Clinica Cirúrgica Dr.Eduardo do Carmo Dias

Clinica Cirúrgica Dr.Eduardo do Carmo Dias Gastroenterologista, Coloproctologista ,Cirúrgião do Aparelho Digestivo por Video, Cirurgião Bariátrico, Cirúrgião Oncologico Ap.

Dr. Eduardo do Carmo Dias - Bio Atividades Medicas Ltda. Cremesp.: 32.369 rua Estela, 455 Paraiso São Paulo SP cep:04011-002 fone:5539-0417, e mail:
eduardocdias@bol.com.br
Formação: Faculdade bandeirantes Medicina/Universidade Franciscana1978, Residência Médica Hospital Nossa Senhora do Carmo 1978-1981, Cirurgia Geral(R1+R2), Colo-Proctologia (R3+Monitoria), Aperfeiçoamento Colo-Proctologia:INAMPS PAM Várzea do Carmo 1982-1982, Especialização em Colo-Proctologia: Hospital Público Estadual SP 1982. TITULO DE ESPECIALISTA :
Colo-Proctologia: Soc.Brasileira Colo-Proctologia/AMB1983
Cirurgia do Aparelho Digestivo: Colégio Brasileiro de Cirurgia Aparelho Digestivo/AMB1995. TÍTULO DE QUALIFICAÇAO:
Colo-Proctologia / Cirurgia do Aparelho Digestivo / Oncologia / Bariátrica
Conselho Federal de Medicina-CRM SP 70.98/84
Conselho Regional Medicina do Est SP 1286/89
Associação Médica Brasileira 04.09.93;02.01.96
Colégio Brasileiro de Cirurgiões 22.11.96;205/02
Aprovação Concurso Público: Cirurgia Ap.digestivo IAMSPE/SP23.10.1980, Colo-Proctologia INAMPS/MPSS 22.06.1979, Cirurgia do Ap.Digestivo SUS/ERSA15 29.07.1992, Cirurgia Geral / Urgências PMG/HMUG 12.05.2010, Medicina de Urgências Sec..Est. Saúde SP CHPB Guarulhos 28.05.210, Cirurgia de Urgência Sec.Est Saúde CHPBG 25.05.2015
PÓS GRADUAÇAO/EXTENSÃO CIENTÍFICA:
Medicina do Trabalho AEIOH/Fundacentro1980
Medicina Desportiva Universidade de São Paulo 1985-1986
Cirurgia Vídeo Laparoscópica Hospital.Jaraguá /Sobrasil/ Colégio brasileiro de Cirurgia do Aparelho Digestivo 1996
Administração Hospitalar Uni. Ribeirão Preto 1999-2000
ATLS-Emergências Médicas APM-AMB / Santa Casa de são Paulo 2005
ASSOCIACÕES:
Associação Paulista Medicina/ AMB efetivo 1977
Sociedade Brasileira Colo-Proctologia titular1981
Colégio Brasileiro Cirurgiões titular 1984
Colégio Brasileiro Cir. Digestivo titular fund.1989
Colégio Internacional Cirurgiões Fellow 1987
Centro de Estudos Hosp. Padre Bento assistente1994
Sociedade Brasileira Cirurgia Laparoscópica habilitado 1996
CARGO PÚBLICO:
Cirurgia Geral, Colo-Proctologia Estomaterapia ERSA15 Complexo Hospitalar Padre Bento. PRECEPTOR CIRURGIA GERAL E CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO. EMPRESA:
BIO ATIVIDADES MÉDICAS LTDA. CNPJ:60.269.339/00001-10
CRM: 910323
DIRETOR

Clinica Dr. Eduardo do Carmo Dias & Elane Andrietta
27/01/2016

Clinica Dr. Eduardo do Carmo Dias & Elane Andrietta

26/01/2016

Novo Endereço:
Bio Atividades Medicas Ltda
Clinica Dr Eduardo do Carmo Dias & Elane Andrietta.
Rua Vergueiro, 1353 Torre Norte 2 andar conj. 205 Paraiso Sao Paulo cep: 04101-000 Edifício Top Towers Offices

05/01/2016

Evolução tecnológica permite cirurgia pouco invasiva e recuperação mais rápida.

31/12/2015

Engana-se quem pensa que anemia é um problema mais comum em crianças. A síndrome pode aparecer também em adultos. Em alguns casos é crônica, ou seja, provocada por outras patologias, mas na maioria das vezes é causada pela ausência de ferro no organismo. Se não receber o tratamento adequado, o paciente pode sentir cansaço constante com pequenos esforços, causado pela falta de oxigenação do cérebro, que também pode resultar em causar danos cardíacos e neurológicos. Que tal um check-up para começar bem 2016?

06/12/2015

O H9J realiza nos próximos dias 11 e 12 de dezembro o Programa de Qualif**ação em Cirurgia Robótica. O Curso tem coordenação do Dr. Carlos Domene e da Dra. Paula Volpe e é organizado pelos médicos Dra. Barbara Murayama, Dr. José Luiz Capalbo, Dr. Marco Santo, Dr. Rafael Coelho e Dr. Rubens Sallum. O evento acontece no auditório do H9J, situado na Rua Peixoto Gomide, 545, a partir das 7h. Saiba mais e inscreva-se: http://bit.ly/EventoH9JRobotica

06/12/2015

Qualidade, inovação e segurança do paciente: três pilares fundamentais para o H9J. Atualmente o hospital é um dos poucos do Brasil que dispõe do robô Da Vinci, sistema utilizado nos principais centros do mundo em cirurgias urológicas, do aparelho digestivo, ginecológicas, de cabeça e pescoço, entre outras. Além disso, o Centro Cirúrgico do H9J está equipado com outros equipamentos de ponta, como os microscópios ultra-avançados para neurocirurgias e os sofisticados aparelhos de anestesia. Todas as salas, inclusive as de recuperação, contam com moderno sistema de monitoramento multiparâmetro para acompanhar minuciosamente o estado dos pacientes.

27/11/2015

M I L A G R E ! ! ! , Pare, vamos a luta

A cirurgia bariátrica não faz milagre, posso garantir isso, agora o melhor milagre quem faz e você mesmo. A cirurgia e somente um recomeço de mudança de vida, aprendendo a comer simplesmente, de forma saudável, bem simples, exemplos: frutas, verduras, legumes, carnes e integrais. Observar que devera comer comedida , com frequência de 3 em 3 hs, pouco sempre, doces deixe para ocasiões festivas. Diga NÂO aos hábitos inadequados do período antes da cirurgia, ai posso, dizer que vai ser muito feliz.

14/11/2015

PARABÉNS Caro colega Dr. Nilton

Esclarecimentos: na realidade, a cirurgia bariátrica mais freqüentemente realizada, no mundo, diferente do que é anunciado em artigos de jornais no Brasil e sites sobre cirurgia de obesidade, é a Cirurgia de Bypass em Y de Roux e não a cirurgia de Fobi-Capella. A diferença entre as duas é que o Fobi-Capella também é um Bypass em Y de Roux, mas tem a presença de um anel (corpo estranho) que é introduzido no pequeno estômago que sobrou após a cirurgia para fazer uma restrição alimentar e agir como uma passagem com controle para os alimentos que passam. O Bypass em Y de Roux foi cirurgia realizada por Mason & Ito em 1967.

Nos EUA, quase ninguém faz essa cirurgia do anel que é chamada de Gastroplastia Vertical com banda de anel de Silicone ("Silastic ring banded Vertical Gastroplasty") que foi descrita e popularizada nos EUA por Law em 1981.

Fobi (1986) e Capella(1999) fizeram essa cirurgia mais tarde quase 6-8 anos depois. A colocação do anel de silicone tem muitas complicações relacionadas como: erosão do anel (ele entra para dentro do estômago e daí tem de fazer cirurgia para a retirada) e a migração do anel (ele sai do seu lugar de colocação e desce para os intestinos podendo causar obstrução ou ainda subir pelo estômago remanescente) e causar problemas relacionados que irão provavelmente resultar em nova cirurgia de urgência.
Entretanto, estes cirurgiões FOBI(africano) e Capella(colombiano) conseguiram ampla divulgação dessa técnica aqui na América Latina especialmente no Brasil. Isso devido ao Prof. Garrido, que foi o introdutor da Cirurgia Bariátrica no Brasil, ter feito seu aprendizado com o Dr. Capella (cirurgia de obesidade aberta). A partir do momento que surgiu a cirurgia por vídeo na cirurgia bariátrica o anel passou a ser menos utilizado. Além disso, essa técnica com anel é mais fácil de se fazer, já que a calibração da anastomose gastro-jejunal é mais difícil requer prática, habilidade e treinamento apropriado. E por vídeo mais difícil ainda. O que eu quero dizer é que o mesmo efeito do anel pode ser feito SEM a presença do anel, somente através de técnica operatória inovadora, visando obter o mesmo resultado de restrição alimentar que o anel causa, mas sem ele, o que é bem melhor já que evita as complicações relacionadas deste corpo estranho de silicone. Escreverei em breve outro artigo sobre isso, com mais informações.

GASTRECTOMIA EM MANGA (SLEEVE)
A cirurgia de gastrectomia vertical (Sleeve), comentada no artigo da Veja, não é novidade em termos de cirurgia porque o Sleeve nada mais é do que um dos passos obrigatórios já descritos na cirurgia de Duodenal Switch(DS).

O DS é na verdade uma combinação da cirurgia do Scopinaro e a cirurgia descrita, experimentalmente, para doença do refluxo por DeMeester, em 1987. A primeira cirurgia do DS, adaptada para a obesidade, foi realizada em 1988, apresentada antes em alguns congressos, mas só foi publicada, efetivamente, em 1998 por Hess(nos EUA). Enquanto isso, Marceau, em 1993, publicava no Canadá. Só que a cirurgia de Sleeve, usada isoladamente, por vídeo, sem pertencer ao DS foi descrita em 2003 por Regan (que é do grupo do Michel Gagner).

Mas e porque uma cirurgia que já é realizada desde 1987 vem só "entrar na moda" como cirurgia inovadora em 2009? Porque foi recentemente que o Sleeve começou a ser usado como técnica isolada e está em vias de ser cirurgia aprovada pela sociedade de cirurgia bariátrica.

O sleeve consiste em só transformar o estômago num tubo cilíndrico e bloquear a maior parte da produção de grelina pelo fundo do estômago que é removido.
A novidade é que só fazer o Sleeve já seria suficiente sem precisar dos outros passos da técnica. Realmente, essa cirurgia ainda não foi aprovada no Brasil mas é promissora. Isso porque quem fizer primeiro a cirurgia de Sleeve pode depois, caso não tenha perdido peso suficiente, fazer uma segunda cirurgia e continuar os outros passos até completar todos os passos da cirurgia de Duodenal Switch.

Veja a figura de um Sleeve à esquerda versus um Duodenal Switch à direita:
gastrectomia sleeve
Notar que os dois têm o mesmo corte no estômago que f**a na forma do tubo cilíndrico. Entretanto, o Duodenal Switch tem mais outros dois cortes realizados que são a duodenojejuno anastomose (alça alimentar) e a jejuno-jejunoanastomose (alça bileopancreática). Sempre que é cortado algo esse ponto pode ser motivo de complicação pós-operatória porque podem vazar secreções gastrintestinais por aí. Notar que o Sleeve só tem um corte no estômago e o Duodenal Switch três.

As complicações do Sleeve são:

- Fístula;
- Infecção de ferida operatória;
- Sangramento;
- abscesso.

