SOCESP Sociedade Cardiologia SP

SOCESP Sociedade Cardiologia SP Curta a SOCESP - Tel. (11) 3135-5614 A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1976.
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Regional da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Departamento de Cardiologia da Associação Paulista de Medicina (APM), conta com cerca de 8 mil associados. Entre seus fundadores estão renomados cardiologistas brasileiros, como o Dr. Adib Jatene.

Várias alterações do apetite e perturbações da imagem corporal podem ocorrer em crianças já em idade escolar. Apesar de ...
18/12/2025

Várias alterações do apetite e perturbações da imagem corporal podem ocorrer em crianças já em idade escolar. Apesar de cerca de 45% delas, de ambos os sexos, quererem ser mais magras e 37% tentarem perder peso, apenas uma pequena proporção desenvolve um transtorno alimentar.

Os transtornos alimentares atingem mais as mulheres e podem fazer muito mal ao coração até com risco de morte.

As cardiologistas do SOCESP Mulher, Maria Teresa Bombig e Nina Azevedo, escreveram um artigo sobre o tema publicado em VEJA: https://veja.abril.com.br/coluna/letra-de-medico/transtornos-alimentares-mais-comuns-em-mulheres-fazem-mal-ao-coracao/

A SOCESP criou o Projeto Insuficiência Cardíaca, em 2024, que contempla cursos para capacitar profissionais de saúde. O ...
17/12/2025

A SOCESP criou o Projeto Insuficiência Cardíaca, em 2024, que contempla cursos para capacitar profissionais de saúde. O objetivo é melhorar o atendimento ao paciente, colaborando para reduzir a mortalidade hospitalar. A iniciativa da SOCESP ganhou a adesão do Conselho de Secretários Municipais de Saúde/SP (COSEMS). E o objetivo da entidade é ampliar a divulgação sobre o tema e tornar o curso obrigatório para os colaboradores das unidades de saúde. Capacitando os profissionais, a SOCESP contribui para que os atendimentos e tratamentos da insuficiência cardíaca sejam bem-sucedidos.

Saiba mais sobre a Insuficiência Cardíaca e o Projeto IC da SOCESP em artigo publicado na Veja Saúde: https://saude.abril.com.br/coluna/guenta-coracao/coracao-fraco-insuficiencia-cardiaca-lidera-internacoes-de-pessoas-idosas/

Quando os pacientes estão em fase terminal, a avaliação da equipe multiprofissional deve considerar a relação custo-bene...
16/12/2025

Quando os pacientes estão em fase terminal, a avaliação da equipe multiprofissional deve considerar a relação custo-benefício: a nutrição recebida está promovendo qualidade de vida/sobrevida ou sofrimento? Porque, muitas vezes, o que parece ter lógica, não é uma regra.

Quando pensamos no bem-estar do enfermo, nem sempre iniciar uma dieta enteral, quando ele perde a possibilidade de se alimentar por via oral, é o melhor caminho. Da mesma forma, a imposição de uma dieta padrão, quando a pessoa já não consegue ou não quer se alimentar, é um procedimento a ser reconsiderado.

O amor e o conforto quando a vida está no fim podem ser o melhor alimento para a alma!

Saiba mais em artigo publicado na Veja Saúde sobre o tema: https://saude.abril.com.br/coluna/guenta-coracao/no-fim-da-vida-comer-com-prazer-importa-mais-do-que-nutrir/

De que forma os vários fatores de risco afetam a hipertensão? (parte 2) - Estresse: O estresse libera adrenalina e outro...
15/12/2025

De que forma os vários fatores de risco afetam a hipertensão? (parte 2)

- Estresse: O estresse libera adrenalina e outros hormônios que aceleram o coração e estreitam os vasos, elevando temporariamente a pressão arterial. Se for frequente, pode contribuir para hipertensão crônica.
- Idade: Com o envelhecimento, os vasos sanguíneos perdem elasticidade, tornando-se mais rígidos e dificultando o controle da pressão.
- Níveis elevados de colesterol: O acúmulo de colesterol pode levar à arterosclerose, tornando as artérias menos flexíveis e aumentando a pressão.
- Doenças renais e alterações hormonais: Comprometem o controle do volume de sangue e dos hormônios reguladores da pressão.
- Uso de certos medicamentos: Alguns remédios, como anti-inflamatórios e corticoides, podem causar retenção de líquidos ou atuar diretamente sobre mecanismos de controle da pressão.

