Clinica de Psicologia e Psicopedagogia

Clinica de Psicologia e Psicopedagogia Atendimentos em psicoterapia para adolescentes e adultos e psicopedagogia para crianças, adolescentes e adultos com dificuldades de aprendizagem.

06/11/2018

Para transformar o que quer que seja, antes precisamos promover mudanças em nós mesmos... Psicóloga e Psicopedagoga Leila Costa Whatshapp 9.9767-4232 (consultório em Santana).

23/10/2018

Algumas vezes a vida nos coloca em situações as quais não estamos preparados para lidar e experimentamos sentimentos de angústia, ansiedade e medo. Um processo assim, nos leva a uma busca por alívio que poderá ser pautado na comida, bebida ou mesmo na fuga da realidade com o uso de dr**as.
A Psicologia, por meio do processo psicoterapico, tem contribuído com pessoas de todas as idades a encontrar novos caminhos e sentido em suas vidas, lidando melhor com suas questões pessoais, profissionais e de relacionamentos. Leila Costa - Whatshapp 99767-4232.(Consultório em Santana/ SP).

22/10/2018

Ao falar ao analista, o analisando tem ali a oportunidade de ouvir a si mesmo, de tomar consciência de muitas de suas frustrações e assim elaborar melhor seus sentimentos e emoções. Leila Costa - 9.9767-4232 (Psicóloga e Psicopedagoga em Santana/SP).

28/08/2018

Curtam a nova página: Psicóloga e Psicopedagoga Leila Costa. Obrigada!! Abraços a todos!!

06/07/2018

Sigam a nova página: Psicóloga e Psicopedagoga Leila Costa
Obrigada a todos! Bjos

27/06/2018

DISLEXIA
A dislexia é uma dificuldade de leitura e escrita que pode afetar também a percepção dos sons da fala e se manifesta inicialmente durante a fase de alfabetização. É uma condição de aprendizagem de base genética, ou seja, tem natureza hereditária. Existem vários genes envolvidos nesta condição e pesquisadores no mundo todo estão trabalhando para identif**ar quais são esses genes.
A dislexia não é considerada uma doença, mas sim um funcionamento peculiar do cérebro para os processamentos linguísticos. O disléxico tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente numa sequência temporal.
Existem alguns sinais que podem ser observados na dislexia, como: leitura com erros de reconhecimento das palavras, leitura não fluente de textos e com alteração de ritmo e entonação (por exemplo, leitura de sílaba por sílaba), dificuldade de compreensão de textos, escrita com erros de ortografia, inversão de letras e/ou sílabas, leitura e escrita com rendimento abaixo do esperado para a idade e a escolaridade. A intensidade dos sintomas varia caso a caso.
Considera-se que há uma escala de desempenho contínuo que vai desde casos leves até os severos. Em casos leves, por exemplo, ocorrem alguns erros na escrita e a compreensão de texto é possível após algumas leituras. Já em casos graves, há pessoas que não conseguem ser alfabetizadas porque não conseguem ler ou escrever, mas, ainda assim, compreendem textos se alguém fizer a leitura para elas e conseguem fazer uma redação ditando para um digitador. De qualquer maneira, é importante fazer o diagnóstico correto, pois algumas dificuldades leves podem ser decorrentes de uma alfabetização mal feita.
O diagnóstico é realizado por equipe multidisciplinar composta, em geral, por neuropediatra, fonoaudiólogo e psicólogo que farão as avaliações específ**as. São aplicadas provas e te**es para avaliar o nível de leitura, o vocabulário e habilidades específ**as, como memória, atenção e velocidade de processamento. Estima-se que 4% da população brasileira tenham dislexia. Portanto são mais de 7 milhões de pessoas convivendo com o problema.
Para o tratamento não há prescrição de medicamentos, mas sim, adaptações pedagógicas aliadas ao atendimento especializado. O tratamento varia de acordo com a dificuldade e a idade da criança ou do jovem. Algumas crianças conseguem se alfabetizar apesar das dificuldades, utilizando figuras e outros elementos visuais e contando com o estímulo dos pais e professores para melhorar a compreensão, por exemplo. Uma forma de fazer isso é conversar sobre o que foi apresentado, seja um filme, uma peça de teatro ou outro recurso. São coisas simples que podem ser feitas no dia a dia.
Para as crianças que não conseguem ler nem palavras isoladas, nestes casos, é necessário desenvolver o conhecimento das letras, das sílabas e assim por diante. A resposta ao tratamento depende da condição geral da criança com dislexia, do estímulo que ela tem em casa e na escola.
Dependendo da dificuldade da criança, ela pode precisar de acompanhamento especializado de um psicólogo, psicopedagogo ou fonoaudiólogo. Entretanto, o tratamento não acontece apenas no contexto da clínica. É necessário o envolvimento da família e dos professores para estimular continuamente a criança.
Se seu filho ou alguma criança de seu meio social estiver apresentando as dificuldades apresentadas acima, procure ou oriente-os a procurar a ajuda profissional, já que há um sofrimento por parte deste indivíduo que precisa ser sanada o quanto antes para se evitar prejuízos maiores em seu processo de alfabetização.