Referências Bibliográf**as

Mason EE, Ito C.Gastric bypass in obesity.Surg Clin North Am. 1967 Dec;47(6):1345-51.

Laws HL, Piantadosi S. Superior gastric reduction procedure for morbid obesity : a prospective, randomized trial. Ann Surg. 1981;193(3):334-40.

Fobi MA, Fleming AW. Vertical banded gastroplasty vs gastric bypass in the treatment of obesity.
J Natl Med Assoc. 1986 Nov;78(11):1091-8.

Capella RF, Capella JF, Mandec H, Nath P. Vertical banded gastroplasty-gastric bypass: preliminary report. Obes Surg. 1999;1(4):389-95.

DeMeester TR, Fuchs KH, Ball CS et al. Experimental and clinical results with proximal end-to-end duodenjejunostomy for pathologic duodenogastric reflux. Ann Surg 1987; 206: 414-24.

Marceau P, Biron S, Bourque R-A et al. Biliopancreatic diversion with a new type of gastrectomy. Obes Surg 1993; 3: 29-35.

Marceau P, Hould FS, Simard S, et al. Biliopancreatic diversion with duodenal switch. World J Surg. 1998;22:947-54.

Hess DS, Hess DW. Biliopancreatic diversion with a duodenal switch. Obes Surg 1998;8:267-82.


Regan JP, Inabnet WB, Gagner M et al. Early experience with two-stage laparoscopic Roux-en-Y gastric bypass as an alternative in the super-super obese patient. Obes Surg 2003; 13: 861-4.

08/11/2015

PORQUE O DR EDUARDO PEDE ESSE EXAME, COMO OBRIGATÓRIO PARA PRÉ-OPERATÓRIO.

Por favor ler com atenção

Ecodoppler venoso dos membros inferiores

O Ecodoppler venoso dos membros inferiores é um exame não invasivo que utiliza os ultrassons de modo a adquirir informações sobre a anatomia, fisiologia e a patologia do sistema venoso superficial e profundo
Desde a sua introdução em 1960 os ultrassons foram rapidamente aplicados à medicina contribuindo enormemente para a precisão e rapidez do diagnóstico e do tratamento subsequente. Fácil de executar, mas difícil de interpretar, a ecografia, posteriormente associada à codif**ação a cores e ao efeito doppler, veio revolucionar o mundo da imagiologia, da obstetrícia, da cardiologia, da angiologia entre outros. Porém, a sua execução requer um treino adequado para que não se caia em erros de diagnóstico. Muito especialmente o ecodoppler venoso requer além dos conhecimentos básicos necessários, um conhecimento aprofundado em hemodinâmica. Na verdade, os conhecimentos e o treino do examinador são mais importantes que o equipamento propriamente dito. Se a ecografia está relacionada com o estudo da imagem na maioria das disciplinas, já a sua aplicação ao estudo das veias não é linear e um conhecimento de aprofundado de hemodinâmica é absolutamente necessário para que o examinador forneça um exame de qualidade e útil ao posterior tratamento do paciente. A dificuldade deste exame e a falta de centros especializados para ministrar o treino necessário fazem com que ainda hoje os resultados do exame sejam controversos.
É um exame inócuo, o paciente não é exposto a radiações, pode ser usado em qualquer idade, não necessita de preparação (salvo para estudar os eixos venosos abdominais), tem índices de sensibilidade e especificidade de cerca de 90% respetivamente e apesar do custo do material, é considerado como um exame pouco dispendioso e de primeira linha para a confirmação de um diagnóstico.
IMPORTÂNCIA DO EXAME NO PRÉ- OPERATÓRIO