Ontem postamos sobre o histórico familiar/genética, o consumo elevado de sal, o sobrepeso e a obesidade, o sedentarismo, o consumo excessivo de álcool e o tabagismo.

Quer saber como se prevenir?

Confira um perguntas e respostas com o assessor científico da SOCESP, Carlos Alberto Machado: https://socesp.org.br/noticias/area-medica/um-be-a-ba-sobre-a-hipertensao/

De que forma os vários fatores de risco afetam a hipertensão? (parte 1) - Histórico familiar/genética: Pessoas com famil...
14/12/2025

De que forma os vários fatores de risco afetam a hipertensão? (parte 1)

- Histórico familiar/genética: Pessoas com familiares hipertensos têm maior predisposição devido a fatores genéticos que afetam o controle da pressão arterial.
- Consumo elevado de sal: O excesso de sódio provoca retenção de líquidos, aumentando o volume de sangue circulante e a pressão nas artérias.
- Sobrepeso e obesidade: O excesso de peso aumenta o débito cardíaco (quantidade de sangue bombeada pelo coração) e a resistência dos vasos sanguíneos, elevando a pressão arterial.
- Sedentarismo: A falta de exercícios prejudica a saúde vascular e o controle da pressão, facilitando o acúmulo de gordura e o enrijecimento dos vasos.
- Consumo excessivo de álcool: Altas doses de álcool aumentam a pressão arterial após o efeito inicial de queda, além de elevar a frequência cardíaca e prejudicar a função dos vasos.
- Tabagismo: As substâncias do cigarro causam constrição dos vasos sanguíneos e aumentam a rigidez arterial, elevando a pressão.

Na próxima segunda-feira postaremos sobre o estresse, a idade, os níveis elevados de colesterol, as doenças renais e alterações hormonais e o uso de certos medicamentos. Não perca!

Mas já quer saber como se prevenir?

Confira um perguntas e respostas com o assessor científico da SOCESP, Carlos Alberto Machado: https://socesp.org.br/noticias/area-medica/um-be-a-ba-sobre-a-hipertensao/

Começa pela absorção pulmonar. Dessa forma, os pulmões ficam suscetíveis a inflamações e estresse oxidativo. Depois os p...
12/12/2025

Começa pela absorção pulmonar. Dessa forma, os pulmões ficam suscetíveis a inflamações e estresse oxidativo. Depois os poluentes ingressam na corrente sanguínea, impactando o sistema cardiovascular. As consequências para o coração são alterações no ritmo cardíaco e maior possibilidade de isquemia. Os vasos sanguíneos apresentam maior probabilidade de contrição, enrijecimento e aumento da pressão interna. Já o sangue pode coagular com mais facilidade.

Na medida do possível, evite se expor em ambientes demasiadamente poluídos e respire, literalmente, aliviado.

Existem muitas razões que podem desencadear a doença arterial coronariana (DAC) e muitas que você nem imagina: - Moradia...
11/12/2025

Existem muitas razões que podem desencadear a doença arterial coronariana (DAC) e muitas que você nem imagina:

- Moradia precária: dormir mal, pouca ou nenhuma privacidade, excesso de calor ou de frio, umidade etc.
- Insegurança alimentar: dietas com baixa qualidade nutricional, incluindo excesso de gorduras e açucares.
- Falta de escolaridade: influencia na capacidade de compreender informações médicas, gravidade das doenças e necessidade de autocuidados.

