Sem dor na coluna

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Esta página tem o objetivo de instruir, com informações científ**as, em linguagem simples, aqueles sofrem de dores na coluna e aqueles que querem prevenir este problema.

23/09/2025

Feliz por ter participado deste evento para discussão sobre os assuntos da educação médica em ortopedia e traumatologia. Evento oficial da SBOT que ocorreu no último dia 13 de setembro e que contou com os maiores nomes da ortopedia no Brasil. A preocupação da sociedade de ortopedia com a formação do especialista é legítima e merece destaque em nossa rotina. Obrigado

16/09/2025

A protusão discal ocorre quando o disco intervertebral se desloca parcialmente, sem romper completamente, podendo causar dor, formigamento ou limitação de movimento, especialmente se houver compressão de raízes nervosas.

Mas a boa notícia é que, em muitos casos, a protusão discal pode regredir ou estabilizar com o tratamento conservador. Fisioterapia, fortalecimento da musculatura, mudanças de hábitos e acompanhamento médico adequado são fundamentais nesse processo.

Nem toda protusão evolui para hérnia. E nem toda dor nas costas com protusão precisa de cirurgia. Por isso, a avaliação clínica é essencial para definir o melhor caminho.

Está passando por isso ou conhece alguém com esse diagnóstico? Agende uma consulta para uma avaliação completa!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

11/09/2025

Essa é uma dúvida comum entre pacientes que convivem com dores lombares, formigamento nas pernas ou dificuldade para caminhar por longas distâncias.

A estenose do canal vertebral é o estreitamento do espaço por onde passam a medula espinhal e os nervos. Quando esse canal se fecha, mesmo que parcialmente, pode haver compressão das estruturas neurológicas, provocando sintomas importantes.

Mas saiba que nem todo caso exige cirurgia. Em muitas situações, o tratamento conservador como a fisioterapia, reabilitação postural e medicação, pode controlar os sintomas e evitar uma intervenção mais invasiva.

A cirurgia é indicada quando há perda de função neurológica, piora progressiva do quadro ou quando o tratamento clínico não oferece mais resultados satisfatórios.

Cada caso deve ser avaliado individualmente. O mais importante é entender o estágio da doença e qual abordagem trará mais benefício a longo prazo.

Tem dúvidas sobre o seu caso? Agende uma avaliação para que eu possa te ajudar!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

04/09/2025

A automedicação é uma prática comum, principalmente quando se trata de dores na coluna.

Analgésicos e anti-inflamatórios são usados com frequência para aliviar o desconforto, mas o uso repetido, principalmente quando é sem avaliação médica, pode trazer riscos importantes para a saúde.

Além dos efeitos colaterais (como problemas gástricos, renais e cardiovasculares), esses medicamentos podem mascarar sintomas e atrasar o diagnóstico de condições mais sérias, como hérnias de disco, estenose do canal vertebral ou alterações estruturais.

Outro ponto de atenção é a falsa sensação de melhora. A dor some temporariamente, mas a causa continua evoluindo silenciosamente. E o problema é que quando a causa finalmente é diagnosticada, pode estar em um estágio mais complexo.

A dor é um sinal de que algo não vai bem. Ao silenciar esse aviso sem investigar a origem, abrimos espaço para complicações. E com isso, eu posso te ajudar!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

30/08/2025

TÉCNICAS MODERNAS E AVANÇOS DA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
Mais uma vez tive a honra de participar deste evento que tanto admiro. O encontro em Ribeirão Preto sempre reúne alguns dos melhores cirurgiões de coluna do país e do mundo, colegas que são referência e inspiração na nossa área.

Este ano, além de rever grandes amigos, tive novamente a responsabilidade de atuar como examinador da prova que abre as portas para a Sociedade Brasileira de Coluna. Uma experiência que reforça a seriedade e o alto nível científico do nosso meio.

Foram dias intensos de troca de conhecimento, com palestrantes de relevância mundial trazendo temas atuais, de grande impacto, e apontando caminhos de vanguarda para o futuro da cirurgia de coluna.

As fotos resumem um pouco desse clima: aprendizado, amizade, reconhecimento e a certeza de que seguimos construindo juntos um futuro melhor para nossos pacientes.

📍 Ribeirão Preto – Encontro de Cirurgiões de Coluna
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28/08/2025

“Doutor, minha coluna travou de repente… Isso acontece ou é sinal de algo mais sério?”

Esse tipo de travamento em que a dor surge bruscamente e até os movimentos mais simples se tornam difíceis é mais comum do que parece. Em muitos casos, está relacionado a espasmos musculares intensos, provocados por esforço físico, má postura ou sobrecarga.

Mas nem sempre a causa é apenas muscular. Hérnias de disco, artrose, desalinhamentos vertebrais ou até inflamações mais profundas também podem levar ao bloqueio funcional da coluna.

O ponto de atenção está na frequência e na intensidade dos episódios. Se o “travamento” é recorrente, vem acompanhado de dor irradiada para pernas ou braços, formigamento, fraqueza ou perda de mobilidade, o ideal é buscar avaliação com um especialista.