A importância deste exame, no caso do estudo da insuficiência venosa crónica, não se limita a confirmar que esta insuficiência existe. Sendo um exame predominantemente hemodinâmico e dado o desenvolvimento que tem sido feito no campo do tratamento das varizes, este exame deve fornecer indicações ao cirurgião sobre as possibilidades de restabelecer a drenagem do sistema venoso superficial. É indispensável a exatidão destas informações e a elaboração de uma cartografia detalhada quando está previsto efetuar um tratamento conservador. Sobre esta cartografia o cirurgião, ou o hemodinamista que efetuou o exame, marcará os pontos passíveis de correção cirúrgica (dissecção virtual)
Importância e indicações

A finalidade deste exame incide principalmente sobre o estudo de duas patologias distintas, a insuficiência venosa superficial e/ou profunda e a trombose venosa também superficial e/ou profunda. Este exame permite estudar:
1.a anatomia, sobretudo topográf**a, da rede venosa superficial e profunda
2.a direcção do fluxo sanguíneo nas veias, importantíssima para o estudo da insuficiência venosa
3.a existência de fluxo retrógrado (em direcção oposta à fisiológica - fluxo anterógrado ou de situações de refluxo (fluxo bidirecional)
4.num contexto de suspeita de trombose venosa este exame fornece o diagnóstico definitivo e avalia a gravidade da situação.
Ao contrário do ecodoppler arterial, no ecodoppler venoso a sonda deve estar perpendicular ao eixo do vaso, logo, nas imagens adquiridas, as veias aparecem como pequenos círculos. A razão pela qual a sonda deve estar perpendicular ao eixo do vaso é que, trabalhando dessa maneira, detectam-se melhor todas as veias colaterais e as perfurantes, o que é importantíssimo no estudo das varizes. Além disso, quando em presença de uma trombose venosa, é possível testar a compressibilidade da veia. Se a sonda estiver no sentido do eixo do vaso é fácil acontecer um pequeno deslizamento ao comprimir a veia e sair assim do plano de estudo, dando um falso negativo de trombose pois o vaso desapareceu, parecendo compressível. A falta de compressibilidade é um dos sinais mais fidedignos de trombose de uma veia, já que um coágulo muito recente pode ser pouco visível mesmo com bons aparelhos e a codif**ação a cores pode originar falsos positivos ou negativos. Não ver o coágulo não signif**a que ele não exista, não ver com nitidez o lumen da veia não signif**a presença de coágulo. A localização e o aspecto do trombo determina a gravidade da situação: assim deve ser sempre pesquisada a hipótese de um coágulo flutuante, sobretudo quando este coágulo se situa na junção safeno-femoral em cujo caso há uma indicação cirúrgica de urgência, pois a frequência de EMBOLIA PULMONAR mortal é importante.

08/11/2015

UTILIZAÇÃO DO BALÃO INTRAGÁSTRICO

Esse mecanismo tem o formato de esfera, dentro tem água e azul de metileno, sendo um tratamento alternativo endoscópico de combate à obesidade. A prótese tem volume aproximado entre 400 a 700 ml, isso vai depender do grau de obesidade do paciente.
Colocação e retirada e por via endoscópica, sendo muito utilizado para paciente com obesidade mórbida para diminuir o peso inicial pra termos mais segurança para cirurgia posterior, procedimento demora em torno de 1 hora com sedação anestésica, após a colocação o paciente devera permanecer em observação por algumas horas para sua liberação imediata.
A prótese ocupa 70./. do estomago reduzindo a capacidade de alimentos líquidos e sólidos . Desta forma ele da plenitude, estimulando os receptores que transmitem para o cérebro a sensação de saciedade.
O Balão Intragástrico pode permanecer no organismo no máximo ate 6 meses, após esse período será retirado por via endoscópica, com liberação do ´paciente no mesmo dia.
Importante salientarmos que este procedimento não dispensa uma equipe multidisciplinar: Nutricionista, Psicóloga, Gastroenterologista com Endoscopista.

Posição do Balão Intragástrico
08/11/2015

Posição do Balão Intragástrico

Endereço

Rua Estela 455 Paraiso
São Paulo, SP
04013-001

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