Psicólogo Eduardo Galindo

Psicólogo Eduardo Galindo Temas de Psicoterapia e saúde mental.

02/12/2025

✨ EU SOU MEMBRO DO ITA ✨

Hoje apresentamos Eduardo Augusto Galindo de Lima, psicólogo clínico formado pela Universidade São Marcos.
Com mais de 20 anos de experiência, Eduardo dedica-se ao cuidado psicológico de sacerdotes e religiosos, com forte atuação nas áreas de saúde mental e sexualidade.

Seu trabalho é marcado pela escuta qualif**ada, ética e profundo compromisso com aqueles que dedicam a vida ao serviço e ao cuidado do próximo.
É uma honra tê-lo como parte da nossa missão no Instituto Acolher – ITA. 💚

📌 Cuidar de quem cuida também é um ato de amor.



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A partir do judaísmo  desenvolveu a concepção que a menor distância entre a divindade e homem: é o homem. A menor distân...
25/11/2025

A partir do judaísmo desenvolveu a concepção que a menor distância entre a divindade e homem: é o homem. A menor distância entre Deus e você: é o próximo. O bem que deixas de fazer ao seu irmão se torna: a ausência de Deus. Este é o grande mistério da fé: como Deus onipotente, onisciente e onipresente precisa que os seus dons a caridade, justiça e misericórdia sejam comunicados pelo ser humano.
O caminho para Deus é o mesmo caminho que te leva ao próximo, para estar em comunhão com Deus precisa estar em paz com o irmão. Quando desviamos do próximo, também desviamos de Deus!

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

23/11/2025

Bom dia, fim de semana!

É importante reservar pelo menos um dia para si.

Acorde quando tiver vontade. Saboreie um chá de hortelã ou um café. Dê passeios tranquilos. Percorra as ruas queridas da sua cidade.

Ou talvez passe o dia inteiro em casa, com seu pijama macio e favorito,
folheando as páginas do seu livro. Finalmente faça aquilo que você sempre sonhou.

Simplesmente viva o dia, a vida que você sonha.

Simplesmente seja você mesmo. Simplesmente seja feliz...

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

Nos anos 70 um desenho fazia grande sucesso com a criançada Carangos e Motocas. O Confuso era um dos personagens que sem...
18/11/2025

Nos anos 70 um desenho fazia grande sucesso com a criançada Carangos e Motocas. O Confuso era um dos personagens que sempre irritava os seus amigos com a expressão: Eu te disse eu te disse, que sempre falava quando algo não dava certo.

Muitos dizem o que você deve fazer. Mas quase ninguém lhe diz como fazer. É claro que cada um sabe de sua situação, caso contrário, não seria um problema. Alguns parentes e amigos não sabem ser empáticos, podendo apresentar esse comportamento.

“Eu te disse!” não passa, portanto, de um egocentrismo que em nada contribui para resolver uma situação e ainda atrapalha a confiança e amizade.

Então, não seja a pessoa eu-te-disse entre seus amigos e parentes. O Confuso era um personagem divertido do desenho. Mas uma pessoa Eu te disse é uma pessoa mesquinha e desagradável na vida real.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
⁨(11) 99844-1195

17/11/2025

A mentira traz a insegurança e a decepção para a pessoa que ama de verdade; e de decepção em decepção, um dia tudo acaba. Porque a mentira mata a relação, e sem confiança o amor morre sem tratamento.
É por isso, que a verdade é o caminho que permite amar e viver em liberdade e paz.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
⁨(11) 99844-1195

25 anos do Instituto Acolher-ITA!Somos mais de 23 profissionais que trabalham com competência levando à saúde mental par...
17/11/2025

25 anos do Instituto Acolher-ITA!
Somos mais de 23 profissionais que trabalham com competência levando à saúde mental para padres, seminaristas diocesanos, vida religiosa consagrada e novas comunidades.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
Membro do Instituto Acolher
(11) 99844-1195

14/11/2025

Eu tenho uma autoestima baixa isso pode estar relacionada com depressão? (pergunta enviada)

Existe a relação entre baixa auto estima e a depressão, mas não necessariamente é um sinal de depressão. A depressão possui uma série de sintomas característicos para além da auto estima.

Digamos que a depressão é uma patologia com uma experiência que se dá de modo específico podendo ou não haver baixa auto estima. Por este motivo, não é possível fazer alguma afirmação categórica sobre o que tem havido com você.
A baixa autoestima pode ser a expressão de outras questões internas.
Eu recomendo procurar um psicoterapeuta para melhor entender a relação que você tem com você mesma e então conseguir elaborar tudo que tem passado. Forte abraço!

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

12/11/2025

"- Doutor, eu vim para terapia, mas sem saber o que falar. Já disse toda a minha vida, não sei o que mais contar." Esta é a fala de muitos pacientes.

