Espaço AmplaMente - Clínica de Psicologia

Espaço AmplaMente - Clínica de Psicologia Clínica de Psicologia inscrita sob o número 06/5680/J no Conselho Regional de Psicologia. Deixando um espaço aberto para esclarecimentos de dúvidas.

Lucilena Ranieri Figueiredo, psicóloga com mais de 25 anos de atuação na clínica apresenta o Espaço Amplamente que conta com profissionais capacitados prestando um atendimento diferenciado. Fatores como stress, correria do dia- a-dia, solidão, carência, expectativas e frustrações geralmente nos afetam trazendo sofrimento. A psicoterapia vem de encontro a estas questões de forma a propiciar uma melhor percepção de si mesmo e dos aspectos das relações, levando a mudanças em nossa compreensão e comportamento, e com isso consequente melhor qualidade de vida. Através desta página estamos divulgando nosso trabalho:
- psicodiagnostico
- psicoterapia adolescente
- psicoterapia adulto
- psicoterapia de casal
- ludoterapia
- orientação de pais
- psicopedagogia. Trazendo assuntos de relevância a serem discutidos e publicações de textos sobre alguns temas, tais como:
Angústia, depressão, amor e relacionamentos, psicossomática (quando o nosso estado emocional acaba provocando doenças físicas), entre outros.

14/03/2019

Em solidariedade aos alunos, profissionais e familiares dos envolvidos neste lamentável episódio em Suzano, a equipe de psicólogos do Espaço Amplamente se coloca a disposição de forma totalmente voluntária para a realização dos atendimentos psicológicos aos envolvidos.
O agendamento pode ser realizado através do telefone (11) 2294-8031.

Conta pra gente! O que vocês acham dessa frase?
02/10/2018

Conta pra gente! O que vocês acham dessa frase?

Após ser convidado a escrever esse texto estive em uma aula internacional, e as conversas e debates daquele momento me r...
15/05/2018

Após ser convidado a escrever esse texto estive em uma aula internacional, e as conversas e debates daquele momento me renderam algumas reflexões que gostaria de partilhar com vocês.

Estive ali refletindo sobre a vida, a existência. Nossas vidas estão correndo nesse mundo onde zilhões de coisas acontecem todos os dias. Momentos bons e ruins, dias fáceis e dias ruins.

Costumo pensar na vida como um grande ciclo, mas não vicioso. Comparo com as estações do ano: verão, outono, inverno e primavera. Eles independem da nossa vontade, do nosso desejo. Vai acontecer e pronto. A vida também é assim.

É preciso, então, observar que cada estação tem sua beleza. O calor do verão, as flores do ipê com sua copa sem folhas se destacando das demais árvores no outono, aquele gramado com o orvalho congelado pela manhã no inverno e aquela festa de cores que é a primavera. E esse ciclo irá se repetir, ano após ano. Nas estações e na vida. Esse ciclo ajuda — a mim pelo menos — a lembrar que a vida tem essas diferenças: dias bons, dias ruins.

Nenhum dia é como o outro. Sempre existe uma novidade. Por mais que nossa percepção — e a temida rotina — nos faça acreditar que alguns dias são iguais aos outros. Mas não são. Essa distorção de nossa percepção de vida acontece porquê? Arrisco a dizer que estamos automatizados, seguindo sempre aquele cronograma que parece conveniente. Mas a vida tem tantas possibilidades. Será mesmo que temos que nos prender a esses esquemas?

O que torna seu dia ruim? Você consegue sentir? Perceber? Se sim, já está no caminho para conseguir lidar com esse conflito. Conhecendo isso, você ganha o poder de mudar a situação. E caso isso não seja possível, você pode mudar a forma de encarar a situação, como já diria um grande psiquiatra e psicólogo chamado Viktor Emil Frankl. No pensamento oriental do Zen Budismo, toda crise é vista como uma oportunidade, de aprender, de evoluir, de crescer!

Que tal olhar para aquele dia ruim de forma diferente e usar ele como uma oportunidade para olhar para si e desenvolver todos esses potenciais que ainda estão escondidos ai, dentro de você?

