Ciclos Psicoterapia Breve

10/10/2023

Você conhece a relação entre estes dois conceitos? Os hábitos têm tudo a ver com a ansiedade. Quem tem tendência a se sentir ansioso precisa observar se não desenvolveu hábitos que prejudicam ainda mais este estado emocional.
Alguns comportamentos parecem inofensivos, mas não são. Pelo contrário, funcionam como gatilhos poderosos que desencadeiam as crises de ansiedade, caracterizadas por sintomas como preocupação excessiva, negativismo, medo e angústia. Podendo ou não ser acompanhados por enjoo, tontura, palpitação e sensação de morte iminente.
Alguns hábitos que aumentam a ansiedade:

• Má alimentação: pular refeições, f**ar muitas horas sem comer, não prestar atenção no que está comendo
• Uso excessivo das redes sociais: notícias sobre violência, opiniões baseadas em ódio e a suposta vida perfeita dos outros geram a sensação de impotência e tristeza;
• Falta de rotina: a falta de organização traz desânimo, adiamentos desnecessários, diminuindo a motivação e o bem-estar;
• Dormir pouco: uma noite bem dormida equilibra os neurotransmissores e hormônios. A falta de sono causa estresse crônico, irritação, baixa autoestima e incapacidade para lidar com a ansiedade;
• Fazer comparações: Isso mexe com as emoções e transmite sensação de desânimo, fracasso e frustração com o que somos na essência.
Se você teme estar passando por transtornos de ansiedade, vamos bater um papo?

29/08/2023

Algumas atitudes dos seus pequenos podem demonstrar que eles precisam de psicoterapia..
A observação dos pais e responsáveis é fundamental para contar logo com ajuda profissional.
Os comportamentos que demandam tratamento psicológico variam bastante mas, para facilitar o entendimento, digo: é sempre que a criança tenha uma dificuldade, a qual não consegue lidar, nem com a ajuda de um adulto!
O pediatra, professores e outros profissionais da saúde e da educação também ajudam muito a entender se determinados comportamentos indicam a psicoterapia.

Veja 15 comportamentos infantis que apontam necessidade de psicoterapia:
1. Dificuldades no relacionamento com outras crianças e familiares;
2. Agressividade desmedida;
3. Medo de f**ar em certos ambientes;
4. Choro excessivo;
5. Isolamento;
6. Irritabilidade;
7. Mudanças bruscas na vida, como separação dos pais, mudança de escola, morte de familiar, chegada de um bebê em casa, etc.
8. Não aceitar f**ar sozinho mesmo que por pouco tempo;
9. Dificuldade no aprendizado;
10. Recusa em ir à escola de forma repentina;
11. Birras e malcriações sem motivos aparentes;
12. Demora para falar ou andar;
13. Timidez exagerada;
14. Dificuldades relacionadas ao Sono;
15. Bullying.

Ressalto que a psicoterapia oferece recursos de reconhecimento e enfrentamento do problema em questão, além de facorecer a expressão dos sentimentos relacionados. Isso proporciona grande alívio e a criança, pouco a pouco, vai se conhecendo melhor e conseguindo solucionar seus próprios conflitos. Com a vida emocional mais equilibrada, ela passa a viver mais feliz e saudável.
Conte comigo se precisar! 😉

17/08/2023

Muitas pessoas, principalmente mulheres, convivem com um relacionamento tóxico no seu dia a dia e nem sabem disso. Como diferenciar amor e dependência emocional? Este é um conceito que precisa ser bem entendido pra poder ser identif**ado.
Um relacionamento tóxico compromete negativamente a saúde física e emocional de quem passa por isso e vai bem além da agressão física, como acreditam alguns.
O comportamento agressivo vai da violência psicológica até ao abalo da vida financeira e sexual.
A pessoa sofre o abuso, muitas vezes calada. Permanece na relação durante anos e anos por falta de informação, medo, vergonha... Ou simplesmente pelo tamanho da pressão e controle exercidos pelo outro.
Sinais de alerta:
•Críticas exageradas;
•Dependência crescente;
•Falta de diálogo e respeito;
•Poder unilateral;
•Excesso de ciúmes;
•Atribuição da culpa por tudo que acontece à vítima;
•Ofensas verbais;
•Ansiedade e desconforto generalizados.
Se você está percebendo um ou mais dos sinais mostrados no post, é chegada a hora de reavaliar sua relação!
A reflexão pode ser amparada pela psicoterapia. As sessões auxiliam, também, a lidar com padrões, gatilhos, crenças limitantes e consequências causadas pelo relacionamento tóxico. Sigo à disposição!

