Sandra Sofiati Terapias

Sandra Sofiati Terapias Psicoterapeuta há 47 anos, analista bioenergética, terapeuta de voz, estudante de esquizoanalise.

20/10/2025
13/10/2025

Por que é importante, construir um altar de Días de Mu***os?

1. O inconsciente é atemporal, e os mortos vivem nele
Os mortos não morrem dentro da psique: eles permanecem como objetos internos. Culpas, saudades, fantasias, idealizações e traumas se condensam em torno dessas figuras. O luto é o processo de elaborar essas presenças/ausências — mas nem sempre ele acontece plenamente. O altar atua como dispositivo psíquico simbólico para essa elaboração.

2. O luto precisa de forma simbólica para ser vivido
Sem ritual, o luto corre o risco de se tornar patológico — estagnado, encapsulado. O altar oferece uma forma concreta, bela e viva para a falta, e às vezes, para dor se expressar. A psique toca o real com as mãos: construindo o altar com flores, velas, retratos, aromas, objetos. A elaboração se encarna.

3. Reencontro com a função paterna e materna internalizadas
Ao organizar um altar, revemos quem foram (ou são) nossos pais, avós, ancestrais. Revisitamos seus defeitos, faltas, potências, valores e feridas. Reconstruímos internamente as figuras parentais — trabalho essencial na clínica. O altar permite à psique ‘rever o passado com olhos novos’.

4. Aproximação do “real” da morte, sem defesas
A cerimônia de mu***os nos faz confrontar o insuportável — o fim, o vazio, a ausência. Mas o faz com arte, cor, beleza e ancestralidade. Esse enfrentamento simbólico, sem recalcamento, é um portal de transformação.

5. Espaço para reparações psíquicas e transgeracionais
No altar, é possível fazer o que nunca foi feito: dizer o que não foi dito, oferecer um copo d’água, uma flor, uma carta. Isso opera não só no nível pessoal, mas também transgeracional, permitindo que heranças inconscientes sejam ressignificadas.
***os

*Por que é importante, construir um altar de Días de Mu***os?*1. O inconsciente é atemporal, e os mortos vivem neleOs mo...
09/10/2025

*Por que é importante, construir um altar de Días de Mu***os?*
1. O inconsciente é atemporal, e os mortos vivem nele
Os mortos não morrem dentro da psique: eles permanecem como objetos internos. Culpas, saudades, fantasias, idealizações e traumas se condensam em torno dessas figuras. O luto é o processo de elaborar essas presenças/ausências — mas nem sempre ele acontece plenamente. O altar atua como dispositivo psíquico simbólico para essa elaboração.
2. O luto precisa de forma simbólica para ser vivido
Sem ritual, o luto corre o risco de se tornar patológico — estagnado, encapsulado. O altar oferece uma forma concreta, bela e viva para a falta, e às vezes, para dor se expressar. A psique toca o real com as mãos: construindo o altar com flores, velas, retratos, aromas, objetos. A elaboração se encarna.
3. Reencontro com a função paterna e materna internalizadas
Ao organizar um altar, revemos quem foram (ou são) nossos pais, avós, ancestrais. Revisitamos seus defeitos, faltas, potências, valores e feridas. Reconstruímos internamente as figuras parentais — trabalho essencial na clínica. O altar permite à psique ‘rever o passado com olhos novos’.
4. Aproximação do “real” da morte, sem defesas
A cerimônia de mu***os nos faz confrontar o insuportável — o fim, o vazio, a ausência. Mas o faz com arte, cor, beleza e ancestralidade. Esse enfrentamento simbólico, sem recalcamento, é um portal de transformação.
5. Espaço para reparações psíquicas e transgeracionais
No altar, é possível fazer o que nunca foi feito: dizer o que não foi dito, oferecer um copo d’água, uma flor, uma carta. Isso opera não só no nível pessoal, mas também transgeracional, permitindo que heranças inconscientes sejam ressignificadas.

08/10/2025

Cerimônia Urbana de Días de Mu***os na Vila Madalena
De 28 de out. a 2 de nov.
WhatsApp 11 99600-2120

🌺 *CELEBRAÇÃO DÍAS DE MU***OS* – 2025 | Vila Madalena – SPNossos pés não estarão em solo mexicano, mas os saberes ancest...
06/10/2025

🌺 *CELEBRAÇÃO DÍAS DE MU***OS* – 2025 | Vila Madalena – SP

Nossos pés não estarão em solo mexicano, mas os saberes ancestrais do México estarão vivos entre nós.
Durante quatro dias, entre conversas, rituais, música e silêncio, tocaremos os mistérios da morte — não como fim, mas como fonte de poder, amor e transformação.

Ergueremos altares repletos de oferendas, faremos cerimônias de cura e reencontro com nossos mortos, e abriremos espaço para que a vida e a morte se abracem novamente.

A celebração será conduzida por Sandra Sofiati e contará com a presença especial das mulheres-medicina maias Nãna Ponchita e Nãna Josefa, diretamente do México.

🗓️ 29 e 30/10 – online
🗓️ 31/10, 1 e 2/11 – presencial (Vila Madalena, SP)

Um convite para atravessar o véu, celebrar a vida e reverenciar quem nos antecedeu.

✨ Vagas limitadas.
Informações e inscrições:
com Célia: 11 974 088 048

03/10/2025

***os
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*CERIMÔNIA URBANA DE DÍAS DE MU***OS**de 30/10 a 02/11*💀Já estamos nos aproximando de um momento muito especial: a *Cele...
02/10/2025

*CERIMÔNIA URBANA DE DÍAS DE MU***OS*
*de 30/10 a 02/11*

💀Já estamos nos aproximando de um momento muito especial: a *Celebração dos Días de Mu***os, agora em São Paulo, no coração da Vila Madalena.*

🇮🇷Como no México, ficaremos *cara a cara com a morte*, transformando a saudade em obra de arte, através da construção dos altares, repletos de oferendas para nossos queridos que já se foram, incluindo nossos bichinhos. Junto a isso, vamos recordar a beleza da existência, a força dos vínculos que permanecem além do tempo, elaborar lutos, fazer as reparações possíveis e liberar culpas desnecessárias.

🍄Será uma oportunidade rara de vivenciar essa *tradição milenar do México, mais a abordagem psico-espiritual, de Sandra Sofiati (psicoterapeuta)*, coordenadora do trabalho.
Faremos uma celebração, em que *o sagrado e o profano* caminharão lado a lado: em pleno centro urbano, cercados de cores, aromas, música, símbolos, sustentaremos a conexão com nossos ancestrais.

Começaremos na noite de 30/10 (on-line - quinta-feira), e seguiremos de forma presencial até o dia 02/11 (sexta, sábado e domingo).
📌*Horários:*
🖥️ 30/10 – quinta-feira, 18h às 21h (online – Zoom)
🌸 31/10 – sexta-feira, 18h às 21h (presencial)
🌻 01/11 – sábado, 11h às 21h (presencial)
🌹 02/11 – domingo, 11h às 14h (presencial) + ida opcional ao *Festival de Días de Mu***os no Memorial da América Latina.*

Depois de uma semana, haverá um último encontro (opcional) para elaboração da experiência: 09/11 (domingo), de 19h às 20h30 – Zoom.

📍 *Local da Cerimônia Urbana:* Rua Madalena, 145 – Vila Madalena

🌻*Coordenação: Sandra Sofiati*– psicoterapeuta, há 50 anos (Psicologia USP – 1975). Há 29 anos conduz grupos ao México no programa México Sagrado – Días de Mu***os. 🌸 *Assistentes Terapêuticas:* Célia Silva & Meiri Bioni

3 SÍMBOLOS DE DÍA DE MU***OS E SEUS SIGNIFICADOS🌼 Flor de CempasúchilA flor laranja-dourada, conhecida como cempasúchil,...
25/09/2025

3 SÍMBOLOS DE DÍA DE MU***OS E SEUS SIGNIFICADOS

🌼 Flor de Cempasúchil
A flor laranja-dourada, conhecida como cempasúchil, é chamada no México de “flor dos mortos”.
Seu aroma intenso e sua cor vibrante são guias espirituais: acredita-se que marcam o caminho para que as almas encontrem o altar e visitem seus entes queridos. As pétalas muitas vezes são espalhadas no chão formando trilhas luminosas, como um sol terrestre que conduz os passos dos ancestrais.

