervoso entendeu que precisava estar em alerta para sobreviver. O problema é que ele não atualiza sozinho. Mesmo quando a ameaça acabou, o corpo continua reagindo como se algo estivesse prestes a dar errado. Por isso controlar, racionalizar ou “pensar positivo” falha. Você está tentando convencer a parte errada.

Existe um piloto automático emocional operando abaixo da consciência, repetindo sensações, tensões, aceleração, aperto no peito, medo sem nome. Enquanto você tenta resolver apenas no nível consciente, esse sistema continua rodando. Não é falta de força de vontade. É aprendizado emocional gravado no subconsciente.

É aqui que a hipnoterapia muda o jogo. Ela não briga com a ansiedade, não força calma e não tenta silenciar sintomas. Ela acessa o lugar onde o padrão foi aprendido e permite que o próprio sistema nervoso atualize a resposta. O corpo deixa de reagir por memória e passa a responder ao presente. A ansiedade perde a função porque a origem foi ressignif**ada.

Não é sobre controle, é sobre reprogramação. Não é sobre lutar contra si mesmo, é sobre ensinar o corpo que agora ele pode relaxar. Quando a origem muda, o sintoma não precisa mais existir. E a sensação que surge não é euforia — é alívio, clareza e uma calma que não depende de esforço.

A busca por ser admirável antes de ser verdadeiro não nasce da ambição, nasce do medo. Medo de errar, de decepcionar, de...
19/12/2025

A busca por ser admirável antes de ser verdadeiro não nasce da ambição, nasce do medo. Medo de errar, de decepcionar, de não ser suficiente.

Em algum momento da sua história, o seu subconsciente aprendeu que falhar tinha um custo alto: crítica, rejeição, humilhação ou abandono.

Então ele criou uma estratégia silenciosa de sobrevivência — “se eu parecer forte, certo e admirável, não corro riscos”. O problema é que essa defesa cobra juros.

Quando você tenta ser impecável o tempo todo, você mata a curiosidade, bloqueia o aprendizado e transforma cada erro em ameaça.

O corpo entra em tensão, a mente vive em alerta e a ansiedade vira constante. Você não cresce, você se vigia. Não aprende, se controla.

Aos poucos, surge o medo de começar, a procrastinação, a comparação e a sensação de estar sempre atrasado na própria vida.

Se isso não é olhado no nível do subconsciente, a tendência é piorar.

A mente se torna cada vez mais rígida, o perfeccionismo vira paralisia e a autoestima passa a depender da aprovação externa.

Relações f**am superficiais, decisões são adiadas e você começa a confundir desempenho com valor pessoal.

O custo não é só emocional — é existencial. Você vive para sustentar uma imagem, não para experimentar quem realmente é.

A verdadeira virada acontece quando você entende que não precisa ser admirável para ser digno.

Precisa ser consciente. Enquanto o subconsciente continuar operando no modo proteção, ele vai sabotar qualquer tentativa racional de mudança.

Crescimento real não começa com força de vontade, começa quando você desarma o medo que te ensinou a se esconder atrás da perfeição.

Você não trava para falar por falta de coragem.Você trava porque o seu sistema nervoso ainda opera no modo proteção.Em a...
18/12/2025

Você não trava para falar por falta de coragem.
Você trava porque o seu sistema nervoso ainda opera no modo proteção.

Em algum momento da sua história, se expressar teve um custo: conflito, rejeição, perda de vínculo, punição emocional. O seu corpo aprendeu rápido. Ficou quieto. Se adaptou. Sobreviveu.
O problema é que essa estratégia não expirou.

Hoje, mesmo sem perigo real, o seu corpo reage como se falar fosse arriscado. A garganta fecha. O peito contrai. A mente entra em branco. E você volta a fazer o que sempre fez: engole, cede, se diminui. Depois vem a ansiedade, a irritação sem nome, a sensação de estar vivendo aquém do seu potencial.

Isso não é falta de autoestima.
É memória emocional ativa.

Enquanto você tenta mudar com força de vontade, o subconsciente continua executando o mesmo script: fique pequeno para manter o vínculo. E nenhum insight racional quebra um reflexo emocional.

O Programa Desbloqueio existe para isso: acessar a raiz desse padrão, reeducar o sistema nervoso e ensinar o seu subconsciente que você pode se posicionar sem perder amor, segurança ou pertencimento.

Não é sobre falar mais.
É sobre parar de se apagar.

Se esse texto tocou num ponto sensível, não ignore. Esse incômodo é sinal de que algo pede mudança.

👉 O Programa Desbloqueio está no link da bio.
Entre agora e comece a liberar a voz que você aprendeu a calar.

Endereço

Rua Gomes De Carvalho, N 1266 Cj 28
São Paulo, SP
04547-005

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 21:00
Terça-feira 09:00 - 21:00
Quarta-feira 09:00 - 21:00
Quinta-feira 09:00 - 21:00
Sexta-feira 09:00 - 21:00
Sábado 09:00 - 13:00

Telefone

+5511993139611

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Samuel Kiss posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Samuel Kiss:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria