Luciane Garcia - Psicóloga e Psicanalista

20/09/2025

Ontem busquei meu diploma do mestrado, junto com minha amiga querida .
Enfim somos mestras e temos um caminho pela pesquisa a seguir!
O mestrado me trouxe muitas coisas: amizades queridas, o encontro com um tema de estudo que muito me interessa, parcerias, interesses novos e, principalmente que a articulação da pesquisa com o trabalho que desenvolvo em minha clínica é muito potente e há muito o que continuar desdobrando a partir disso!
Os fenômenos de corpo, os acontecimentos de corpo e os eventos de corpo podem indicar uma forma possível de escrita do sofrimento psíquico?
Por essa e outras tantas perguntas que entendo que há uma pesquisa em curso!

20/09/2025

São Paulo…

14/01/2025

Plantar, plantar, plantar… em algum momento colher ou não… apresentar vida, escutar dissabores, tramar possibilidades, enriquecer com novas palavras, palavrear o inominável… caminhar, às vezes não, temer… recuar… tecer… chorar… existir… ser…rir… desconfortar-se… desacomodar-se… aquietar-se… escutar… ruir…

06/12/2024

Ontem teve início a jornada de encerramento do e tive a oportunidade de apresentar um extrato de minha pesquisa em uma mesa em que cada integrante pôde contribuir com uma apreensão do corpo em psicanálise a partir de diversas vertentes que se comunicavam-se e trouxeram interlocuções necessárias! Agradeço muito aos colegas , Vinicius Costa, Maria Constantin e pelos trabalhos importantes de cada um de vcs e também agradeço a pela suas valiosas contribuições.

11/10/2024

Pessoal, será hoje a minha apresentação, quem tiver interesse em ouvir um pouco sobre a “A escuta dos sofrimentos de corpo na clínica psicanalítica”, é só chegar auditório do HU USP.
Seminário teórico clínico que ocorre como parte do projeto de extensão que possui a Professora Maria Livia e a Mayra Castellani como responsáveis pela implantação do serviço de psicologia neste hospital ao qual tive a honra de participar por um ano como supervisora em um dos plantões.
Contarei com os comentários da querida Sheila Skitnevsky Finger.
Venham!

05/09/2024

Este móvel possui tantos significados….
Em uma análise poder ocupar-se do divã possui muita importância… hoje em tempos pós-pandemia também aprendemos que o desligar a câmera cumpre uma função similar.
É válido dizer que não se trata de um objeto de fetiche, porém de um momento importante na análise de um sujeito… a passagem ao divã tem a dizer da entrada em análise e isto não significa apenas ter feito ou marcado a sessão com uma analista, mas sim daquilo que já se está trabalhando e que refere um sujeito implicado em suas questões, ou seja, ele já tem parte naquilo que se queixa e não mais apenas está refém de outros…

23/08/2024

Estão abertas as inscrições para o grupo de estudos que se propõe a ler, discutir e pensar casos clínicos que trazem importantes reflexões para a clínica psicanalítica. A proposta é iniciar com Freud - “O Caso Dora”.

06/08/2024

Olá, bom dia!

Estão abertas as inscrições para o grupo de estudos que se propõe a ler, discutir e pensar casos clínicos que trazem importantes reflexões para a clínica psicanalítica. A proposta é iniciar com Freud - "O Caso Dora".

Informações sobre o grupo de estudos:
https://www.instagram.com/p/C-TOBLAvt7q/?igsh=MXFnM2psZ3F5bHU1

Inscrições para o Grupo de Estudos:
https://forms.gle/4iVxHPPQcxLfZ3uB7

O Caso Dora Coordenação: Luciane Garcia e Lucianna Bodra. Compomos este grupo de estudos com a finalidade de realizar um estudo de psicanálise a partir de casos clínicos importantes. Começaremos com o Caso Dora e temos como proposta a leitura e discussão do texto em quatro encontros. Datas: 06...

02/08/2024

Certo dia ouvi uma artista dizendo que a perfeição era chata e que ao produzir suas obras considerava sempre a imperfeição e isto, por mais que possa parecer obvio, sendo colocado assim, foi como se eu refizesse toda uma trajetória de tentativas, em vão, de uma busca incessante pelo impossível e tive uma compreensão do quão frustrante foi a manutenção de insistir em só fazer algo, pressupondo a perfeição.

Esta reflexão me levou a recolocar que a busca por centrar a excelência (o que quer que isto signifique...) como via única na produção artística, já pode ser colocada de saída fracassada.

Incluir a imperfeição no processo artístico me soou tão psicanalítico, pois não é isso que em um processo de análise batalhamos para incluir? A falta, a imprecisão, o falar equivocado, o caminhar descompassado, o aperto no peito..., ou seja, o que aponta para a existência de um sujeito naquilo que pode parecer desajustado a normas e imposições moralizantes?

A construção artística a partir de um esboço rascunhado, torto foi a primeira tentativa de sair da inércia...

Existe um exercício estético em ouvir o belo naquilo que é dito. Há tanta beleza em acompanhar uma análise, foi a partir disto e de minha própria análise que ganhei uma licença para estranhar, para me deixar causar pela estranheza naquilo que ouço, acompanho e me interesso.

Seguimos...

15/06/2024

Os poetas e suas possibilidades de dizerem aquilo q sentimos…