Um abraço,

Lucas Valente
Psicólogo
CRP 06/114642

Orientação de pais Ser mãe e pai hoje em dia não é uma tarefa fácil, na maioria das vezes com os pais correndo com a sua...
04/05/2018

Orientação de pais



Ser mãe e pai hoje em dia não é uma tarefa fácil, na maioria das vezes com os pais correndo com a sua rotina casa/trabalho, trabalho/casa, a presença e atenção junto aos filhos já não se dá com a mesma qualidade e nem intensidade.

Porém, a orientação de pais está aí para auxiliar esses que estão com tal dificuldade.

Tendo como o principal objetivo da sessão, orienta-los de uma maneira mais adequada esses pais, a lidarem com seus filhos, respeitando cada um com a sua singularidade.

Durante esse processo de orientação, os pais passam a observar seus comportamentos, como estão lidando com os filhos, reorganizam a sua própria identidade e a sua posição na família e juntos constroem as melhores formas de lidar com seus filhos e de promover seu bom desenvolvimento a curto e a longo prazo.

Com essas informações recebidas pelo profissional, é importante que o casal apresente a mesma conduta sob o comportamento do filho, para isso o diálogo entre eles é de extrema importância para que consigam chegar a uma decisão em conjunto para cada situação.

É válido lembrar também, a importância de a criança ser acompanhada por um profissional, já que elas estão a todo momento recebendo diversos tipos de informações, sejam elas positivas ou negativas, lidando com a cultura do imediatismo e nem sempre conseguem lidar sozinha com as frustrações do dia a dia.
Observo que essa orientação aos pais, pode ser com os próprios, ou com qualquer responsável que desejar, elas ocorrem por meio de sessões em consultório de psicologia variando a técnica de cada profissional, sendo que a quantidade das sessões varia muito caso a caso. E ressalto que o foco principal sempre deverá ser a criança/adolescente, caso desejar uma sessão específica para si, é importante agendar separadamente outra sessão.



--
Patrícia Sayheme Kanegae de Souza
CRP 120.001
Psicóloga

Relacionamento à distânciaUm tanto quanto inesperado, um tanto quanto desafiador, porém é possível manter um relacioname...
20/02/2018

Relacionamento à distância

Um tanto quanto inesperado, um tanto quanto desafiador, porém é possível manter um relacionamento à distância, ainda mais nos dia de hoje com tantas ferramentas tecnológicas facilitando a comunicação.
Mas será que isso funciona para todo mundo? É importante reconhecer os próprios limites nesse formato de relacionamento e identificar se isso é possível dentro da sua realidade ou não.
É claro que este é o modelo de relacionamento que não é idealizado por ninguém, mas nem sempre mandamos no coração, não é mesmo? Mas é importante pensar o quanto essa relação pode ser funcional e saudável para ambos.

Mas como identificar se consigo levar a diante esse relacionamento?
A primeira questão a ser considerada é: Por que fazer esta escolha?
Se a relação parecer construtiva, onde um pode agregar ao outro, com a individualidade e confiança preservadas, vá em frente! Mas se você sentir necessidade de restrições, controle, insegurança e medo, talvez isso realmente não seja para você a menos que esteja disposto a trabalhar sobre isso.

Outras questões importantes a serem consideradas são:
O que eu espero dessa relação? Quais são as minhas necessidades? Quais são as expectativas de ambos?
É preciso equilíbrio dentro das respostas acima, pois ambos terão que se adequar da melhor maneira possível sem que alguém tenha que se anular.

Para ajudar na manutenção dessa relação é extremamente importante se fazer presente na vida um do outro, mostrar interesse nas pequenas coisas do dia a dia, ser bom ouvinte, ser flexível, dar e pedir conselhos, demonstrar afeto, compartilhar seus desejos, planos e principalmente criar um momento de intimidade. A sexualidade do casal deve ser explorada, estimulada, independente da presença física. Isso ajudará ambos a se sentirem mais conectados.

Parece óbvio, mas também é essencial a preservação do respeito e a sinceridade, dizendo ao outro como realmente se sente no decorrer da relação.
É muito importante ressaltar que em alguns momentos a distância pode gerar naturalmente a sensação de carência e solidão, às vezes em um parceiro, às vezes no outro, mas isso deverá ser compreendido e dialogado entre ambos.
Whatsapp, Mensagens de texto, e-mails, redes sociais, vídeo chamadas, telefonemas, são mecanismos que devem ser utilizados e variados na forma de comunicação que deve ser frequente. A variação dos métodos contribui para a quebra de rotina e aquela mensagem inesperada no meio do dia pode gerar no outro aquela sensação de felicidade por ter sido lembrado.

Um relacionamento a distância pode ter seus prós e contras, mas sem sombra de dúvidas possibilita uma experiência de conhecermos melhor a nós mesmos frente aos desafios que a vida nos traz.

Psicóloga Marília Parente
CRP 06/116736

O incômodo como impulsionador de mudançasNa maior parte das vezes é o incômodo que nos move, sem ele ficamos estagnados,...
06/02/2018

O incômodo como impulsionador de mudanças

Na maior parte das vezes é o incômodo que nos move, sem ele ficamos estagnados, não evoluímos.
Esperamos uma crise no trabalho, na família, nos relacionamentos amorosos para perceber que algo não está bem. Em alguns casos, transtornos psicológicos (depressão, ansiedade, crises de pânico, stress, etc) se instalam para que se possa buscar auxílio e pensar não só no que causa incômodo como no que se torna insustentável.
O autoconhecimento é a possibilidade de entrar em contato com si mesmo, se descobrir e poder delinear o que se quer e o que não se quer para a vida, antes que o incomodo se torne insuportável. Quem aprende, amadurece e vive melhor no futuro. Aprendizado no presente significa mais facilidade para resolver problemas futuros.
São nas dificuldades que aparecem as oportunidades de mudança, de crescimento, novos desafios a serem vencidos. Quanto antes nós tivermos consciência de que, todo e qualquer incômodo é oportunidade de mudança e de melhora, antes a busca por ajuda e a possibilidade de reavaliar, admitir as insatisfações e criar coragem para tomar atitudes e mudar as situações.
A mudança necessária pode ser grande e depende de uma decisão fortemente pessoal.
Nem todas as dores são curadas com remédios, faça psicoterapia!

"Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta" Carl Gustav Jung

Deborah Valota
Psicóloga Clínica
CRP 06/121330

A importância de dizer NÃO!Você já percebeu quantas vezes você já disse SIM a algumas situações que eram de alguma forma...
12/12/2017

A importância de dizer NÃO!

Você já percebeu quantas vezes você já disse SIM a algumas situações que eram de alguma forma desagradáveis a você? Ou disse SIM quando estava claro para você mesmo que NÃO queria fazer determinada coisa?
Apesar de parecer inofensivo e até altruísta falar SIM as diversas situações que aparecem em nossas vidas, a médio prazo isso pode acabar se tornando algo bastante incômodo.

O NÃO, mesmo sendo visto de forma negativa e muitas vezes como gerador de conflitos (internos e externos), também tem uma função bastante positiva em nossas vidas, graças a essa palavra conseguimos criar, conhecer e respeitar nossos LIMITES e com isso conseguimos também nos perceber como indivíduos.
Sem o NÃO, muitas vezes podemos sentir que não temos controle de nossas próprias escolhas e, com isso, perdemos também nossa IDENTIDADE.

Muitas vezes sentimos dificuldades em nos posicionar, pois, além da pressão social em não sermos EGOÍSTAS, alguns de nós tem a necessidade de não magoar os outros, assim conseguindo ser aceito no meio que vive, também podemos evitar falar não para não nos responsabilizarmos por determinadas ações, culpabilizando outras pessoas ao redor.

