06/12/2025
Boa noite com gratidão!
Agradeço ao senhor Anderson Marchiori, coordenador da Defesa Civil de Itaquaquecetuba, pela indicação do texto que escrevi em 04 de dezembro de 2025 para apreciação da Academia de Letras de Itaquaquecetuba (ALI).
A crônica, intitulada “Uma Tarde Entrelaçada em Família”, recebeu destaque entre as produções submetidas, reconhecimento que recebo com profunda gratidão.
Agradeço igualmente à Academia de Letras de Itaquaquecetuba pelo acolhimento da obra e pela valorização da literatura local, que tantas vezes nasce do cotidiano simples, mas carrega o peso simbólico da vida real.
“Uma Tarde Entrelaçada em Família” narra, em tom intimista, um encontro marcado pela ternura e pelas memórias compartilhadas, uma tarde em que pequenos gestos se tornaram grandes lembranças.
A narrativa busca captar a beleza escondida nas relações familiares, revelando como os vínculos afetivos podem transformar momentos comuns em acontecimentos memoráveis.
O texto foi escrito com a intenção de celebrar a convivência, a escuta e a delicadeza que ainda resistem no meio da pressa urbana. Talvez seja justamente essa aproximação com a vida real que tocou leitores e despertou o interesse da ALI.
Após a divulgação do reconhecimento, a crônica passou a circular entre diferentes grupos culturais da cidade e recebeu comentários elogiosos pela sensibilidade e pela capacidade de traduzir o cotidiano com profundidade.
Leitores destacaram o modo como a narrativa ilumina emoções muitas vezes silenciosas, aproximando o público de suas próprias histórias.
O destaque concedido pela ALI também gerou repercussão nas redes sociais, onde a crônica foi compartilhada e comentada como exemplo de escrita que preserva a memória afetiva e resgata o valor da família em tempos de dispersão emocional.
Este reconhecimento não celebra apenas um texto, mas reforça a importância da literatura como ponte entre a experiência individual e o sentimento coletivo.
Sigo comprometido em produzir narrativas que honrem nossa cidade, nossos laços e a riqueza humana que nasce das relações mais simples.
Zique... demasiadamente humano, eternamente amado.