O travamento pode ser um sinal de alerta do corpo, e entender a origem é essencial para evitar que o problema avance.

Você já passou por algo assim? Agende uma consulta para avaliação especializada! Vai ser um prazer poder te ajudar a entender o que está acontecendo.

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

27/08/2025

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📍 Philadelphia, EUA
Nesta semana tive a oportunidade de participar de um treinamento especial em uma das cidades mais históricas dos Estados Unidos — e também importante no desenvolvimento da medicina da coluna.

O foco foi a técnica XLIF (eXtreme Lateral Interbody Fusion), um procedimento minimamente invasivo para fusão da coluna lombar que permite acessar o disco intervertebral pela via lateral, reduzindo o trauma cirúrgico, a perda sanguínea e o tempo de recuperação dos pacientes.

A Filadélfia, além de berço da independência americana, é também referência em ensino médico e inovação cirúrgica. Foi enriquecedor trocar experiências com colegas de diferentes lugares do mundo e aprofundar o domínio de uma técnica que vem transformando a forma como tratamos doenças degenerativas da coluna.

💡 O grande objetivo: oferecer mais segurança, menos dor e uma recuperação mais rápida aos pacientes.

21/08/2025

Muitos pacientes acreditam que a recuperação depende apenas do que acontece no pós-operatório, mas a verdade é que uma boa preparação antes da cirurgia é essencial para reduzir riscos e acelerar a recuperação.

Entre os pontos mais importantes estão:
→ Manter os exames pré-operatórios em dia.
→ Seguir corretamente as orientações médicas sobre jejum e uso de medicamentos.
→ Manter uma alimentação equilibrada e sono regulado nos dias que antecedem o procedimento.
→ Alinhar expectativas e tirar todas as dúvidas sobre o pós-operatório com a equipe médica.

Além disso, em alguns casos, iniciar a fisioterapia antes da cirurgia pode ser indicado para preparar o corpo e otimizar os resultados do tratamento.

Cada detalhe conta, e quanto mais bem informado e preparado o paciente estiver, menores são as chances de intercorrências no pós-operatório.

Se você está com uma cirurgia marcada ou ainda tem dúvidas sobre o processo, converse com seu médico e se organize com antecedência. Ou se quiser, deixe a sua dúvida aqui nos comentários!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

19/08/2025

Nem sempre uma dor cervical está ligada a má postura ou tensão muscular, sabia? Em alguns casos, ela pode ser um sinal de alterações estruturais na coluna, como hérnias de disco, artroses ou compressões nervosas.

Quando a dor no pescoço é persistente, se irradia para os ombros ou braços, vem acompanhada de dormência, fraqueza muscular ou limitações para movimentar a cabeça, é hora de investigar. Esses são sinais de que a origem do desconforto pode estar em alterações mais profundas, que merecem avaliação especializada.

A boa notícia é que quanto mais cedo o diagnóstico, melhores são as chances de tratar o problema com abordagens conservadoras, evitando a progressão do quadro e melhorando a qualidade de vida.

Se você convive com dor cervical há algum tempo ou percebeu que os sintomas estão piorando, esse é o momento de buscar orientação profissional.

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

15/08/2025

Essa relação não é coincidência. O estresse emocional pode, sim, causar ou agravar dores na coluna, principalmente nas regiões cervical e lombar.

Quando estamos sob tensão, o corpo responde fisicamente: a musculatura se contrai de forma involuntária, a respiração se torna superficial, e o sistema nervoso f**a em estado de alerta constante. Esse padrão de resposta, mantido ao longo do tempo, sobrecarrega músculos e articulações, favorecendo a dor e até alterações posturais.

Além disso, em quadros crônicos, o estresse pode influenciar na percepção da dor, tornando-a mais intensa e difícil de controlar. Por isso, em muitos casos, o tratamento da dor na coluna não depende apenas de medicamentos ou fisioterapia, mas também do cuidado com a saúde mental.

Se você tem sentido dores recorrentes, principalmente em momentos de maior pressão emocional, vale a pena investigar com um olhar completo e integrado. Agende uma avaliação!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

13/08/2025

Essa é uma dúvida muito comum entre pacientes que passaram (ou vão passar) por uma cirurgia na coluna. E a verdade é que, na maioria dos casos, o movimento não apenas é permitido, como também é uma parte essencial da recuperação.

Com acompanhamento médico, reabilitação bem orientada e respeito ao tempo de recuperação, é muito possível e seguro voltar a praticar exercícios físicos, inclusive com ganhos importantes de mobilidade, força e qualidade de vida.

Cada caso precisa ser avaliado individualmente. SEMPRE!

O tipo de cirurgia, a condição pré-operatória e os objetivos do paciente determinam a melhor estratégia de retorno às atividades. Mas o que é certo é que a inatividade, em muitos casos, pode ser mais prejudicial do que o movimento.

Tem dúvidas sobre o que pode ou não pode fazer após uma cirurgia de coluna? Deixe aqui nos comentários ou agende uma consulta!

Grande abraço,
Dr. Guilherme Foizer
Cirurgião da coluna | CRM 114.430

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