Espaço Psicopedagógico
27/06/2018

Espaço Psicopedagógico

01/03/2018

Vamos falar sobre Transtorno Borderline?

O Transtorno Borderline é um padrão de comportamento marcado pela impulsividade e instabilidade de afetos, relacionamentos interpessoais, autoimagem, sentimento crônico de vazio, autolesão, ameaça e a tentativa de suicídio. São pacientes rígidos em relação ao posicionamento diante da vida. Tentam manter uma boa organização, porém acompanhada de muita ansiedade que tende a aumentar quando estão diante de novos acontecimentos ou quando algo se rompe. É como se eles estivessem sendo ameaçados constantemente e quando essa ameaça é muito intensa, chega-se à ideação de morte.
Sintomas comuns:
• Enorme medo e consequentes esforço para evitar o abandono (real ou imaginário);
• Um padrão de relações intensas e instáveis com familiares e amigos, muitas vezes passando de extrema proximidade e amor (idealização) a extrema raiva (desvalorização);
• Autoimagem ou sensação de si distorcida e instável;
• Comportamentos impulsivos, como gastar dinheiro demais, s**o inseguro, abuso de substâncias, direção imprudente e compulsão;
• Comportamentos ou ameaças suicidas recorrentes ou comportamentos de automutilação, como cortes;
• Humor altamente variável, mudando dentro de algumas horas a alguns dias;
• Sentimentos crônicos de vazio;
• Raiva imprópria, intensa ou desproporcional;
• Tende a ter pensamentos paranóicos (de perseguição) quando estressadas;
• Sintomas dissociativos, como sentir-se fora do corpo ou perder contato com a realidade.
Causas e fatores de risco:
Pesquisas sugerem que fatores genéticos, cerebrais, ambientais e sociais estão provavelmente presentes.
• Genética. O TPB tem uma chance 5 vezes maior de ocorrer se uma pessoa tiver um familiar próximo (parentes biológicos de primeiro grau) com o transtorno.
• Fatores ambientais e sociais. Muitas pessoas com TPB relatam experiências traumáticas, tais como abuso ou abandono durante a infância. Outros podem ter estado expostos a relacionamentos instáveis e conflitos hostis. No entanto, algumas pessoas não têm história de trauma. E, muitas pessoas com história de eventos traumáticos da vida também não têm TPB.
• Fatores neurobiológicos: estudos mostram alterações na estrutura e função de certas áreas do cérebro, especialmente as que controlam impulsos e regulação emocional.
Diagnóstico:
Com base em uma entrevista completa, perguntando sobre sintomas e histórias médicas pessoais e familiares, incluindo qualquer história de doenças mentais, o profissional de saúde mental como Psiquiatra ou Psicólogo pode diagnosticar o transtorno. As informações podem também ajudar o profissional de saúde mental a decidir sobre o melhor tratamento.
Tratamentos:
Muito tempo decorre entre o início do tratamento e a melhora clínica. Por isso é importante que as pessoas “borderline” e seus familiares tenham informação e noção da dificuldade de se tratar esse transtorno. É importante ter em mente que pessoas com Transtorno Borderline podem se recuperar e ter uma qualidade de vida melhor.
A psicoterapia é o principal tratamento para o transtorno; ela pode aliviar e diminuir a frequência e gravidade de alguns sintomas e o paciente irá aprender a entender melhor suas emoções e a interagir melhor com outras pessoas.
É importante confiar e ter afinidade com seu terapeuta, entretanto pela própria natureza do transtorno, pode ser difícil para o paciente desenvolver e manter um vínculo confortável e confiante com seu psicólogo.

17/10/2017

Vamos falar sobre o TDAH?

