Cezar Barin - Psicólogo

Cezar Barin - Psicólogo Psicólogo clínico com ênfase na abordagem psicanalítica e entusiasta dos estudos sociais e LGBT+

Por que O Mágico de Oz fala tanto com pessoas qu**rs? 🌈💭Talvez porque seja mais do que um conto infantil: é uma metáfora...
24/11/2025

Por que O Mágico de Oz fala tanto com pessoas qu**rs? 🌈💭

Talvez porque seja mais do que um conto infantil: é uma metáfora poderosa sobre a busca por um lugar onde possamos existir por inteiro.

Na estrada de tijolos amarelos, cada personagem revela algo sobre nós: a coragem de se mostrar, o medo de não ser aceito, o desejo de ser amado.
Para quem cresceu sentindo que não pertencia, o filme se torna um símbolo, não de fuga, mas de transformação.

Porque, no fim, “não há lugar como o nosso lar” quando ele finalmente nos acolhe como somos

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“A Maldição da Residência Hill” é mais que uma série de terror: é um espelho do que guardamos por dentro.A cada cena, ap...
09/10/2025

“A Maldição da Residência Hill” é mais que uma série de terror: é um espelho do que guardamos por dentro.

A cada cena, aprendemos que os verdadeiros fantasmas são traumas antigos, silêncios familiares, lutos não elaborados que ecoam por gerações.

A psicologia nos ensina que não precisamos fugir desses espectros. Podemos atravessá-los com presença, coragem e compaixão. Porque cuidar da mente também é lembrar que a gente nunca precisa enfrentar o escuro sozinho.
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Em 16 Carriages, Beyoncé abre uma parte muito íntima de sua história: o peso de amadurecer cedo demais, de sacrificar af...
23/09/2025

Em 16 Carriages, Beyoncé abre uma parte muito íntima de sua história: o peso de amadurecer cedo demais, de sacrificar afetos e descanso em nome da arte, da carreira e de um legado.

A música revela a dor da exaustão, a saudade daquilo que se perde no caminho e o desejo profundo de não deixar que sua luz seja apagada. É um retrato da luta de tantas pessoas que precisam ser fortes antes da hora, e que aprendem a transformar sofrimento em força.

Mas, ao mesmo tempo, 16 Carriages nos lembra que nenhuma conquista apaga as marcas daquilo que vivemos. Reconhecer nossas feridas não diminui a nossa potência, pelo contrário, nos torna mais humanos.

Amar o próprio caminho é também acolher as dores que ele carrega. E, como Beyoncé canta, é nesse equilíbrio entre força e vulnerabilidade que a memória se transforma em legado.

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Em Adults, acompanhamos cinco jovens amigos que dividem a vida em Queens. Eles tentam amadurecer num mundo com trabalho ...
16/09/2025

Em Adults, acompanhamos cinco jovens amigos que dividem a vida em Queens. Eles tentam amadurecer num mundo com trabalho precário, sistemas de saúde cruéis, relações instáveis e ansiedade constante. É a Geração Z aprendendo a ser “adulto”, com todos os erros, dilemas e memes que isso implica.

O que torna a série tão necessária é como ela humaniza essa transição: Billie desmaia de tanto estresse no hospital, Samir precisa brigar por direitos básicos de saúde, e o grupo todo aprende, no suor e nas piadas, que quase nada do que prometem é simples.

Mas, em meio ao excesso de responsabilidades e à sensação de estar sempre atrasado para a própria vida, surge o lugar seguro (mesmo que improvisado) que é ter com quem rir, sofrer e ainda assim seguir tentando. Se tornar adulto pode dar medo, mas perceber que não se está só é transformador.

Adults nos lembra que crescer não significa estar pronto - e tudo bem. Significa continuar tentando, mesmo quando você não tem certeza do que está fazendo. E às vezes, isso basta.

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Em Vanish Into You, Lady Gaga canta sobre um amor tão profundo que se mistura à ideia de perda e ausência. A frase  “Can...
09/09/2025

Em Vanish Into You, Lady Gaga canta sobre um amor tão profundo que se mistura à ideia de perda e ausência. A frase “Can I vanish into you?” pode ser lida como um desejo de não suportar a distância, de se unir ao outro até mesmo na morte.

Esse tom melancólico ecoa o luto amoroso: quando perdemos alguém que foi parte de nós, não é raro surgir a fantasia de desaparecer junto, de apagar a dor se fundindo ao que já não está mais aqui.

A música mostra como o amor pode ser simultaneamente fonte de vida e de dor. E, nesse paradoxo, nos convida a pensar que elaborar o luto não é esquecer, mas aprender a seguir vivendo sem desaparecer com a perda.

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Em Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda, avó, mãe, filha e enteada vivem em constante conflito, até que, por um feitiço, tro...
06/09/2025

Em Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda, avó, mãe, filha e enteada vivem em constante conflito, até que, por um feitiço, trocam de corpos e precisam enfrentar a vida umas das outras. O que começa como caos e comédia se transforma em uma lição poderosa sobre empatia.

O filme nos lembra que, muitas vezes, os maiores conflitos familiares não nascem da falta de amor, mas da dificuldade em se colocar no lugar do outro. Ao experimentar os desafios e dores que a outra carrega, mãe e filha descobrem novas formas de se reconhecer, e é nesse reconhecimento que o vínculo se fortalece.

No fim, Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda nos mostra que compreender não é sempre concordar, mas estar disposto a enxergar o outro com humanidade. Porque quando nos sentimos vistos, podemos também nos sentir amados.

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Em Pink Pony Club, Chappell Roan canta sobre a experiência de deixar sua cidade natal no Tennessee e descobrir, em um cl...
03/09/2025

Em Pink Pony Club, Chappell Roan canta sobre a experiência de deixar sua cidade natal no Tennessee e descobrir, em um clube de Los Angeles, um espaço onde poderia ser quem realmente é.

Essa narrativa ecoa na vida de muitas pessoas LGBT: crescer em contextos em que o afeto, a expressão ou a identidade não são plenamente acolhidos pode gerar conflito interno, sensação de não pertencimento e até culpa. Mas, assim como na música, o encontro com espaços seguros, sejam eles uma boate, uma roda de amigos ou até uma cidade inteira, abre a possibilidade de existir sem máscaras. É nesse encontro com o outro que também encontramos a nós mesmos.

O “clube” pode ser metáfora para qualquer lugar onde nos sentimos vistos, aceitos e celebrados.
No fim, pertencer não é apenas ocupar um espaço: é poder dançar nele sendo exatamente quem somos.

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02/09/2025

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Só chamar no Whatsapp clicando no link da bio para, juntos, combinarmos o início do nosso processo terapêutico 🌈

Estou aqui também para esclarecer qualquer dúvida que você possa ter 💭

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Uma dor coletiva e diferentes individualidades lidando com ela.O filme A Verdadeira Dor retrata essa dualidade ao acompa...
01/04/2025

Uma dor coletiva e diferentes individualidades lidando com ela.

O filme A Verdadeira Dor retrata essa dualidade ao acompanhar os primos David e Benji em uma jornada à Polônia para homenagear a avó falecida. A excursão, que resgata memórias do Holocausto, expõe não apenas a dor compartilhada de um passado trágico, mas também as formas únicas com que cada um lida com esse legado.

Enquanto a viagem os conecta às raízes familiares, antigas tensões ressurgem, transformando a experiência em um confronto emocional intenso. David e Benji, apesar de carregarem uma história comum, reagem de formas distintas ao peso do passado. O que deveria ser um momento de união acaba ressaltando as diferenças entre eles – não apenas em relação ao luto, mas também às escolhas de vida e à maneira como cada um processa o sofrimento.

O filme está disponível no Disney+

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Às vezes, a gente sente que precisa se esconder para se proteger, mesmo quando, no fundo, tudo o que mais quer é ser vis...
12/03/2025

Às vezes, a gente sente que precisa se esconder para se proteger, mesmo quando, no fundo, tudo o que mais quer é ser visto.

O medo do julgamento, a baixa autoestima ou os traumas que carregamos podem virar barreiras que nos impedem de ser quem realmente somos, sem filtro, sem máscaras. Assim, nossos desejos acabam ficando para trás, vencidos pelos nossos medos.

No filme As Vantagens de Ser Invisível, Charlie vive esse dilema: ele sente dificuldade em criar conexões genuínas porque está sempre tentando agradar, mudar quem é para ser aceito ou, quando isso pesa demais, simplesmente se isola para evitar se machucar. Quando ele consegue estabelecer um vínculo com um grupo de amigos, isso se torna um desafio desconhecido para ele precisar enfrentar.

Ser visto pode assustar, mas também pode ser um desejo profundo. E quando esses sentimentos se misturam, a gente se sente meio perdido no meio do caminho.

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Nem sempre a família em que nascemos é a que nos acolhe. Para muitas pessoas LGBT+, a família biológica pode ser um espa...
17/02/2025

Nem sempre a família em que nascemos é a que nos acolhe. Para muitas pessoas LGBT+, a família biológica pode ser um espaço de rejeição, indiferença ou medo de se assumir. A ausência de afeto e, em alguns casos, até o abandono criam feridas profundas — mas também abrem caminhos para a construção de novos laços.

É aí que entra a família que escolhemos: aquelas pessoas que nos aceitam por inteiro, que compartilham vivências semelhantes ou simplesmente estão dispostas a criar conexões genuínas, sem julgamentos. Encontrar esses espaços de acolhimento e pertencimento é transformador. Eles nos mostram que existem lugares seguros onde podemos ser quem realmente somos, sem medo. E muitas vezes, são esses vínculos que se tornam nossa verdadeira família.

Nos vídeos, trago exemplos de como esse tema é representado na cultura pop: o reality RuPaul’s Drag Race, a música Pink Pony Club de Chappel Roan, e as séries Pose e Heartstopper. Cada um, à sua maneira, nos lembra que família não é sobre laços de sangue, mas sobre amor e aceitação.

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Muitas vezes explorar a vida ao redor dos problemas deixa tudo um pouco mais leve para lidar com eles.
10/02/2025

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