Psicóloga Kelly Mota

Psicóloga Kelly Mota Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Psicóloga Kelly Mota, Serviço de saúde mental, São Paulo.

05/08/2019
18/07/2018

"Eu era um terroristinha mesmo"
"Eu merecia"
"Eu era muito teimosa"
"Eu provocava"
Essas frases todas eu retirei de comentários aqui na página mesmo.
Pessoas acreditando que mereceram uns "sarrafos", cintadas, tapas, beliscões, apertões, chineladas, vassouradas, surra de varinha, palmadas na bunda.
Um pedido: por favor, comecem a pensar de maneira menos ilusória sobre isso. Fale sobre tua infância de maneira mais honesta. Pense como se sentia aterrorizada quando apanhava. Não é engraçado. Provavelmente você ri hoje como um mecanismo de defesa, porque provavelmente foi bem assustador, antes, e você sequer quer lembrar disso.
Não estaremos quebrando a confiança dos nossos pais, nem falando mal deles. O caso é que há trinta anos atrás não havia as informações que existem hoje. Eles fizeram o que era o "recomendado".
"Sou uma pessoa de bem e prefiro ter apanhado dos meus pais do que da polícia". Que tal assumir que não precisava ter apanhado de nenhum dos dois?
Que tal assumir que você é um pouco agressivo e não sabe a razão, se revolta fácil e não sabe a razão, sofre com ansiedade e sofre por não saber se relacionar como gostaria? Que tal assumir que se mete em relacionamentos ruins, ou se afasta das pessoas por não confiar?
Que tal assumir que prefere dopar seus sentimentos às vezes? Ou sempre?
Que tal assumir que talvez você não esteja tão bem assim, principalmente emocionalmente, apesar de ser uma pessoa boa?
Que tal começar a perceber que você virou uma pessoa boa por conta dos colos, dos beijos, do tempo passado junto, da diversão e das conversas?
Não é necessário defender a violência pra defender sua família. Se liberte disso, pelo seu bem e pelo bem de outras crianças em outras famílias.
Nós precisamos mudar a forma de pensar a infância, começando pela nossa.

❤️
16/07/2018

❤️

O mais recente filme da Disney-Pixar , Coco, nos mostra de uma forma muito emocional como podemos nos reconectar com as pessoas com Alzheimer

13/07/2018

Caro Psicólogo,

Gostaria de dizer que hoje não irei ao nosso encontro na sessão de terapia.

Tenho compromissos que são inadiáveis, importantes mesmo. Mais importantes... do que eu.

Preciso ficar no trabalho até mais tarde, pois meu trabalho é importante.

Vou cuidar dos meus filhos, pois eles são importantes.

Não posso faltar ao happy hour com os amigos da faculdade, pois eles são importantes.

E também, faz um tempo que estamos juntos nesse processo, e sabe como é... as vezes dói, as vezes eu falo, falo, e você, não diz nada!

Claro que tem a questão financeira, fazer terapia é caro.

E eu ganho pouco. E me falta auto estima suficiente para buscar algo melhor.

E esse mês preciso pagar o cabeleireiro.

Mês passado, exagerei nas compras no cartão, e a fatura esta nas alturas.

Mês passado exagerei na balada.

Mês passado paguei as contas da minha cunhada.

Tem o meu patrão que me pressiona a ficar até mais tarde no trabalho.

Tem o meu namorado que vive dizendo que fazer terapia é besteira.

Mas eu quero te dizer que na próxima consulta eu vou. Sem falta.
Na realidade eu só me sinto de verdade quando estou na sessão.

E fico tão feliz depois que saio da minha sessão de terapia, mesmo quando as vezes eu só falo, falo... e só o seu olhar é suficiente.
Na próxima semana eu irei sem falta. Vou me organizar no trabalho, vou deixar as pessoas cuidarem de si, porque eu vou é cuidar de mim.

Pensando bem, deixa para lá.

Eu vou a sessão de hoje sim! Nada é mais importante do que eu mesma!

Texto de Luciane Gomes
Sócia proprietária Harmonie Instituto

As consequências emocionais comumente relatadas compreendem: sentimentos de baixa autoestima, dificuldades de dizer não,...
29/05/2018

As consequências emocionais comumente relatadas compreendem: sentimentos de baixa autoestima, dificuldades de dizer não, culpa, sensação de descontentamento e/ou raiva com o próprio corpo, impressão de estar “sujo”, em alguns casos, surgem pensamentos obsessivos, como lavar-se constantemente; além disso, é frequente a dificuldade no estabelecimento de relações de confiança com outros indivíduos adultos. Também é comum dificuldades no desenvolvimento emocional em adultos que vivenciaram abuso sexual na infância, e por consequência, na sua maturidade comportamental. — em Psicóloga Kelly Mota

23/03/2018
Síndrome de Down não é doença!
21/03/2018

Síndrome de Down não é doença!

15/03/2018

Endereço

São Paulo, SP
05305000

Telefone

11998855422

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Kelly Mota posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram