SAC S2 O SAC - Serviço de Atendimento ao Coração é um canal de comunicação que visa atender aos acome Não espere até que seus sintomas se tornem patologias.

A PSICANÁLISE é um método de investigação e tratamento de modalidades de sofrimento de ordem psíquica e emocional e seus sintomas, tais como angústias, ansiedade, fobias, traumas, inibições, sentimentos de inadequação, dificuldades em relacionamentos, etc. utilizando o método a associação livre de ideias e a análise do inconsciente. Aprenda a lidar com seus sentimentos e angústias.

04/10/2025

Platão, Aristóteles, Schopenhauer, Freud, Lacan...

Grandes mentes que se debruçaram sobre o enigma do Desejo humano. Eles nos revelam um ciclo: a vida oscila entre a ânsia do que não se tem e o tédio do que se possui.

Esse é o nosso pêndulo existencial.

Talvez a verdadeira saída não esteja em conquistar mais, mas em desejar diferente. Em transformar a posse em apreciação, e a carência em potência.

Do contrário, seremos eternos portadores de "ouro de tolo" — sempre com fome, sempre insatisfeitos, mesmo de posse de tudo que pensávamos querer.

Alessandro Poveda
Psicanalista

A Banalidade do Mal nas Redes SociaisHá tempos, as redes sociais nos afastam da empatia e nos aproximam do ódio e do sad...
05/07/2025

A Banalidade do Mal nas Redes Sociais

Há tempos, as redes sociais nos afastam da empatia e nos aproximam do ódio e do sadismo. Com o alcance e a velocidade das informações, cada usuário virou não só um receptor, mas um emissor e "formador de opinião" (muitas vezes protegido por um relativo anonimato) — como previu Marshall McLuhan nos anos 1960.

Esse impulso de opinar sobre tudo, mesmo sem conhecimento, revela nossa versão digital da "banalidade do mal" (Hannah Arendt). Pior ainda quando somado à polarização política infinita.

O trágico falecimento da brasileira Juliana Marins na Indonésia repetiu o padrão: pseudo-especialistas em vulcões, resgates ou geopolítica discutindo com mais convicção do que os próprios voluntários. Alguns culpando a vítima; outros usando o caso para engajamento. Mas o pior foi a politização da tragédia — transformar dor em munição para disputas virtuais é a máxima da desumanidade. Abutres se alimentando des restos mortais.

A banalidade do mal surge justamente quando perdemos a capacidade de julgar eticamente, ofuscados por mitos, ideologias ou hostilidade coletiva. Até um músico (um dia famoso) postou uma foto da mochila da vítima para defender sua bandeira política. A massa fala no lugar do indivíduo. Como Freud alertou:

"A massa é crédula, acrítica e exagerada. Não conhece dúvida nem incerteza."

Nenhum tormento global supera a dor de uma única alma. Na internet a frase 'se não tiver nada para falar, cale-se' não tem muito efeito.

Alessandro Poveda

Para Freud, em Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, a pulsão sexual inicialmente se volta para o próprio corpo (a...
12/06/2025

Para Freud, em Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, a pulsão sexual inicialmente se volta para o próprio corpo (autoerotismo) e só após o período de latência retoma sua busca pelo outro. Não por acaso, a amamentação no seio materno torna-se, para a criança, o modelo primordial de todos os vínculos amorosos futuros. Assim, o encontro com o objeto de desejo é, na verdade, um REENCONTRO – não com algo real, mas com uma figura idealizada.

Essa idealização explica, em parte, a frustração amorosa. Amar um ser dotado de desejos e vontades próprias – alguém que escapa ao controle do amante – é um desafio. A busca pelo objeto visa mascarar a falta constitutiva de cada sujeito, mas nenhum outro pode verdadeiramente preenchê-la.

Platão, em O Banquete, oferece uma narrativa mítica que ecoa essa dinâmica. Aristófanes descreve seres humanos originalmente completos, divididos pelos deuses e condenados a buscar sua "metade perdida". "O desejo desse todo e o empenho em restabelecê-lo é o que denominamos amor". Esse mito da alma gêmea enraizou-se profundamente em nossa cultura, alimentando a fantasia de que o amor restaurará uma completude primordial.