Por isso, ao investir em programas de habitação e políticas públicas, os governos estarão resolvendo não apenas questões sociais como priorizando a saúde da população.

Saiba mais em artigo publicado do ex-presidente da SOCESP, João Fernando Monteiro Ferreira: https://www.academiadeendocrinologia.com.br/c/sociedade-de-cardiologia-do-estado-de-sao-paulo/multifatores-que-causam-doencas-coronarianas

Quem responde é a coordenadora do Departamento de Nutrição da SOCESP, Valéria Machado: “Ricas em potássio e nitratos, aj...
10/12/2025

Quem responde é a coordenadora do Departamento de Nutrição da SOCESP, Valéria Machado: “Ricas em potássio e nitratos, ajudam a ‘controlar’ a pressão arterial e melhoram a função endotelial, porém são necessários mais estudos para comprovar verdadeiramente este benefício. Vale ressaltar que nenhum alimento substitui a terapia medicamentosa do paciente com pressão alta”.

A alimentação desempenha um papel crucial na saúde do coração. Quer saber mais? Confira outras perguntas e respostas sobre os alimentos que fazem bem ao coração: https://socesp.org.br/a-socesp/alimentos-amigos-do-coracao/

Para manter a saúde cardiovascular é vital:  - praticar atividade física regularmente  - alimentação saudável  - parar d...
09/12/2025

Para manter a saúde cardiovascular é vital:

- praticar atividade física regularmente
- alimentação saudável
- parar de fumar
- redução do consumo de álcool
- controle rigoroso da pressão arterial, glicemia e colesterol

Mas, além disso, é necessário buscar orientação médica, principalmente para pessoas com comorbidades, como aquelas que vivem com HIV. Porém, para a comunidade LGBT+ um dos entraves ainda é o preconceito encontrado nos serviços de saúde. Por isso, autoridades e profissionais de saúde precisam se mobilizar para promover ambientes inclusivos. Dessa forma, facilitando o diálogo e o acolhimento, pessoas LGBT+ se sentirão seguras para se cuidar. Obterão ganhos para a qualidade de vida e a longevidade. E todos ganham uma sociedade igualitária!

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A morte de um frequentador de academia de 55 anos, em Olinda/PE, após um acidente com a barra de supino, trouxe novament...
08/12/2025

A morte de um frequentador de academia de 55 anos, em Olinda/PE, após um acidente com a barra de supino, trouxe novamente ao centro do debate a importância de academias estarem preparadas para emergências. Embora as causas exatas do óbito ainda sejam investigadas, o diretor do Centro de Treinamento em Emergências Cardiovasculares da SOCESP, Elton Scuro, lembra que a presença de um Desfibrilador Externo Automático (DEA) e equipes treinadas em suporte básico de vida poderia aumentar significativamente as chances de sobrevivência em casos de parada cardíaca, mesmo quando desencadeada por trauma. A SOCESP promove regularmente esses treinamentos com credenciamento da American Heart Association (AHA).

“Paradas cardíacas súbitas podem ocorrer após esforço físico intenso, trauma torácico (como o impacto da barra de supino), arritmias ocultas ou condições cardíacas silenciosas. Nessas situações, cada minuto sem desfibrilação reduz entre 7% e 10% a chance de sobrevivência”, explica Elton Scuro. O cardiologista detalha que a desfibrilação precoce é considerada o padrão-ouro no atendimento a arritmias fatais como a fibrilação ventricular, condição que pode surgir mesmo em pessoas aparentemente saudáveis.

Embora não exista uma norma federal que obrigue todas as academias a terem DEA, o Brasil possui dispositivos legais importantes sobre o tema:

✓ Lei Federal nº 13.722/2018 (Lei Lucas): determinou que estabelecimentos de ensino e recreação tenham profissionais capacitados em noções básicas de primeiros socorros. Apesar de não incluir academias de forma direta, ela consolidou o princípio de que locais com grande circulação de pessoas devem contar com pessoal preparado para emergências.