Qualquer motivo que nos faça dizer SIM, sem que esta seja nossa REAL vontade ou desejo fará com que nos diminua, ocasionando em nossas diversas relações comportamentos abusivos por parte dos outros, pois deixamos de “existir”.
Além disso, não dizer NÃO pode desencadear diversos outras reações como: Frustração, raiva, falso senso de pertença, Depressão, Sentimento de deslocamento, Baixa autoestima, Ansiedade, não reconhecimento de si mesmo, sentimentos autodepreciativos, entre outras coisas.

O importante é entender que ao falar SIM a aquilo que você não quer, você está dizendo NÃO a quem mais importa, VOCÊ.
Pense nisso, e se perceber que é muito difícil se olhar e colocar limites a si mesmo e ao outro, procure ajuda.

Grande Abraço.

Felipe Dumont
Psicólogo
CRP 06/114703

Transtorno de Personalidade Boderline – Sentimentos a flor da peleTranstorno de Personalidade Boderline (TPB), popularme...
28/11/2017

Transtorno de Personalidade Boderline – Sentimentos a flor da pele

Transtorno de Personalidade Boderline (TPB), popularmente conhecido como transtorno dos que amam demais, possui características que incluem um padrão de explosões de raiva, ciúme excessivo, euforia, comportamentos impulsivos e instabilidade de humor.
O transtorno pode ser desencadeado por fatores genéticos ou por experiências traumáticas vivenciadas na infância. Este transtorno está associado ao desenvolvimento da personalidade do sujeito e geralmente são pessoas conhecidas como de temperamento forte.

Seus sintomas se iniciam já na adolescência. É comum observar nessa fase uma reação muito exacerbada na primeira paixão do indivíduo, do qual reage de maneira dramática, possessiva e agressiva.
Estima-se que o TPB atinge cerca de 1% a 6% da população mundial, sendo que 75% desses casos são comuns em mulheres.

Vamos aqui descrever alguns dos sinais do Transtorno de Personalidade Boderline
1. Esforço intenso para evitar a rejeição e o abandono
2. Sensação crônica de vazio
3. Recorrência de ameaças suicidas ou de comportamento automutilante
4. Comportamentos impulsivos e compulsivos (compras, s**o, uso de álcool e outras substâncias, alimentação, etc.)
5. Histórico de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos
6. Tendem a sentir que nos relacionamentos as pessoas se tornam parte dela e não complemento
7. Criam pensamento de situações irreais e se sentem perseguidas pelos outros (pensamento paranóico).
8. 6. Dificuldade em controlar a raiva e recorrência de agressões físicas

Apenas para exemplificar, irei aqui mencionar alguns nomes de algumas celebridades que foram diagnosticadas com o TPB, como: Amy Winehouse, Janis Joplin, Marilyn Monroe, Monique Evans
Alguns filmes também retratam bem este tema, como: Garota Interrompida (1999), As horas (2002), Minha Super Ex Namorada (2006), Além dos Limites (2008).

O Transtorno de Personalidade Boderline não tem cura, mas sim tratamento, que é realizado principalmente através de acompanhamento psicológico, onde serão trabalhadas as questões ligadas as frustrações, impulsividades, autoestima e elaboração das relações que são estabelecidas socialmente e afetivamente.

Para demais dúvidas fico a disposição.

Psicóloga
Marilia Parente
CRP 06/116736

Hoje quero falar sobre aqueles famosos "sapos" que engolimos. Que na psicologia dizemos que são introjetos. A introjeção...
23/10/2017