No entanto, tal completude é ilusória. Nenhum ser humano se torna inteiro apenas por meio do outro. Diante disso, as respostas variam: alguns saltam de relação em relação, esperando encontrar o objeto ideal; outros desistem da busca; há os que tentam moldar o parceiro à sua fantasia; e, por fim, aqueles que aprendem a desejar o outro para além da ilusão, aceitando tanto a falta no outro quanto em si mesmos.

Alessandro Poveda

(Obra: "Eros e Psique", Antonio Canova, 1793)

A gente gosta de esquecer que as coisas chegam ao fim. A gente gosta de se enganar. Talvez porque seja doloroso demais o...
29/05/2025

A gente gosta de esquecer que as coisas chegam ao fim. A gente gosta de se enganar. Talvez porque seja doloroso demais olhar para nossa finitude. Talvez porque seja disfuncional pensar nela o tempo todo.
De alguma maneira você tinha tanta vida que parecia ser imortal. E acho que isso me ensinou algo. Temos de enganar a morte. Esse é o segredo! Temos de enganar a morte. De tal modo que pareça que ainda estamos por aí, sorrindo.
Quando você me escolheu para supervisionar seus casos, duas coisas aconteciam. Eu acreditava mais em seu trabalho do que você mesma. E você acreditava mais no meu trabalho do que eu mesmo.
Então notei que isso era apenas um exagerado cuidado com os pacientes, um apreço por suas vidas e uma paixão pela psicanálise.
Aprendemos juntos muita coisa.
Quando a gente se apaixona por algo, a vida tem mais poder. O poder de deixar que uma parte de nós se torne imortal.
Você deixou algo vivo em cada paciente, em cada arte, em cada texto e em cada parede.
Vá em paz, Chris!dominachrix
🖤

Boa parte do sofrimento humano reside no fato de não conseguir lidar com sua relativa insignificância — com a realidade ...
09/05/2025

Boa parte do sofrimento humano reside no fato de não conseguir lidar com sua relativa insignificância — com a realidade trivial, mas indigesta, de que o mundo não vai parar de girar caso fulano desapareça.
Somos importantes para uma ínfima parcela da existência. Somos relevantes para os nossos, para os próximos, no sentido mais cristão do termo, como na parábola do bom samaritano. Para os que professam uma fé, relevantes também para Deus, porém, Esse não usa redes sociais, até onde sabemos.

A internet deu-nos a ilusão de que as pessoas ligam para o que fazemos e para o que fazem conosco. Ledo engano. A imensa maioria da população está pouco se importando se você ficou preso no trânsito, se sua encomenda atrasou, se você quebrou a tela do celular ou se te negaram nuggets no rolê.
Se você for "famoso", talvez muita gente se interesse — justamente porque sua insignificância é insuportável a tal ponto que precisam agrupar-se em torno de uma pseudorrelevância coletiva.

Isso não signif**a, claro, que não possamos postar nada. Compartilhar o que estamos fazendo ou gostaríamos de fazer, a música que ouvimos, o show que contemplamos, os lugares legais que frequentamos, etc. As redes sociais servem para isso mesmo. Dividir, informar, entreter, compartilhar. Mas é necessário ter a consciência de que isso só tem alguma importância para seu pequeno grupo, assim como cair da bicicleta em 1990 só era importante para os vizinhos da sua rua e seus colegas de classe. Éramos “felizes” nesse quesito, porque não esperávamos que 400 pessoas dessem “😂” em nossa piada ou “😢” em nosso lamento.
Pode ser legal ter 5000 seguidores, mas não conte com esse número em seu velório. E, se precisar de um rim, saiba que não será fácil encontrar um doador.

Portanto, além de expectativas equilibradas, abraçar nossa relativa insignificância é também fonte de saúde emocional.

Alessandro Poveda
Psicanalista

Sigmund Schlomo Freud6 de maio de 1856, Freiberg, Morávia.(hoje Příbor, República Tcheca)Um homem que, junto com parceir...
06/05/2025

Sigmund Schlomo Freud
6 de maio de 1856, Freiberg, Morávia.
(hoje Příbor, República Tcheca)

Um homem que, junto com parceiros, como Josef Breuer, desvelou os subterrâneos da alma,
escavou palavras onde só havia silêncio,
e fez do inconsciente um mapa de sombras e luz.
Revolucionário, ensinou que mesmo o mais obscuro
— um sonho, um lapso, um ato falho —guarda a chave de nosso abismo, um desejo recalcado, denegado, foracluido.
Reinventou a escuta como arte, uma pausa no ruído do mundo, onde tantos falam, mas quase ninguém ouve. Nos mostrou que, mesmo nas trevas,
há um fio de sentido à espera de ser desenrolado.

"Mass também exigimos que todo aquele que quer analisar outros se submeta antes a uma análise ele próprio. Somente no decorrer dessa “autoanálise” (como é impropriamente denominada), quando vivenciam no próprio corpo—ou melhor, na própria alma—os processos postulados pela psicanálise, adquirem as convicções que depois os guiarão como analistas".
(Sigmund Freud)

Não costumo fazer postagens de coisas pessoais, já que a proposta aqui é falar de psicanálise.Mas, às vezes, pode parece...
06/05/2025

Não costumo fazer postagens de coisas pessoais, já que a proposta aqui é falar de psicanálise.
Mas, às vezes, pode parecer preciosismo e exagero de neutralidade.
Por isso, já abri exceções. Hoje é uma delas.
Dia 05/05 é uma data especial pra mim.
O dia em que nasci, às 6h00 da manhã, já que nunca gostei de dormir até tarde. rs
Esta também é a data de nascimento de Søren Kierkegaard, famoso filósofo, considerado o pai do existencialismo. Que falou, além de filosofia, sobre psicologia, antropologia e sociologia.
Outro grande nome desta data é Karl Marx, que falou sobre política, sociologia e economia.
Por fim, James LaBrie, vocalista de uma importante banda de rock, nasceu neste dia.

Obviamente, o que mais me aproxima deles é a data de nascimento. Não tenho a pretensão de ser tão brilhante, mas me inspiro na genialidade de cada um.

É isso.

Desde já agradeço as felicitações!

Durante o sermão rotineiro, um cardeal comenta que a tradução da Bíblia utilizada pela comunidade era um tanto arcaica e...
30/04/2025

Durante o sermão rotineiro, um cardeal comenta que a tradução da Bíblia utilizada pela comunidade era um tanto arcaica e carecia de uma atualização. Ao tomar conhecimento, um outro líder religioso, de posição mais elevada, protesta: “Este homem deve ser um daqueles líderes moderninhos. Esta tradução é um registro FIDEFULGE das Escrituras Sagradas”.

Embora o termo empregado por ele seja imponente e direto, alerto que não deve ser utilizado, especialmente em textos acadêmicos, documentos, nem registros religiosos. A razão é simples: A palavra não existe. Sim, a etimologia está correta, os dois termos que a compõe estão registrados e com seu correto signif**ado. Mas a palavra, em si, não consta em nenhum registro de qualquer língua.

A história mencionada, na qual ela foi utilizada, é um relato de um sonho que tive há três dias. Foi lá que a expressão surgiu. Obviamente, ao acordar, tratei imediatamente de pesquisar se a palavra existia, seu signif**ado e se o uso estava correto. Para minha surpresa, a ferramenta do Google traduziu para “fiel”, confirmando o uso correto. Porém, fora do tradutor, não havia nenhuma outra menção. Tratava-se de uma aproximação de signif**ado, baseada na possível intenção de quem escreve. E, embora a palavra não existisse, ela parecia a junção de outras duas, essas sim com signif**ado claro e preciso, servindo de sufixo para outras (fidelidade, fidedigno e fúlgido, fulgurante). Fiquei ainda mais surpreso porque esse neologismo inconsciente foi não apenas criado, mas também usado dentro do contexto. Provém do latim, o cenário é religioso, foi empregado por um sacerdote católico e o signif**ado está em harmonia com a ideia a ser transmitida.
Em “A Interpretação dos Sonhos” Freud relata alguns casos de sonhos que parecem ir além dos conhecimentos do sonhador. Lacan, por sua vez, destaca a importância da construção e uso das palavras, e reforça que o inconsciente tem estrutura de linguagem.
Ainda não me debrucei no sonho para esboçar sua interpretação, embora já tenha localizado partes de seu material. Eis a capacidade criativa do inconsciente.

Este é um relato fidefulge de como o termo surgiu.

Alessandro Poveda
Psicanalista

PREGUIÇA E MEDOAlguns estudos apontam certas mudanças em relação ao comportamento das mulheres solteiras, acima dos 25/3...
17/04/2025

PREGUIÇA E MEDO
Alguns estudos apontam certas mudanças em relação ao comportamento das mulheres solteiras, acima dos 25/30 anos, no que diz respeito a ingressar ou não numa relação, ou mesmo marcar encontros. Uma parte signif**ativa delas parece estar realmente realizada sozinha e focada em outras áreas da vida. Porém, mesmo as que ainda desejam encontrar um parceiro têm refletido muito se vale a pena. Isso tem sido cada vez mais perceptível no atendimento clínico. Cada vez mais mulheres extremamente cansadas do caminho a percorrer para encontrar alguém razoável (sob diversos aspectos) para se relacionar.
Uma paciente relatou evitar até s**o casual por afirmar que “é muita burocracia” para pouco resultado. Como se fosse uma roleta russa, onde nunca se sabe realmente onde está se enfiando.
Brotam prints e relatos de “dates ruins” vivenciados por essas mulheres. Tem de tudo, tipo Homem que convida para jantar e depois informa o pix para ser reembolsado. Não citarei outros por falta de espaço. Essa é a chave de PREGUIÇA.
Todos os dias vemos notícias de violência contra a mulher e de homens que não aceitam término de relacionamentos, às vezes de 2 ou 3 meses. Essa é a chave do medo.
Aí surgem homens questionando onde elas encontram essas figuras, ou argumentando “nem todo homem...”, “não generalize”. Pois é, eles estão circulando por aí, como qualquer um, e ninguém tem bola de cristal. Podem “se disfarçar de uma pessoa normal”.
Isso só reforça o que foi constatado acima, é um garimpo, é procurar agulha em palheiro, e por isso a preguiça e o medo. A sensação para grande parte delas é de que ESTÁ DIFÍCIL SER MULHER HETEROSSEXUAL. E isso não signif**a que antigamente era melhor ou mais fácil. Cada período tem suas problemáticas, e as atuais são:
De um lado, homens imaturos, insipientes, irresponsáveis na vida e nas relações, incapazes de serem transparentes e tratarem a mulher com dignidade. Do outro, narcisistas, egocêntricos, sem empatia, que consideram a mulher inferior e a usam para satisfazer seus anseios.

Existem homens que não estão em nenhum dos dois lados. Mas é necessário muita CORAGEM e PACIÊNCIA para encontrar. 🤡

Alessandro Poveda
Psicanalista/Filósofo

O desejo nos move, nos impulsiona. É força motriz. Chamemos de elã vital, de vontade, de potência, de vontade de potênci...
10/10/2024

O desejo nos move, nos impulsiona. É força motriz. Chamemos de elã vital, de vontade, de potência, de vontade de potência, de libido, não importa. Quando paramos de desejar, paralisamos as engrenagens que nos tiram de um ponto, de uma situação, condição, patamar, momento.
Deixar de existir é inevitável, é questão de tempo. Deixar de desejar é antecipar o processo.
Não é necessário que seja um desejo astronômico, surreal, imensurável, estrondoso. Basta que nos mova. Pode ser um desejo simples...
De ser, de ter, de fazer.
Desejo de ser mãe, pai, advogado, médico, astronauta, ou menos ansioso.
Desejo de ter uma casa ou carro, um diploma, uma tatuagem, uma saúde melhor.
Desejo de fazer um curso, aprender um idioma, ou cozinhar, viajar, casar, engordar ou emagrecer.
Pode ser até um desejo negativo, de não mais ser, ter ou fazer.
Mas que nunca deixemos de desejar.
Nas palavras do pai da psicanálise "o indivíduo enérgico e bem sucedido é aquele que, mediante o trabalho, consegue transformar em realidade suas fantasias que encerram desejos". (Freud)

Eu ainda tenho desejos de infância, outros que brotaram ontem. Quem sabe, um dia, um livro?

E você? O que deseja?

