A fluir Psico

22/07/2022

Tema complexo e urgente, bora conversar sobre privilégio branco na quebrada?
Grata e honrada de participar - vocês arrasam ❤️

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I Cara gente branca periférica📢

A quebrada une, mas a cor separa: Luta contra racismo precisa de engajamento de pessoas brancas periféricas.

Apesar da ideia difundida de que vivemos em uma democracia racial, é preciso dizer: não somos iguais, nem mesmo na pobreza.

Isso porque vivemos sob a branquitude, um sistema
de poder que favorece pessoas brancas em todos os campos da sociedade: na educação, no mercado de trabalho, na política.

A psicóloga e pesquisadora branca e periférica Cibele Bitencourt () explica quais são as vantagens que pessoas brancas levam em relação a não-brancas, mesmo sendo pobres e vivendo em periferias, e por que é preciso reconhecer e lutar contra isso. "A gente tem muito menos a ganhar com a branquitude", aponta ela.

Entrevistas e .ana Roteiro Revisão .borges1 Orientação e apoio Edição de Imagens e Finalização de áudio Artes

🔍Acesse nosso site para saber mais: https://periferiaemmovimento.com.br/caragentebrancaperiferica072022/

: Esta postagem contém acessibilidade de texto alternativo

22/07/2022

04/04/2021

Estamos exaustas. Todos os dias vivemos e escutamos os efeitos psicossociais de uma pandemia que não acaba: medo, desesperança, desemprego, depressão, ansiedade, pânico, culpa.

A gente constrói vida e cuida dos nossos na medida do possível, mas passamos de 1000 mortes por dia. Passamos de 2000, passamos de 3000. Vivemos uma guerra em que nosso povo é assassinado com intenção, propósito e estratégia. Desigualdade social profundamente aumentada ao mesmo tempo em que o desmonte das políticas públicas come solto.

Precisamos de vacina para toda a população, auxílio emergencial digno, alternativas de emprego, internet livre para estudantes, proteção dos direitos humanos. Precisamos do impeachment desse presidente e de alternativas políticas que favoreçam produção de vida.

Campanha "sou psicóloga|o|e e luto pelo fim do genocídio" de

20/11/2020

Na quarta rolou um papo massa sobre Psicologia e relações raciais, tivemos a honra de participar junto à amiga e colega de profissão da I Semana da Consciência Negra do Centro Universitário São Camilo, promovida pela .saocamilo

O tema é amplo e profundo, e f**amos sempre pensativas sobre que reflexões propor dentre tantas necessárias e possíveis. O vídeo tá disponível no YouTube pra quem quiser dar uma olhada.

Agradeço mais uma vez pelo convite e pela parceria, fico honrada. O convite f**a sempre presente para todas e todos construirmos em conjunto. Avante!

18/11/2020

Amanhã!

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O CRP SP convida todas e todos para o "Seminário Online: A Psicologia antirracista é para todo mundo e se faz conscientizando" que acontecerá na próxima quarta-feira (18) às 18h.

Uma Psicologia antirracista requer um comportamento proativo e não apenas uma compreensão do fenômeno psicológico e seus efeitos individuais e coletivos. Por isso, este seminário irá abordar o compromisso da Psicologia brasileira na luta antirracista, embasada pela Resolução CFP Nº 018/2002 que estabeleceu normas de atuação para às psicólogas e os psicólogos em relação ao preconceito e à discriminação racial.

Saiba mais sobre este evento e as/os debatedoras/es pelo link nos STORIES.

03/11/2020

Esse livro tem mudado profundamente a minha relação com a psicologia.

A partir disso, muitas crises, perguntas sem respostas, alguma construção e caminhos possíveis, trilhas ancestrais africanas vislumbradas. Com respeito e passos lentos, tenho tentado encontrar caminhos para caminhar.

Convido todas as pessoas à leitura, transformações e provocações que Simone traz. Muito grata por ter cruzado com esse presente no caminho!

29/09/2020

Tô muito muito feliz com esse convite e super animada, é amanhã!!! Vem com a gente?
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Na próxima quarta-feira(30/09), às 19 h., a CDSG, com apoio das Comissões de , .racial.oabsp e .advogada.oabsp da OAB/SP, promoverá o Webinar “Os impactos das discriminações na saúde mental dos grupos historicamente minorizados” .

São presenças confirmadas:











O Webinar será transmitido via zoom e as inscrições devem ser feitas no sympla, através do link:

https://www.sympla.com.br/oab-sp-webinar-os-impactos-das-discriminacoes-na-saude-mental-dos-grupos-historicamente-minorizado__990443
(Link na Bio!)

̧ão

26/09/2020

Esses dias tomei coragem pra compartilhar o vídeo da defesa do mestrado (que foi online devido à pandemia), e hoje, enquanto finalizava, o diploma chegou. Sincronia?!

Sempre soube que queria compartilhar o vídeo, já que a defesa deveria ter sido pública, já que eu queria tantas pessoas presentes no dia e isso não pôde acontecer. Esse dia faz parte da conta da pandemia: de abraços não dados, não recebidos, de olho no olho e afeto não compartilhado pessoalmente.

Tive a oportunidade de assistir algumas defesas, e no fundo sempre achava que nunca conseguiria chegar naquele ponto. As mulheres negras periféricas que me abriram o caminho para a academia me inspiraram e fortaleceram nas diversas vezes em que senti que aquele lugar não era pra mim. Ser uma mulher branca periférica na academia parece um constante enganar dos espelhos. Agradeço especialmente a , e : sem vocês eu não teria nem feito inscrição! A partir daí, vocês e muitas me fortaleceram e fortalecem!

A academia tem dívida com a diáspora africana, com a população indígena, periférica, pobre, LGBT. Mas somos nós que balançamos as estruturas e colocamos as coisas pra girar. As ações afirmativas são essenciais pra isso acontecer e precisam ser ampliadas e aprofundadas, sempre. ProUni (formei graças ao programa), ampliação das universidades públicas, cotas pra pessoas negras, indígenas e que estudaram em escola pública, salve!

O que me demorou tanto a fazer a partilha foram coisas que todas conhecemos: achar feio minhas mil expressões de nervosismo (às vezes só eu sei quais são rs), achar que errei tanta coisa e tantas outras precisavam ser aprofundadas e corrigidas, pensar que eu não poderia fazer contribuição alguma pra qualquer pessoa, que falhei. Ouço essas mesmas coisas no consultório todos os dias, então a divulgação é também pra nos dar coragem no coletivo =)

O vídeo tá lá no canal do A fluir no YouTube! Se digitar "Os espelhos de Oxum: mulheres periféricas, relações raciais e autoimagem" também acha. Fico à disposição pra trocas, comentários, críticas, abraços e beijos virtuais. A academia é nossa! Bora se apropriar dela. Vamos juntas 💜

Defesa de mestrado em Psicologia Social na PUCSP, realizada em 09/maio/2020 de forma online. Olá, peço licença pra publicar esta defesa. Ela deveria ter sido...

20/09/2020

A cor amarela é perfeita pra essa arte: a pesquisa e as palavras de são ouro!

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Notícia Preta: Você afirma na sua pesquisa que o cabelo crespo precisa ser entendido para além da questão biológica e/ou fenotípica. O que isso signif**a exatamente?

Ivani Olveira: Nesse momento da dissertação, eu digo que não é só uma questão de ser feliz com o cabelo que você nasceu. No cabelo crespo está ancorada uma violência histórica. Até hoje ele é entendido como algo indisciplinado, selvagem. O desejo de controlar os nossos corpos é manifestado como uma preocupação com a nossa higiene.
– Ah como você lava o seu cabelo? Esses corpos não estão direcionados ao mundo a partir dos seus próprios desejos. Eles estão submetidos sempre a uma lógica dominante.

17/09/2020

Oi, como vocês estão?
Tô um tanto sumida por aqui, quietinha aproveitando a sabedoria do silêncio pra repensar e cuidar de mim.

Mas não poderia voltar sem resgatar esse convite pra um evento tão potente! Estiver honrada em participar e agradeço 🥰🌼

A quem ainda não conhece os trabalhos, dá uma olhadinha em e

02/07/2020

Muita alegria por fazer parte, muito agradecida pela oportunidade. Vocês conhecem o trabalho dessas maravilhosas? 😍


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Cibele Bitencourt Silva CRP 06/135223
Mulher periférica nascida e formada nas quebradas sul de São Paulo/SP. Ama poesia e
dança, quer ser artista além de psicóloga pra colorir a vida!
Na clínica, atua no atendimento a adultos, adolescentes e casais. Criadora do projeto A fluir
Psico (), é psicóloga pela UNISA e mestra em Psicologia Social pela PUC-SP.
Pesquisadora e comunicadora dos temas das mulheres, sexualidades, relacionamentos,
gêneros e relações raciais.

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