💀 Caveira
As caveiras, feitas de açúcar, barro ou decoradas de forma colorida, representam a aceitação da morte como parte natural da vida.
Na tradição, elas trazem nomes escritos na testa e são oferecidas com humor, lembrando que a morte não é inimiga, mas companheira. O riso, a ironia e a arte festiva transformam o medo em celebração e vínculo com a ancestralidade.

🕯️ Velas
As velas iluminam o altar e simbolizam a presença do fogo, elemento purificador e guia.
Cada chama acesa é um farol que ajuda as almas a regressarem ao mundo dos vivos. Além de clarear o caminho, a luz é também oração silenciosa: expressa memória, amor e intenção, mantendo viva a ligação entre quem partiu e quem permanece.

***os ***os

24/09/2025

Retiro de Días de Mu***os em Aiuruoca-MG

No México, a construção dos altares de Días de Mu***os tem uma repercussão psíquica muito profunda, porque toca dimensões coletivas, simbólicas e inconscientes da vida. São muitas camadas:

1. Reencontro com os ancestrais

Ao preparar o altar (ofrenda), a pessoa entra em contato com a memória dos mortos, evocando-os de forma consciente. Isso mobiliza lembranças, afetos e uma sensação de continuidade. Psicologicamente, ajuda a integrar a perda, porque transforma a ausência em presença simbólica.

2. Elaboração do luto

A montagem do altar funciona como um ritual de elaboração: o enlutado organiza objetos, alimentos, flores e símbolos para dar forma ao vínculo com quem partiu. Esse processo oferece um espaço seguro para expressar dor, saudade e amor, sem a repressão ou o tabu comum em outras culturas.

3. Integração do ciclo vida-morte-vida

A psique é tocada pelo arquétipo da morte como parte inseparável da vida. No inconsciente coletivo, o altar atua como um portal: ensina que a morte não é fim absoluto, mas transformação. Isso pode gerar alívio da angústia existencial, ampliando a capacidade de aceitar a impermanência.
4. Fortalecimento da identidade e pertencimento

Participar da tradição fortalece o sentimento de enraizamento cultural. A pessoa sente-se ligada a uma corrente maior, onde família, comunidade e espiritualidade se encontram. Isso sustenta a identidade e diminui a sensação de isolamento psíquico.

5. Função estética e terapêutica

Os elementos visuais (flores, velas, cores vivas, caveiras sorridentes) estimulam os sentidos e produzem uma catarse emocional. O contraste entre morte e beleza cria um espaço psíquico onde o medo é suavizado pelo riso, pela cor e pela festa. A psique encontra aí um equilíbrio entre sombra e luz.

6. Transformação do medo em vínculo

Ao invés de negar ou reprimir a morte, o altar a convida para dentro da casa e da vida cotidiana. Essa atitude provoca uma mudança psíquica: a morte deixa de ser ameaça e passa a ser conselheira, presença íntima que ensina sobre limites, escolhas e prioridades.

***os

19/09/2025

Venha olhar para a cara da morte sob um outro ponto de vista!
WhatsApp: 11 996 00 21 20

***os

Endereço

Rua Apinagés, 1100, Cj 32
São Paulo, SP
05441-000

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Our Story

Sandra Sofiati é psicóloga (USP-1975), psicoterapeuta corporal, terapeuta de voz, facilitadora de Pathwork e Constelações Familiares, coordenadora da viagem cultural e terapêutica México Sagrado e criadora do método de terapia corporal CORPO SONORO. Foi professora do Instituto Sedes Sapientiae, Senac e Unifesp. Deu vários cursos, palestras e workshops no Brasil, Itália e México.