A psicoterapia não acontece em torno de novidades ou assuntos, ela é uma relação terapêutica que acontece na espontaneidade. O terapeuta experiente é capaz de suportar com sensibilidade o silêncio; o trabalho do paciente é se dirigir para si mesmo, percebendo seus sentimentos positivos e negativos e comunicando ao terapeuta suas percepções. Para se apropriar do espaço terapêutico é importante que relaxe. Por isso, é normal os pacientes tirar sapatos, estirar as pernas ou colocar os pés no sofá ou na poltrona.

A terapia se assemelha ao jogo de Vai e Vem, não faz perdedores, ninguém erra o movimento e só termina quando um dos participantes para de jogar. Não tenha medo de começar!

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

08/11/2025

Devemos encontrar tempo para nos comunicar com pessoas boas. O tempo é uma substância tão estranha, ele tende a se entupir com trabalho, preocupações e barulho. O tempo é eterno, a nossa vida não. Portanto, o tempo não pode ser espremido em momentos especiais com aqueles que são queridos para você. Espalhe o tempo e encontre alguns minutos para conversar com um amigo. Se você não dá tempo e importância de encontrar seus amigos, saiba de uma coisa, a sua saúde mental depende da qualidade de tempo que você dá aos seus amigos e parentes.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
⁨⁨ (11) 99844-1195

02/11/2025

A morte é o movimento da vida. E o luto precisa ser experienciado com acolhimento, humanidade e compaixão. Cada pessoa vivencia a sua dor com as condições emocionais possíveis. Este sofrimento ocorre em um processo que não pode ser visto como uma patologia: o luto não é doença. Quando bem vivenciado em todas as etapas, esse sofrimento se torna pedagógico, nos ensina a olhar para dentro de nós, essa dor é a manifestação de algo mais profundo e intenso que precisamos ver e dialogar.

O trauma pode acontecer quando não dialogamos com essa dor, quando falamos também nos aliviamos. Não existe uma maneira certa ou errada de se vivenciar este sofrimento. Podemos reconhecer as seguintes etapas do luto: negação, raiva, depressão, barganha e aceitação. O luto só precisa ser acompanhando quando impacta a saúde, dificultando a pessoa a continuar a sua trajetória de vida.

Eu sonho um dia em que todos experienciem a vida e a morte com dignidade e respeito. Não tenha receio de expressar seus sentimentos: perdas, saudades, tristezas e frustrações também fazem parte da vida.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

23/10/2025

Minha filha vivenciou um assalto a mão armada há 5 meses atrás, ela tem 12 anos, depois disso ela tem muito medo de estar sozinha, qual especialista devo consultar, porque ela chega a passar mal quando anda de carro e vai para escola, f**a tremendo e chora muito. (pergunta enviada)

O que sua filha viveu parece ter deixado marcas signif**ativas em sua experiência subjetiva. Uma cena de violência pode, especialmente na infância, ser vivida como algo confuso, invasivo e difícil de simbolizar. Quando o medo persiste por tanto tempo e se manifesta de forma tão intensa, como no choro, na palidez e no mal-estar corporal, é um sinal de que algo não foi ainda escutado, falado e elaborado com profundidade.

Na escuta psicanalítica, compreende-se que o trauma não está apenas no evento em si, mas na forma como ele é inscrito na vida psíquica do sujeito. Para uma criança, aquilo que não se consegue nomear pode retornar como angústia, como fobia ou como um corpo que adoece diante daquilo que remete à cena temida.
Talvez seja possível se perguntar: o que essa experiência ainda representa para ela? O que dentro dela se organiza em torno da ideia de perigo e desamparo? Como esse medo passou a ocupar o lugar da ação e do desejo de explorar o mundo?

O mais indicado é procurar um psicólogo que atenda crianças, preferencialmente com orientação psicanalítica, para que ela possa ser escutada com cuidado, no seu tempo, e construir meios mais simbólicos de lidar com o que a traumatizou. A escuta certa pode fazer com que o medo deixe de aprisioná-la e abra espaço para um novo movimento de vida.

Em alguns casos, pode ser interessante também conversar com um psiquiatra infantil, especialmente se as reações físicas (como palidez, tremores ou falta de ar) forem muito frequentes, para avaliar se há necessidade de suporte médico temporário. O mais importante é que ela receba esse cuidado o quanto antes, de forma acolhedora e respeitosa com o tempo dela.

Espero ter ajudado em algo. Caso precise, estou à disposição.

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

22/10/2025

Eu observo que as pessoas mais saudáveis ​​​​são as mais agradecidas e que fazem elogios com frequência, enquanto as pessoas mais orgulhosas, raramente agradecem o que é dado com carinho. Uma pessoa simpática e agradável encontrará motivos para elogiar uma comida modesta, mesmo que esteja acostumada a uma comida mais refinada, já uma pessoa esnobe encontrará falhas em qualquer sobremesa… podemos dizer que elogiar é uma atitude que revela a saúde mental. A pessoa que é agradecida e gentil cultiva a saúde e a paz no seu interior.
Gentileza é sinal de saúde emocional!

Eduardo Galindo
Psicólogo clínico
(11) 99844-1195

Endereço

Rua: Professor José Cucê, 125
São Paulo, SP
04055-070

Telefone

+5511998441195

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