"O estado de desejo resulta numa atração positiva para o objeto, ou mais precisamente, por sua imagem mnêmica". (Freud)A...
04/10/2024

"O estado de desejo resulta numa atração positiva para o objeto, ou mais precisamente, por sua imagem mnêmica". (Freud)
A afirmação sintetiza a ideia de DESEJO para Freud. Um retorno a traços de satisfação habitados na memória. Porém, como podemos notar, somos atraídos pela imagem e não pelo objeto em si, já que este foi perdido logo após a primeira satisfação. É o objeto impossível. Portanto, é impossível reviver essa satisfação em sua integralidade. Nenhuma outra maçã ulterior terá o mesmo sabor da primeira experimentada. E uma das razões óbvias é que a primeira não tinha nenhum referencial de sabor, portanto, era única.
É impossível repetir... Só acontece uma vez.

Por outro lado, temos o GOZO...
"Porque aquilo que chamo gozo, no sentido em que o corpo se experimenta, é sempre da ordem da tensão, do forçamento, do gasto e até mesmo da proeza. Há incontestavelmente gozo no nível em que começa a aparecer a dor e nós sabemos que é somente neste nível da dor que pode se experimentar toda uma dimensão do organismo que de outra forma f**a velada." (Lacan)

Sensação ambivalente de prazer e desprazer que vai além da satisfação convencional. Enquanto o prazer é algo que pode ser mais ou menos controlado e compreendido, o gozo é uma experiência intensa, muitas vezes associada a um tipo de sofrimento ou desconforto. Está ligado à ideia de que prazer excessivo e descontrolado é também desprazeroso. É uma imposição, uma prisão. Nunca se satisfaz, nunca é o suficiente e, portanto, conduz à repetição, o ciclo infindável de busca, excesso e, depois, arrependimento. Só mais uma cervejinha... Só a saideira... Passei do ponto... Nunca mais bebo! E no próximo final de semana estou lá de novo.
É impossível reprimir... acontece toda vez.

Onde está sua repetição?
O que se repete naquilo que você repete?
É a recaída com o/a ex? O vício? A compulsão?
A humilhação? A subserviência? A carência? O medo?

Nas últimas décadas, especialmente depois da grande revolução digital, enfrentamos uma gigantesca ocorrência de um mal-e...
24/09/2024

Nas últimas décadas, especialmente depois da grande revolução digital, enfrentamos uma gigantesca ocorrência de um mal-estar ligado ao trabalho. Não que as condições trabalhistas anteriores fossem melhores, muito pelo contrário. Porém, essa modalidade de sofrimento pode acometer pessoas que desfrutam de certa estrutura que maquia sua destrutividade, muitas vezes com salários altos, benefícios como participação, prêmios, trabalho remoto ou ambiente “cool”, como nas agências de publicidade. A obrigação de atingir metas, de ser cada vez mais polivalente – participando de todos os processos, entregar mais e melhor, a necessidade de estar sempre sorrindo, bem disposto e não permitir que questões pessoais interfiram no rendimento. Esses e outros fatores, como autocobrança e ambições pessoais, transformam o trabalho numa espécie de prisão com ar-condicionado (quando possuem).

Esse mal-estar é conhecido e catalogado home como SINDROME DE BURN-OUT. Uma condição clínica que excede o limite do estresse no trabalho, um esgotamento descrito na Classif**ação Internacional de Doenças como “Estado de Exaustão Vital”.

Poder falar sobre o tema diretamente no ambiente de trabalho é uma forma de prevenção e combate aos quadros de Burnout.
Obrigado pela oportunidade e pela parceria de sempre

Até breve!

Endereço

Rua Coronel Sousa Reis, 72/Fundos/Tatuapé
São Paulo, SP
02112000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 21:00
Terça-feira 09:00 - 21:00
Quarta-feira 09:00 - 21:00
Quinta-feira 09:00 - 21:00
Sexta-feira 10:00 - 21:00
Sábado 09:00 - 13:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando SAC S2 posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para SAC S2:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

PSICANALISTA SACS2 Serviço de Atendimento ao Coração

A PSICANÁLISE é um método de investigação e tratamento de modalidades de sofrimento de ordem psíquica e emocional e seus sintomas, tais como angústias, transtornos, ansiedade, fobias e inibições, utilizando a associação livre de ideias e a análise de conteúdos presentes no inconsciente.Seja muito bem-vindo ou bem-vinda.

Alessandro Poveda Psicanalista

Rua Coronel Sousa Reis, nº 72 - Vila Zilda Tatuapé - São Paulo - CEP 03069-010. Próximo ao Metrô Carrão e Hospital Municipal do Tatuapé.