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Ludmila Santoro Psicologia e Psicopedagogia

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Brasil
São Paulo, SP
Ludmila Santoro Psicologia e Psicopedagogia

Psicologia: Atendimento terapêutico a criança, adolescente e adulto; individualizado, casal ou familiar.

Pós graduada em atendimento familiar, orientação e psicopedagogia breve (Sedes Sapientiae), quase 30 anos de experiência com psicologia e psicopedagogia prestando atendimento à crianças, adolescentes, adultos, casal e avaliação psicopedagógica. Psicopedagogia: Atendimento às escolas: acompanhamento e orientação a coordenadores e professores, através de reuniões.

06/11/2025

Nem toda dor precisa de resposta imediata. 🌧️
Às vezes, tudo o que ela quer… é ser escutada com calma. 💭
Na terapia, não há pressa.
Há presença. Há silêncio que acolhe. 🤍

Psicoterapia não é sobre te consertar.
É sobre te ajudar a se reencontrar — sem julgamento, sem rótulo. 🌿
Porque quando alguém te escuta de verdade,
o coração desacelera… e você começa a respirar de novo.

Você não está perdida — só está tentando se ouvir num mundo que grita demais.
E eu tô aqui, pra escutar o que você ainda não conseguiu colocar em palavras. 💬

Salve este conteúdo pra lembrar disso nos dias em que o barulho dentro for alto demais. 💌

05/11/2025

Estar pronto para a terapia não é estar forte — é estar disponível. 🌿

Pronto é quem reconhece que precisa de ajuda e se permite ser acompanhado.
Na psicoterapia, você aprende a escutar suas emoções com mais clareza, a regular o corpo e o pensamento, e a tomar decisões a partir do que te faz bem — não do que te cobra.

A cada sessão, o medo cede espaço para o entendimento.
Você passa a respirar com mais calma, se enxergar com mais gentileza e a se mover com mais consciência.

A terapia não muda quem você é. Ela te aproxima de quem você sempre foi — antes da dor, antes da pressa, antes do barulho.
E se algo dentro de você pediu por cuidado agora, talvez esse já seja o primeiro passo. 💭🤍

Salve este conteúdo para ler novamente mais tarde 🔖

04/11/2025

Você não paga por 60 minutos.
Você paga por uma escuta que te sustenta.
Por alguém que se prepara antes, se envolve durante, e reflete depois.
Por um olhar treinado para perceber o que até você não nomeia.

A terapia não é uma troca de tempo.
É uma troca de presença.
E presença é rara.
Num mundo apressado, alguém parar pra te ouvir — de verdade — já é, em si, um gesto de cura.

Estudos mostram que o fator mais determinante na melhora terapêutica
é a qualidade do vínculo entre terapeuta e paciente.
Mais que técnica, é encontro humano.
É confiança, cuidado e escuta profunda.

Então, não é sobre minutos cronometrados.
É sobre o que acontece dentro deles.
E o que acontece ali… muda o que acontece fora.

🌷 Se esse conteúdo fez sentido pra você,
salve pra lembrar do valor invisível do cuidado.
E me conta: o que significa presença, pra você?

03/11/2025

Tem histórias que a gente carrega calado.
Porque doem.
Porque cansam.
Porque é mais fácil fingir que já passou.

Mas o corpo lembra.
A mente cobra.
E o silêncio pesa.

Psicoterapia não é sobre esquecer o que aconteceu.
É sobre dar lugar ao que ficou.

É olhar pra dor sem pressa,
é entender o que ainda te prende,
e escolher não repetir o que te feriu.

É um compromisso com quem você foi,
pra que quem você é
consiga, enfim, respirar.

A terapia não apaga cicatrizes.
Ela te ensina a tocá-las sem sangrar.

E quando você começa a se escutar de verdade,
a vida muda de som.
Você se reconhece.
Se perdoa.
E volta pra si.

Não porque alguém te disse o que fazer,
mas porque você aprendeu a se ouvir.