15/03/2023

A Síndrome do Ninho Vazio é uma condição caracterizada pelo estado depressivo que pode acometer mãe, pai ou ambos quando, na correria do dia a dia, acabam não se preparando pra saída de casa dos filhos que cresceram. E quando acontece, f**a a pergunta: e agora?

Conforme os filhos vão se desenvolvendo e crescendo, em diversas etapas já pode ser necessário aos pais lidarem com um sentimento de melancolia, de perda e de dor... Mas a experiência mais real, e talvez mais intensa, é quando eles saem de casa para estudar, casar ou simplesmente terem seu próprio canto.
Nesse momento, pode surgir uma angústia de se deparar com a casa vazia, com menos afazeres de cuidado, sensação de estar com mais "tempo livre" e mais solitário, principalmente quando não há muito tempo para elaborar a nova situação ou quando o casal não se "preparou" para esse momento do ciclo da vida!

Ao se sentirem livres da obrigação de cuidar de quem amamos, muitos pais passam a conviver com o sofrimento, cujo grau de intensidade varia bastante. É certo que quanto maior tiver sido o envolvimento nas atividades para e com os filhos, deixando de lado suas próprias necessidades, maiores também os distúrbios emocionais. O que fazer?

• Buscar novos interesses para preencher o vazio do ninho
• Contar com o apoio de familiares próximos
• Reatar laços de amizades antigos e conquistar novos
• Iniciar ou reaquecer relacionamentos amorosos
• Encontrar um hobby
• Fazer atividade física

Tudo isso ajuda muito. E pode ser o suficiente para sair do ninho vazio. Mas, se mesmo assim, você continua precisando de apoio psicológico, conte comigo!

03/10/2022

Já tive casos como este no meu consultório. Está comprovado que a dificuldade de socialização infantil não é apenas um comportamento irracional e inocente da criança.

Trata-se de um alerta para que pais, responsáveis e/ou professores tenham mais atenção ao pequeno indivíduo que pode estar enfrentando um distúrbio emocional e o diagnóstico cabe ao psicólogo.

Afinal, quem não socializa constrói uma barreira que impede de se posicionar diante de outras pessoas e, sabemos, que a convivência com os outros e o estabelecimento de relacionamentos afetivos faz parte da natureza humana, certo?

O primeiro passo é conversar francamente com a criança pra tentar compreender se ela está vivendo uma situação isolada. Às vezes, é algo na escola, problemas com os colegas e ela não conta com medo ou por vergonha. Então, é preciso que o adulto se dedique ao diálogo e à investigação.

Agora, se seu filho ou filha vem apresentando sinais de que prefere a solidão aos jogos e brincadeiras com outras crianças recorrentemente, a ajuda especializada é fundamental. Quadros como baixa autoestima, depressão, ansiedade ou até mesmo fobia social podem estar relacionados a este comportamento e, depois da pandemia, podem ter surgido...

Lembrando que timidez é um traço de personalidade que pode aparecer. Mas quando o seu pequeno não consegue conviver socialmente, priorizando o isolamento em detrimento da criação de laços de amizade e companheirismo, é importante descobrir se, de fato, há algo errado com ele.

