Nádima Terapias

Nádima Terapias Hoje atuo unindo conhecimentos de Psicologia Astrologia Taro e Cabala. Na massagem mesclo várias t? Sou taróloga e astróloga atendo presencial e pelo Facebook.

Trabalho com Taro desde 93, utilizando a cabala como base de leitura. Unindo astrologia e numerologia, a leitura se aprofunda e é possível uma orientação mais acurada do que está acontecendo com a pessoa. Sou massoterapeuta, e esse é outro tipo de atendimento, unicamente presencial: trato de realinhamento de coluna, correção de postura, insônia, desconfortos vários, relaxamento, shiatsu, quiropraxia, drenagem linfática,com base na Medicina Chinesa.

RETORNANDO AOS ATENDIMENTOS PRESENCIAIS. NA RUA 11 DE JANEIRO, 160 .VILA CLEMENTINO. MARCAR HORÁRIO NO 11 94944 1425.
12/11/2022

RETORNANDO AOS ATENDIMENTOS PRESENCIAIS. NA RUA 11 DE JANEIRO, 160 .VILA CLEMENTINO. MARCAR HORÁRIO NO 11 94944 1425.

07/10/2022

Odeio quando eu abro o pote de sorvete e tem um gato dentro 😂😂

07/10/2022

É muita beleza natural numa foto só! 🐆♥️

07/10/2022

Ainn que lindeza essa super fofura. 😍

07/10/2022
29/06/2022

PROMOÇÃO NO MÊS DE JULHO: CONSULTAS DE TARÔ A 80 REAIS. MARCAR HORA INBOX.

29/07/2018

Deus segundo Spinoza

Einstein, quando peguntado se acreditava em Deus, respondeu
- " Acredito no Deus de Spinoza que se revela po si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa em premiar ou castigar os homens".

O DEUS DE SPINOZA
Estas palavras são de Baruch Spinoza, filósofo holandês que viveu em pleno sèc. XVII. Este texto foi chamado de "Deus segundo Spinoza" ou "Deus Falando com você".

"Para de f**ar rezando e batendo no peito. O que eu quero que faças é que saias pelo mundo, desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te diveirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.

Para de ir a estes templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nas praias. Aí é onde eu vivo e expresso o meu amor por ti.
Para de me culpar pela tua vida miserável; eu nunca te disse que eras um pecador.

Para de f**ar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar dos teus amigos, nos olhos de teu filhinho... não me encontrarás em nenhum livro...

Para de tanto ter medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem me incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.

Para de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te castigar por seres como és, se sou Eu quem te fez?

Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos os meus filhos que não se comportam bem pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.

Para de crer em mim . . . crer é supor, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho de
mar.

Para de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, da tua saúde, das tuas relações, do mundo. Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.

Para de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. Não me procures fora! Não me acharás.

Procura-me dentro... aí é que estou, dentro de tí."

17/07/2018

“TEORIA DA JANELA PARTIDA” (The broken windows theory)

Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma
experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia.

Duas viaturas abandonadas, totalmente, idênticas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe especializada em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram; Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

Mas a experiência em questão não terminou aí ... Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.

O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o
de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Porque o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma idéia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação.
Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”.

Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará
o delito.

Se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves. Se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são
progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno
conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança.

Não se trata de linchar o delinqüente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.

Reflita sobre isso (e por favor não quebre janelas!)

10/07/2018

A lição de Vida que f**a.....

Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido.
Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples.
O apartamento alugado, umcarro velho,
móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado.
Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho morto.
Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta
do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em
diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no
Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao
fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras.
Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do
planeta marcados com um asterisco vermelho,
indicando por onde o velho tinha passado.
Escrito à mão no meio do
Oceano Pacífico uma pequena poesia:
“Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa tocar,
Nada que se possa vender.
Euque decidi viajar,
Eu que escolhiconhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver.”

Autor desconhecido.

Endereço

São Paulo, SP
04047-000

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