Salve este post.
Pra lembrar que cuidar de si é também honrar a própria história.

31/10/2025

Nem todo “está tudo bem” é verdade.
Muitas vezes é defesa, não desinteresse.
A escuta clínica não apressa, não julga — acolhe.
Ela cria um espaço onde o que é calado pode, enfim, existir.

A cura não está em falar bonito.
Está em poder falar de verdade.

Se isso te fez pensar, salva pra reler com calma e comente aqui uma situação em que vc falou que estava tudo bem, mas na verdade não estava alguma coisa nesse sentido.

30/10/2025

“A tela distancia?” Nem sempre.
Quando existe presença, a escuta atravessa.
Revisões científicas mostram que atendimentos online e presenciais têm resultados semelhantes em temas como ansiedade, humor e luto. O que pesa mais é o vínculo, a confiança e a constância.

Terapia online não é “atalho”.
É acesso. É continuidade. É cuidado possível na vida real.

Sem trânsito. Menos faltas. Mais privacidade.
E, muitas vezes, mais espaço para você ser você.

Para funcionar bem:
• Escolha um lugar silencioso.
• Use fones.
• Avise quem mora com você.
• Deixe água por perto.
• Modo foco no celular.

O que acontece dentro da sessão não depende da sala.
Depende do encontro.
E encontros verdadeiros também acontecem por aqui.

Se fez sentido, salve e compartilhe com alguém que precisa ouvir.
Me conta nos comentários: qual sua maior dúvida sobre terapia online?
Se quiser um espaço seguro de escuta, me chama. 🌷

29/10/2025

Você já percebeu como cuidar da mente ainda é tratado como algo “extra”?
Como se só quem “não tem mais com o que se preocupar” pudesse se dar esse direito?

Mas saúde mental não é luxo.
É base. É estrutura. É o chão que sustenta tudo o que vem depois.

Sem equilíbrio interno, até o que era leve começa a pesar.
O trabalho que antes inspirava vira fardo.
Os relacionamentos ficam tensos. O corpo fala — com dores, insônia, exaustão.

E, ainda assim, muitos seguem acreditando que cuidar de si é egoísmo.
Mas negar o próprio limite não é força: é autonegligência disfarçada de resistência.

Investir em terapia não é gasto — é construção de vida com mais presença.
É o que te permite responder à rotina com consciência, e não com automatismo.
É escolher existir com inteireza, mesmo quando a vida pede demais.

A psicoterapia não é um privilégio: é um espaço de reconstrução emocional que te devolve o essencial — você.

🕊 Cuidar da mente é um ato de responsabilidade, não de luxo.
Salve esse post para lembrar:
👉 O tempo que você dedica à sua saúde emocional é o que mantém tudo o resto de pé.
💬 Se essa frase te fez pensar, compartilhe nos comentários:
O que te impede de se colocar como prioridade?

28/10/2025

Nem todo incentivo cura.
Às vezes, o “vai lá” corta o tempo do luto, da raiva, do cansaço.
E quando a gente não pode sentir, a dor encontra outros jeitos de aparecer.

O que ajuda, de verdade?
• Validar: “Faz sentido doer assim.”
• Nomear: “Hoje estou triste e exausta.”
• Regular: respiração lenta, água, alongar, pequenas pausas.
• Escolher: um passo possível, não o perfeito.

Revisões científicas mostram que reconhecer emoções reduz estresse e melhora decisões.
Quando o sentimento é aceito, o corpo sai do modo alerta.
A ação volta a nascer do cuidado, não da culpa.

Frases que ferem: “Segue em frente”, “já deu”, “drama”.
Troque por: “Tô aqui”, “quer falar?”, “o que ajuda agora?”.

Não é sobre desistir.
É sobre respeitar o seu tempo para seguir.
Se isso fez sentido, salve para lembrar nos dias difíceis.
E me conta: qual passo pequeno você escolhe hoje? 🌷

27/10/2025

Nem toda dor precisa ser apagada.
Algumas pedem apenas para ser vistas.