E aí sim adotar o tratamento adequado que, muito provavelmente, inclui a psicoterapia. De forma que a falta de Integração social não atrapalhe a evolução do aprendizado, da compreensão da sua própria personalidade e da autoconfiança.
Não hesite em falar comigo no Direct para mais informações. 

23/09/2022

Boa pergunta! Alguns conceitos se confundem. Então, sempre é bom esclarecer.
O ataque de pânico se configura quando há:
- dores no peito
- taquicardia
- dificuldade pra respirar ou engolir
- medo exagerado, principalmente, de morrer.

Pode haver, ainda:
- tontura
- tremores
- angústia
- dor de cabeça
- sensação de fechamento da garganta.

O ataque de pânico ocorre subitamente e mesmo sem causa específ**a. O indivíduo pode estar num ambiente tranquilo, aparentemente sem problema e, mesmo assim, passar por este episódio sem aviso prévio e a qualquer dia, hora e lugar.

Vale lembrar que ataque de pânico é diferente de Síndrome do Pânico. Ataque é quando há uma crise esporádica por alguns minutos e com forte intensidade. Já quando as crises se repetem várias vezes, a pessoa pode ter a Síndrome do Pânico que deve ser tratada por especialistas.

Quando há a Síndrome, cujas causas estão relacionadas ao estresse por longos períodos, genética, temperamento ou eventos traumáticos, o maior cuidado é quanto ao paciente que também pode apresentar depressão, dependência química e agorafobia, por exemplo.

Esta última é a dificuldade de se expor a situações nas quais ele “acha” que pode ter um ataque de pânico. Trata-se, no entanto, de uma ameaça imaginária associada à perda do controle e medo de enlouquecer. Por conta disso, tende-se ao isolamento, o que também é bastante prejudicial.

Agora que você já sabe mais sobre o tema, se tiver ou perceber indícios de ataque de pânico, fale comigo. Posso ajudar no diagnóstico e aconselhar sobre o melhor tratamento que pode incluir psicoterapia e medicamentos prescritos por psiquiatra. Conte comigo!

09/09/2022

A dor causada pela perda de um familiar ou amigo querido é profunda. E, muitas vezes, devastadora. Gerenciar intimamente todos os sentimentos que afloram neste momento é difícil.
Cada um de nós tem uma maneira muito particular de passar por esse tipo de situação. O luto é um processo que, como tal, deve ser vivenciado para que a elaboração ocorra. Em tese, são cinco etapas:
Negação: uso dos mais variados recursos para se afastar do fato e da realidade;
Raiva: estágio da revolta, ressentimento e sentimento de injustiça;
Negociação: aqui a pessoa tenta acordo com sua própria consciência, com Deus, tentando reverter a situação;
Depressão: fase mais aguda da desesperança, perda de sentido, desânimo e medo;
Aceitação: serenidade e perpetuação carinhosa da memória.
O período em que isso acontece, como acontece, se todas as fases acontecem e se exatamente nessa ordem, varia muito de pessoa pra pessoa.
A tristeza e a melancolia podem ser consideradas como naturais quando o indivíduo passa por estas etapas e, com o passar do tempo, vai melhorando seu estado emocional. De forma que consiga voltar a realizar suas atividades normais.
Se isso não ocorrer e houver muita dificuldade para evoluir neste sentido, o ideal é contar sim com a ajuda de um psicólogo. A terapia facilita muito a jornada do luto porque organiza ideias, permitindo que o paciente se compreenda melhor, reviva algum contexto, expresse rodos os sentimentos relacionados à pessoa que se foi, sem culpa. E assim alcance o objetivo de aprender a conviver com a perda. Substituindo a dor pela saudade e lembranças. Conte comigo e se tiver qualquer dúvida, pode me contatar!

02/09/2022

18/08/2022

Como lidar com crianças que apresentam comportamentos agressivos? De que forma os pais e mães podem agir diante dos limites dos comportamentos ditos normais e das birras? De que maneira identif**ar se é chegada a hora de buscar apoio psicológico?

Muitos são os fatores que acarretam a agressividade na infância. Na maioria das vezes, a criança f**a irritada, demonstrando agressividade por conta de não saber lidar com suas emoções desagradáveis. Para os pais e cuidadores, estes momentos tornam-se estressantes.
Quando se estabelece uma fase mais longa, é praticamente impossível a harmonia. Os pais precisam f**ar alerta e observar se os pequenos não estão passando por situações de tensão. O objetivo é descobrir se é um determinado ambiente, certas ocasiões ou pessoas é que provocam as reações agressivas. Observação e escuta dos pais, são fundamentais.
Afinal, é até natural que crianças que ainda não se comunicam totalmente de forma verbal manifestarem comportamentos agressivos como puxões de cabelo, gritos e mordidas nos coleguinhas, irmãos e pais. São resultantes da dificuldade para se expressar e da necessidade de amadurecimento cognitivo/emocional para enfrentar as relações sociais.
Outro fator comum é quando a criança passa a jogar um brinquedo longe ou bater em quem está por perto. A razão disto pode estar no fato da criançada "testar até onde vai a paciência dos adultos", o vínculo de afeto entre eles e, como as coisas funcionam no dia a dia.
Para melhor enfrentar as atitudes agressivas é indispensável que os pais procurem conversar com a criança com paciência, afeto e determinação em tentar entender o que vem acontecendo. Se, mesmo assim, as reações agressivas permanecerem frequentes, com birras incontroláveis e agressões exageradas, o ideal é procurar ajuda profissional.
Como psicóloga especializada no atendimento de crianças, posso contribuir para seu desenvolvimento mais tranquilo. E, em consequência, para a família toda. Quando elas se sentem acolhidas e compreendem que dispõem de um ambiente seguro para se expressar, passam a explorar o mundo gerenciando melhor suas próprias emoções.😉

10/08/2022

Cadê o meu bebezinho?
Ei! Você é mãe? Se sim, já pode ter tido esse pensamento/sentimento de perda. Eles crescem, batem asas e voam, não é mesmo? Afinal, é pra isso que criamos nossos pequenos e pequenas!

Porém, se essa pergunta tem te "perseguido", talvez eu possa te ajudar a compreender.
A relação mãe-bebê a partir da concepção até o primeiro ano de vida é objeto de estudo de diversos especialistas, já que envolve diversos aspectos. Os primeiros 12 meses de vida do bebê são marcados pela total dependência dele em relação aos pais, mas principalmente à mãe devido à amamentação.
É, ainda, uma etapa de aprendizado e desenvolvimento incríveis, quando o bebê aprende inúmeras habilidades, enquanto a mãe experimenta sensações nunca antes provadas. Da mulher exige-se também boas doses de sacrifício e dedicação praticamente integral. Tudo isso tem um efeito emocional profundo para ambos.
O tempo vai passando e o relacionamento da mãe com seu bebê vai f**ando cada vez mais íntimo e sem interferências externas. Parece que um é do outro e o outro é do um!
Claro que este laço mútuo e contínuo tem sua beleza. Mas pode atrapalhar quando o filho cresce e a mãe não está preparada emocionalmente. A ruptura deste enlace pode vir acompanhado de ansiedade, culpa, melancolia e frustração.
Nesses casos, recomenda-se a psicoterapia para que a mãe passe este período com maior facilidade. O objetivo é também cuidar para que a criança entre na sua vida social sem sofrimento e de forma natural, aproveitando os novos vínculos que se formarão.

No meu consultório já recebi mães que conseguiram equilibrar o afeto materno, criando um clima favorável para a criança conhecer novas pessoas e ambientes, com atitudes emocionais positivas. Os dois são beneficiados quando passam a usufruir também do amor que vem de outros seres humanos à sua volta, como irmãos, pais, avós, primos, amigos, etc. Quer conversar mais sobre isso? Me liga!