Hoje quero falar sobre aqueles famosos "sapos" que engolimos. Que na psicologia dizemos que são introjetos. A introjeção é uma das formas que temos de captar as coisas em nossa volta. Quando estamos estudando uma matéria para uma determinada prova estamos fazendo uma introjeção.
No entanto no decorrer de nossa vida acabamos por agregar conceitos que não são verdadeiramente nossos e sim dos outros e muitas vezes eles podem ser contraditórios causando grandes conflitos emocionais e levando muitas pessoas a transtornos emocionais.
Mulher não pode sentar com as pernas abertas, homem não pode chorar, você tem que torcer pro time x, você é feio, você tem que ser magro, você tem que ser como eu acho que você tem que ser! Ouvimos frases como essas desde pequenos, que acabaram por limitar nosso desenvolvimento de personalidade, e acabamos por assimilar esses conceitos em nossa vida sem minimamente questionar.
Quando fazemos isso estamos nos colocando em uma forma que prende, limita como somos. Você já parou para pensar, que quando olha no espelho, qual é a sua percepção de si mesmo? Porque é que a sua barriga te incomoda? Quem disse que ela ta feia? Quem disse que o seu nariz não está adequado?
Esses conceitos vem de quem? Provavelmente você dirá EU! Eu acho que a minha barriga ta grande demais, eu acho que meu peito ta pequeno demais, caído demais, torto demais.
No entanto quando estamos sujeitos a essas introjeções quando digo eu, na verdade estou dizendo você, eles.
Nosso sistema psíquico vem inicialmente sem pré-conceitos estabelecidos, acabamos aprendendo com a convivência em sociedade o que é bom, o que é belo, o que é correto e o que é mau, o que é feio, o que é errado e etc.
Introjeções não são de todo ruim, como disse no primeiro exemplo. Meu intuito no texto de hoje é que você possa refletir sobre certos conceitos sobre si mesmo. Sobre aquelas crenças de que você é incapaz, que você é inadequada. Quero te convidar a refletir e buscar pensar seus próprios pensamentos, sentir os seus sentimentos e não viver sob o jugo dos outros. você é bem mais do que acredita!

Um Forte Abraço,

Lucas Valente
Psicólogo
CRP 06/114642

Divulgação sobre doenças e tratamento, preconceito e diagnóstico precoceNo consultório de psicologia, ainda acontece de ...
20/09/2017

Divulgação sobre doenças e tratamento, preconceito e diagnóstico precoce

No consultório de psicologia, ainda acontece de recebermos apenas um dos pais da criança para uma entrevista inicial, pois a pessoa presente nos conta que o ausente “não pode saber que nosso filho precisa; ou que eu procurei” um psicólogo/ psiquiatra e “acha que isso é coisa de louco”.

Por outro lado, esta cada vez mais frequente a troca de informações sobre doenças e transtornos psicológicos e psiquiátricos através da mídia, o que amplia o conhecimento de todos e o que ajuda a reduzir os preconceitos. Por exemplo, nessa semana, em 17/09, o jornal o Estado de São Paulo publicou noticia sobre o aumento de transtornos mentais em jovens de universidades.
http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,aumento-de-transtornos-mentais-entre-jovens-preocupa-universidades,70002003562. Em julho, a edição da Veja SP como matéria de capa: “O novo mundo do autismo”: http://grupoabril.com.br/pt/imprensa/releases/edicao-de-veja-sobre-autismo-bate-recorde-de-interacao-nas-redes-sociais.html

Infelizmente pela internet, em paralelo, também se divulgam doenças e práticas que oferecem riscos a quem acessa, como por ex.: blogs de apologia a anorexia e os que oferecem jogos virtuais que incentivam a automutilação e até mesmo o suicídio.

O aumento da informação ligada a Psicologia, Psiquiatria e Neurologia, aumenta o conhecimento geral sobre esses temas e pode combater o preconceito contra doenças e tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Por outro lado pode também aumentar o risco de se fechar um diagnóstico precoce e incorreto. Este pode mesmo mudar conforme o tempo ou o tratamento avança! Assim, é importante então buscarmos fontes confiáveis de conhecimento, e mais de uma opinião médica, sempre que preciso. A Psicoterapia pode ser recomendada em conjunto com o tratamento que os médicos prescrevem.

Lauren Longo
Psicóloga Clinica
CRP SP 06/73381

Endereço

Rua Padre Estevão Pernet, 1059/Cj 101
São Paulo, SP
03315-000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 22:00
Terça-feira 08:00 - 22:00
Quarta-feira 08:00 - 22:00
Quinta-feira 08:00 - 22:00
Sexta-feira 08:00 - 22:00
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