Muitos tentam esconder a própria dor — se distraem, se ocupam, se silenciam.
Mas o que é negado não desaparece: se acumula.
A dor ignorada continua pedindo espaço, às vezes disfarçada de ansiedade, cansaço, impaciência ou falta de sentido.
Quando você passa a valorizá-la, não é porque quer senti-la para sempre…
É porque entende que ela tem algo a te contar.

Valorizar a dor é dar a ela o lugar que faltava: o de mensageira, não de inimiga.
É quando você começa a ouvi-la — com presença, com tempo e com escuta certa — que ela começa a se transformar.
A terapia não apaga o que aconteceu, mas pode ajudar a ressignificar o que ficou.

Salve esse post para lembrar:
🔹 Toda dor tem um sentido.
🔹 Escutá-la é o começo da cura.
🔹 Valorizar o sentir é se permitir recomeçar.

Se isso tocou algo em você, talvez seja o momento de transformar o “por que eu sinto isso?” em “o que isso quer me ensinar?”.

25/10/2025

O silêncio não é ausência — é forma de presença.
Na psicologia, ele não representa desinteresse, mas continência: a capacidade de sustentar o que ainda não pode ser dito.

Quando há silêncio, o corpo deixa de se defender e começa a escutar.
A respiração aprofunda, o ritmo desacelera, e a experiência emocional encontra espaço para se organizar.
É nesse intervalo que nasce o insight, a compreensão, o gesto que não fere.

Winnicott chamava esse espaço de holding — o cuidado que acolhe sem invadir.
Bion o via como continente, um lugar onde o caos emocional pode ser metabolizado.
Em termos simples: o silêncio transforma reatividade em elaboração.

Na vida cotidiana, ele também cuida.
Uma pausa entre o que você sente e o que responde pode salvar uma relação, reduzir a culpa e abrir espaço para o que realmente importa: entender antes de reagir.

Silenciar, aqui, não é calar.
É permitir que a palavra venha depois que o afeto foi compreendido.
É um modo ético e maduro de cuidar — de si e do outro.

23/10/2025

Terapia não segue roteiro, porque você não é um roteiro.
Não existe caminho igual, nem processo igual.
O que cura em um, não cura em outro.
E é justamente essa singularidade que torna o processo tão bonito.

Terapia não é sobre consertar, é sobre compreender.
É o espaço onde você pode existir sem precisar caber.
Onde o “não sei” também é resposta.
E onde o silêncio, às vezes, fala mais do que qualquer palavra.

O cuidado acontece quando você se sente visto.
Quando alguém te escuta sem pressa, sem julgamento, sem tentar encaixar o seu sentir em um molde.
É ali que algo começa a se reorganizar dentro.

Por isso, não há atalhos.
Há tempo, há escuta, há processo.
E, principalmente, há você, como centro de tudo.

🌿 Hoje, te convido a respeitar o seu tempo.
Soltar a necessidade de ter todas as respostas.
E lembrar: cada sujeito é um cuidado inteiro.
Se quiser, eu caminho com você — com calma, presença e verdade. 🌷

22/10/2025

“Você não está exagerando.”
Nem por sentir demais. Nem por chorar por algo “pequeno”. Nem por se cansar de ser forte o tempo todo.

Muitas pessoas aprendem a minimizar o próprio sentir. A ouvir frases como “isso passa”, “você é mais forte que isso”, “tem gente pior”.

Mas o corpo não esquece o que a mente tenta calar. Ele mostra — no cansaço, na irritação, no vazio.
Permitir-se sentir é o primeiro passo para se cuidar de verdade.

Acolher a própria dor não te enfraquece: te humaniza.
A escuta certa — no tempo certo — pode transformar o que hoje parece caos em algo compreensível e possível de elaborar.

🕊 Se isso tocou algo em você, talvez seja o momento de se escutar com mais cuidado.

Salve esse post para lembrar: sentir não é exagero — é linguagem.

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