26/07/2022

O modelo de Terapia Breve no tratamento de situações pontuais e com prazo determinado para encerrar, funciona muito bem para casais. O amor vem esfriando? Há um certo desinteresse de uma das partes ou ambas? Quando a qualidade de uma relação amorosa passa a ser questionada, este tipo de terapia apresenta bons resultados.
Se as discussões infindáveis, atritos, culpa, mágoa, raiva e frustração estão mais presentes dos que os momentos bons, talvez seja hora de procurar um psicólogo. E dentre as diversas correntes de terapias, a Breve tem se mostrado bastante eficiente.
Esta modalidade psicoterápica atende os casais na reflexão e na tomada de decisão em relação aos conflitos existentes no relacionamento. O objetivo é promover uma convivência sadia, resgatando e ressignif**ando as emoções e os valores que um dia construíram e moldaram um estilo de vida a dois ou, sendo necessário, conduzir a separação/divórcio de forma menos dolorosa.
Quando conduzo a Terapia Breve para casais, as sessões são sempre conjuntas, ou seja, os dois participam ao mesmo tempo e não acontecem sessões individuais. Ao longo delas, os problemas vão sendo conversados sob minha mediação, o diálogo e a dinâmica prosseguem enquanto o casal se debruça sobre a temática conjugal escolhida e que não está trazendo satisfação e felicidade. Passando a elaborar e compreender melhor seus sofrimentos e também a forma como cada um lida com as situações.
Mas o que diferencia mesmo a Psicoterapia Breve dos demais atendimentos psicológicos é o fato de no início ser estabelecido um limite de tempo para o processo (duração) e qual será a ênfase (foco) do trabalho.
Os benefícios é que esta atuação pré-definida resulta no amadurecimento do casal, na mudança de visão e no compromisso sobre as atitudes que devem permear o dia a dia, de forma a superar as dificuldades com maior facilidade.
A Psicoterapia Breve consegue tornar a vida dos casais menos dolorosa, mais digna e civilizada. Tenho formação específ**a, conhecimentos teóricos e técnicos que me possibilitam a realização da Psicoterapia Breve em consultório ou online.
Conte comigo se precisar!

05/07/2022

Companheiros, avós, babás, professores... Seja quem for, depois de um tempo juntinhos, principalmente nos 3 primeiros meses de vida da dupla mãe-bebê, há mães que têm mesmo dificuldade em confiar o cuidado de seu bebê a outras pessoas. Como fazer neste caso? Isso é saudável? Para quem?
A tendência da mulher se sentir insegura em repassar os cuidados do bebê para alguém é praticamente certa. Afinal, desde o útero esse serzinho “pertence” a ela.
Mas quando a mãe, de forma alguma, abre mão de passar parte do dia sem prover tudo ao filho, se instala um modelo de maternidade que pode ser danoso, ao bebê e a ela mesma.
Ultimamente a experiência de mãe + bebê tem sido solitária por muitas razões. E quando chega a hora de delegar as tarefas, a mãe realmente pode apresentar alguma dificuldade. Mas acredite, compartilhar esta atenção só vai te fazer bem. E por que é tão importante, social e emocionalmente, superar esta insegurança?

Quem é mãe sabe. Estar 24 horas por dia disponível para um bebê é para os fortes. Além do passivo emocional, há estresse, sobrecarga, ansiedade e medos que pesam.
Quando a responsabilidade é dividida, tudo f**a mais leve! Pode ser que no primeiro momento, venha a tão indesejada culpa. Mas o ganho decorrente da volta de sua individualidade e privacidade, acredite, compensa.
Mesmo não tendo 100% do controle, ao deixar seu bebê com alguém, é possível construir um novo modelo de convivência e fazer com que ambos ganhem independência e autonomia. A proteção, a preocupação e o amor ganham novos contornos; e o aprendizado conquistado será útil para o resto da vida tanto da mãe, quanto do filho.

Você já passou por isso? O que te ajudou nesse momento?
E você que está se sentindo angustiada agora, cheia de pensamentos negativos e precisando de ajuda, quer conversar? Me chama no direct. 😉