20/10/2025
Muitas vezes, pessoas em risco de suicídio não falam diretamente sobre o que sentem, mas demonstram sinais que merecem atenção. Comentários sobre desesperança, mudanças bruscas de comportamento, isolamento repentino, descuido com a própria aparência e distribuição de pertences pessoais são alguns exemplos.
Identificar esses sinais exige sensibilidade e disposição para escutar. Não minimize falas como “não aguento mais” ou “queria sumir”, elas podem ser pedidos de ajuda. O primeiro passo é oferecer acolhimento, e, sempre que possível, encorajar a busca por atendimento profissional.
A prevenção começa com o olhar atento e a escuta sem julgamentos. Estar presente pode fazer toda a diferença.
Dr. Leonardo C. Queiroz
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