✓ Projetos de lei federais: tramitam no Congresso diversos PLs propondo a obrigatoriedade de DEAs em espaços de grande circulação, entre eles academias, shoppings, estádios e aeroportos. Entre eles, o PL 4.341/2019, que prevê a instalação de desfibriladores e treinamento de funcionários.

✓ São Paulo (Capital): a Lei Municipal 13.945/2005 tornou obrigatório o DEA em locais com grande fluxo de pessoas. Academias com grande movimentação costumam ser enquadradas por analogia.

“Embora não exista uma regra uniforme nacional, o ambiente legal brasileiro caminha para a universalização do DEA em espaços públicos e de prática esportiva”, conta o diretor da SOCESP, Agnaldo Piscopo. Ele destaca que em academias existe um ambiente de maior risco, especialmente com a utilização de cargas, podendo ocorrer:

- arritmias
- síncope de esforço
- eventos cardiovasculares ocultos
- traumas torácicos com repercussão cardíaca

“Estima-se que até 15% das mortes súbitas em adultos acontecem durante atividade física, reforçando a necessidade de preparo e muitas academias não possuem DEA disponível, protocolo de emergência, funcionários treinados em RCP e plano de acionamento rápido do SAMU”, constata Agnaldo Piscopo. “O caso recente mostra que academias não são apenas espaços de saúde, mas ambientes onde emergências podem ocorrer. Investir em DEA, que não tem custo elevado, e capacitação é uma responsabilidade social, além de estar alinhado às tendências legais brasileiras”, conclui Elton Scuro.

Pesquisa com mulheres buscou saber o entendimento delas quanto às situações que as levam às doenças cardiovasculares (DC...
08/12/2025

Pesquisa com mulheres buscou saber o entendimento delas quanto às situações que as levam às doenças cardiovasculares (DCVs):

- 71,2% concordaram sobre o tabagismo ser um risco
- 66,3% entenderam que o histórico familiar contribui
- 51,9% apontaram a hipertensão
- 57,7% afirmaram que cansaço constante, perda de força, sudorese ou suor frio indicam algo errado com o coração
- 74% acham que dor e desconforto no peito pode ser manifestação de DCV
- 59,6% entendem que dor ou desconforto em membros superiores são indicativos de DCV

Quer saber mais sobre esse trabalho?
Confira: https://socesp.org.br/revista/edicoes/revista-socesp-v35-n1-2025-35-1/avaliacao-do-conhecimento-de-pacientes-femininas-sobre-os-fatores-de-risco-relacionados-a-saude-cardiovascular-da-mulher-1074/

Em entrevista (link nos comentários), a presidente da SOCESP, Maria Cristina Izar, traçou algumas hipóteses:  - Construç...
06/12/2025

Em entrevista (link nos comentários), a presidente da SOCESP, Maria Cristina Izar, traçou algumas hipóteses:

- Construções sociais da masculinidade, que associam procurar ajuda à fraqueza. Assim, o homem procura menos assistência médica.
- Menor conhecimento sobre saúde e sintomas.
- Ambientes de saúde pouco acolhedores para homens, com foco predominante em saúde da mulher e da criança.
- A aderência a tratamentos também tende a ser menor entre homens, muitas vezes por negligência, minimização de sintomas ou falta de acompanhamento regular.

Como mudar esse cenário?

Maria Cristina Izar sugere ações distintas para homens que incluem:

- Promover campanhas direcionadas ao público masculino, com linguagem acessível e menos medicalizada.
- Serviços de saúde mais flexíveis, com horários e locais que facilitem o acesso de homens trabalhadores.
- Profissionais capacitados para abordar a saúde masculina sem preconceitos ou estigmas.
- Promover figuras masculinas públicas que falem abertamente sobre saúde, quebrando o tabu.

Estas reflexões mostram como a saúde deve ser pensada com um olhar atento às diferenças de gênero, idade e contexto social.

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2073 Avenida Paulista
São Paulo, SP
01311-940

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Terça-feira 09:00 - 17:00
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