O TDAH é um transtorno de conduta crônico com um substrato biológico muito importante, mas não devido a uma única causa, com uma forte base genética, e formada por um grupo heterogêneo de crianças. Inclui crianças com inteligência normal ou bem próxima do normal, que apresentam dificuldades signif**ativas para adequar seu comportamento e/ou aprendizagem à norma esperada para sua idade.
Os sintomas principais deste transtorno são uma combinação de desatenção/falta de concentração, agitação (hiperatividade) e impulsividade, que desde muito cedo já estão presentes na vida da criança, mas que se tornam mais evidentes na idade escolar.
Estes sintomas afetam a aprendizagem, a conduta, a auto-estima, as habilidades sociais e o funcionamento familiar. Esse transtorno pode também causar uma alta vulnerabilidade psicológica do paciente e é causado por atrasos no amadurecimento ou disfunções permanentes que alteram o controle cerebral superior do comportamento.
Portadores de TDAH são incapazes de controlar seus impulsos com relação aos seus comportamentos, sejam os de fazer ou os de não fazer. O transtorno compromete principalmente o funcionamento do lobo frontal do cérebro, responsável, entre outras atividades, pelas funções executivas e de funções como:
• A atenção;
• A capacidade que o indivíduo possui de auto estimular-se;
• Conseguir planejar-se, traçando objetivos e metas;
• Controle dos impulsos;
• Controle das emoções;
• A memória que depende da atenção;
Contudo, o cérebro da pessoa que possui hiperatividade gera novas estimulações, mantendo sempre a pessoa em estado de alerta.
Ao psicopedagogo cabe uma intervenção educativa ampla e consistente no processo de desenvolvimento do paciente, em suas diversas dimensões, tais como as afetivas, cognitivas, orgânica e psicossocial.
“A avaliação psicopedagógica tem um papel central no diagnóstico da criança com TDA/H, já que é no colégio que o problema tem maior expressão”.
A arteterapia é uma abordagem na qual a arte é utilizada como meio de expressão e exteriorização de sentimentos, permitindo sejam confrontadas as angústias e potencializando a criatividade do paciente. Permitindo que o paciente possa redimensionar a importância de sua aprendizagem e de seus valores. Por isso, são utilizadas nas intervenções psicopedagógicas mediadas por recursos técnicos de arteterapia, no desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças e adolescentes portadores de TDAH e outros.

06/10/2017

Vamos falar sobre ansiedade?

Como diminuir?

Em primeiro lugar, é preciso compreender que a ansiedade é um fato normal quando não é exagerada e corresponde à excitação do neurônio e a sua necessidade de descarregá-la.
Normalmente, é desencadeada quando a pessoa entra em contato com situações novas e desconhecidas ou quando a situação contém alto valor afetivo.
Para combatê-la, o primeiro passo é identificá-la. O corpo f**a tenso, existe uma necessidade de se movimentar fisicamente (mexer pés ou mãos e inquietação em geral), a respiração está mais acelerada e o pensamento f**a agitado (muitas ideias passam pela cabeça de forma acelerada). Algumas vezes a confusão de pensamentos é tão intensa que não se sabe direito o que quer.
Uma vez identif**ado este estado deve-se focar na respiração. A frequência respiratória precisa ser diminuída. Deve se inspirar lentamente e encher o pulmão em mais ou menos 75%. Em seguida deve-se expirar e tirar todo o ar do pulmão, com a ajuda do diafragma, também de forma lenta.
A respiração tem a capacidade de controlar o corpo e a mente. Este tipo de exercício deve ser feito por pelo menos 10 minutos e deve-se tentar manter a cabeça vazia.
Os pensamentos precisam sair da mente junto com o ar expirado
Desencadeada por preocupações, uma incerteza que desperta o nosso pessimismo e a sensação de algo muito ruim vai acontecer, acreditamos que é preciso fazer algo para evitar o pior.
Precisamos atingir as nossas metas e objetivos.
Esta é a hora de parar, quanto maior a nossa pressa para atingir o objetivo, maior a ansiedade. Não se pode ter pressa para atingir objetivo.
É lógico que não devemos abrir mão de nossos objetivos, mas é preciso que eles sejam atingidos quando possível e necessário no plano do real, e não na cabeça. O que nos protege é a nossa ação, e não as nossas ideias; portanto, as ideias servem para nos orientar, e não para nos acelerar.
Esvazie a cabeça quando estiver ansioso e confie que, de forma lenta, você chegará num ponto de proteção, abra mão mentalmente de sua meta e objetivo por um tempo. Só até recuperar o equilíbrio.
Se depois de cuidar da respiração e de esvaziar a cabeça você não melhorar, procure ajuda de um profissional psicólogo que o auxiliará na descoberta do(s) motivo(s) de sua ansiedade.

29/09/2017

Vamos falar um pouco sobre ansiedade?

Oque é?
A ansiedade é uma sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do Sistema Nervoso Central consequente à interpretação de uma situação de perigo. Diferente do medo (muitas vezes a diferenciação não é possível), que apresenta um fator desencadeante real e palpável, na ansiedade o fator de estímulo teria características mais subjetivas.
A ansiedade é o grande sintoma de características psicológicas que mostra a intersecção entre o físico e psíquico, uma vez que tem claros sintomas físicos, como: taquicardia (batedeira), sudorese, tremores, tensão muscular aumento das secreções (urinárias e fecais), aumento da motilidade intestinal, cefaleia (dor de cabeça). Quando recorrente e intensa também é chamada de Síndrome do Pânico (crise ansiosa aguda). Toda esta excitação acontece decorrente de uma descarga de um neurotransmissor chamado Noradrenalina, que é produzido nas suprarrenais, lócus cerúleos e núcleo amigdaloide.

Na próxima falaremos em: Como diminuir a ansiedade?

Endereço

Rua Leite De Moraes, 306/Santana
São Paulo, SP

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 20:00
Terça-feira 09:00 - 20:00
Quarta-feira 09:00 - 20:00
Quinta-feira 09:00 - 20:00
Sexta-feira 09:00 - 20:00
Sábado 09:00 - 20:00

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